Telefonema

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Na manhã seguinte era sábado então não tinha aula. Que bom.. Acordo, faço minhas higienes e desço, faço meu café da manhã, pego uma bolsa de sangue, carne e frutas. O telefone toca e vou atender.

S/n: Oi pai.

Lee: Como adivinhou?

S/n: Palpite. Só você tem meu número, esqueceu?.

Lee: Éh, me esqueci.

S/n: Porque ligou pra mim?

Lee: Queria te fazer uma visita pra gente conversar.

S/n: Me ligou só pra isso?

Lee: É que eu vou levar uma pessoa.

S/n: É esta me avisando porque? É a sua esposa?

Lee: Ela é sua mãe filha.

S/n: Ah. A mãe que transformou sua própria filha em um monstro.

Lee: S/n.

S/n: Você pode vir, mas ela não.

Lee: Filha..

S/n: Combinado então. Só você vem.

Lee: Mas..

S/n: Se ela vier, eu não sou mais sua filha. Ouviu?

Eu desligo o telefone antes dele responder. Eu prefiro acreditar que aquela mulher morreu e me deixou sozinha com meu pai. Porque ela voltou agora? O que pretende fazer, outra experiência? Eu não quero nada com ela. Nada..

S/n: Você morreu pra mim.

Saio de casa e vou até a floresta, preciso me distrair com alguma coisa. Vejo um homem com uma arma de caça, e um veado a frente do mesmo. Vou até o mesmo e o mordo no pescoço retirado todo seu sangue e depois arrancando sua cabeça. Até ouvir um barulho de pegadas bem atrás de mim.

S/n: Está me seguindo Jinyoung?

Jinyoung: Porque eu seguiria você?

S/n: Eu vou embora.

Jinyoung: Não precisa ir se não quiser, eu só vim caçar algum animal.

S/n: Eu já acabei. Com licença.

Jinyoung: Espera S/n.

S/n: O que?

Jinyoung: Eu queria te pedir desculpas, pelo ocorrido de ontem.

S/n: Não precisa se desculpar. Eu vou embora.

Saio sem ele mesmo sequer responder, eu só queria sair dali. Ele e JB me disse coisas ruins e eu queria machucar eles.

Chego até em casa e a porta está aberta, entro e sinto cheiro famíliar.

S/n: Você? 




Continua...

A nerd estranhaOnde histórias criam vida. Descubra agora