C A P Í T U L O 14

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RENATO

ㅡ Você não queria, em?! Sua filha da puta! ㅡ Digo assistindo a mulher a minha frente se debatendo para se libertar do tronco da árvore em que eu agilmente a amarrei.

Seu rosto é uma máscara de medo, uma fita em sua boca impede de seus gritos serem ouvidos.

Pelo menos quando eu terminar com ela nunca mais precisará gritar novamente.

Por que estará debaixo d'água.

Gargalha de minha piada interna.

Como um predador em vista de sua presa, fui em sua direção.

Sagaz, ardiloso.

Ela acreditando ser uma boa oportunidade, avança em mim, com seus gestos lascivos e mente corrompida.

A convenço a me acompanhar até o fundo da floresta com o pretexto de que conheço um bom lugar para fode -la sem ninguem nós ver.

Ela aceita ansiosamente acreditando que depois disso terá dinheiro o bastante pelo menos para se drogar por mais umas horas.

Tiro uma faca da cintura, e a acarício demoradamente.

É uma modelo santoku.

Tão afiada, capaz de cortar com precisão absoluta apenas com um deslize.

A mulher faz mais sons abafados, claramente desesperada enquanto a avalio com a arma em minhas mãos.

Me aproximo lentamente dela, absorvendo com prazer o seu olhar de terror enquanto dentro de mim, a voz está em êxtase por seu próximo assassinato.

A respiração dela está acelerada, e o subir e descer de sua barriga me atrai.

Eu imagino seu intestino enquanto olho para seu umbigo.

Com os rostos próximos, vagarosamente dou uma lambida em seu rosto ensopado de lágrimas e ela chora ainda mais.

Depois, lentamente ponho a faca em seu rosto e traço uma linha imaginária até a sua barriga.

Ela se debate uma vez mais e tenta estupidamente soltar os punhos de meu amarro.

Impossível, nem mesmo um homem com considerável força conseguiria se soltar dos meus nós apertados.

Estou apenas brincando com ela, me divertindo as suas custas.

ㅡ Para não dizerem que eu "fodo" e não pago depois. ㅡ Jogo uma nota de 10 dolares ao seu lado.

Seus choros e gritos abafados estão me estressando.

Eu queria que ela tentasse lutar mais, ou que não fosse tão patetica.

ㅡ Shi, fica fria. Vai doer um pouco. Minhas mais são ágeis. ㅡ A apunhalo no estômago com força.

Ela arregala os olhos com uma expressão de dor e eu empurro mais fundo.

A lâmina está quase toda dentro dela e eu sinto seu sangue derramar em minhas mãos.

ㅡ Yeah, Baby. Me sinta dentro de você ㅡ Apunhalada. ㅡ Num era isso que você queria?! Em?! Quando foi comigo para dentro de uma fudida floresta! ㅡ Outra apunhalada. ㅡ Eu te dei apenas o que você queria! ㅡ Outra, outra, outra... Estou respirando rapidamente, meus músculos estão contraídos de excitação e euforia.

Me sinto poderoso como um rei e é um sentimento viciante.

Quando ela está prestes a perder a consciência permanentemente, eu sussuro "vá dormir" ㅡ Go to sleep e sorrio sinistramente.

A Prisioneira #1 • Renato Garcia (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora