cap 15

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Amber on
Depois de um longo tempo no carro, as pessoas falando alto, eu refletindo sobre as coisas que aconteceram, e o Rasmus me olhando com aquela cara de preocupação, finalmente chegamos.

-Martin- se eu soubesse, que no final de tudo isso, eu acabaria dirigindo uma limousine e morando em uma mansão dessas, teria deixado Rasmus me matar, porque agora sei que me ressuscitaria, como fez com os outros—Tirando a Simone, Martin e o Rasmus todos se espantam.

-Sarah- Você ressuscitou eles?então, meu Deus, você é tipo... Jesus?—serio isso?

-Amber- sim Sarah, eu sou tipo isso—falo sarcásticamente ela se espanta.

-Sarah- Meu Deus, e em pensar que eu te odiava, me desculpa—começo a rir.

-Amber- Meu Deus sarah, fala sério, claro que não, ele é tipo insubstituível, cara eu apenas impedi que o vírus os matassem só isso—Todos a olha rindo.

-Sarah- se é assim, retiro minhas desculpas—dou de ombros.

observo todos saindo do carro, fico lá por uns minutos, enquanto Fred os levava, pra conhecer a casa do meu avô, o Rasmus não foi com eles, ele voltou e se sentou ao meu lado e ficou me observando em silêncio por alguns segundos.

-Rasmus- Amber, oque esta acontecendo?—Respiro fundo.

-Amber- sinceramente, eu não sei...eu...como vai ser daqui pra frente? tipo, uhuu voltou tudo ao normal, mas e agora?oque você e a Simone vão fazer?você vai voltar pra escola? ou...—ele me interrompe.

-Rasmus- Amber, tem como relaxar?já passamos por muita coisa certo?—eu assinto—então, não se preocupa, daqui pra frente vai ser melhor, tá bom?.

-Amber- Tá bom—sorrio.

-Rasmus- agora vem, quero conhecer esse lugar—sou puxada por ele, até a porta da casa, me solto—Amber...vem,fica calma tá?—respiro fundo, assinto e vou.

-Dayse- Amber—ela olha pra minha perna.(fudeu)

-Kiara- AMBEEERR—ela pula em cima de mim, fazendo com que nós duas caia no chão.

-Amber- AIIIII, SAI DE CIMA DE MIM!—Grito.

-Kiara- nossa grossa, um"Kiara senti sua falta, minha melhor amiga", seria bom de ouvir—minha perna, recomeça a sangrar, fazendo com que manche o curativo. Só consegui olhar pra minha mãe naquele momento, tentando não chorar de dor—meu deus, Amber.

Minha mãe vem em minha direção, sem dizer absolutamente nada, ela me ajuda a levantar e me leva pra dentro, o Fred leva a Simone e os outros também, ao chegar lá dentro, me sento no chão, não aguento tanta dor, começo a chorar, a dor estava tão grande, que eu sentia que iria desmaiar a qualquer momento. Vejo meu avô vindo em direção a nós sorrindo mas, ele para de sorrir, e se abaixa olhando diretamente pra minha perna, ele estava avaliando com os olhos, e não estava com uma cara muito boa.

-Ântonio- Menina bloom, eu posso?—ele estava se referindo a tirar o curativo, eu assinto.

-Kiara- Amber, eu...eu não queria, me desculpa—limpo minhas lágrimas.

-Amber- Não foi culpa sua, vai ficar tudo bem tá?—ela assente, e sorri meio preocupada.

Meu avô tira de vagar o curativo, minha mãe se senta ao meu lado, e segura a minha mão, quando ele termina de tirar o curativo, ele me olha sério, se meu avô está sério, pode ter certeza que não é coisa boa.

-Amber- Eaí?—ele olha diretamente nos meus olhos.

-Ântonio- Um hospital agora, seria uma boa, boa não, ótima opção—ele sabe que odeio hospitais, por isso está tão sério, respiro fundo.

Olho pro Rasmus que estava novamente com aquela cara de preocupação, olho em volta, e literalmente todos estavam com aquela mesma expressão de preocupação, e a Kiara de culpada, olho pro meu avô que ainda, estava olhando diretamente nos meus olhos.

-Amber- Tá, eu vou—meu avô sorri, e me pega no colo indo em direção a porta—peraii, tenho que dizer uma coisa importante—ele para—De jeito nenhum, em hipótese alguma, toquem no Rasmus, não toquem nele, é esse o recado beijos.

Meu avô ri e me leva até o carro ,chegando no hospital a coisa estava tão feia, que tive que levar pontos, na perna, óbvio que não senti nada, eles aplicaram anestesia em mim. Depois de uma hora, naquele "cemitério curador", ou seja, varias pessoas morrem e são curadas ali, por isso odeio hospitais, não na parte de pessoas curadas mas, sim na parte de pessos mortas, enfim, fomos pra casa, chegando lá minha mãe me abraça.

-Dayse- Senti tanto sua falta—eu retribuo o abraço, ela me olha—mas sabe que vai ficar de castigo não é?

-Amber- Sim,neu sei, eu não deveria porque, não prometi literalmente, que não me machucaria—ela fica confusa.

-Dayse- Como assim?Amber eu vi você prometendo—diz ela séria.

-Amber- Bom...—respiro fundo— é que...

(Memórias/Flashback)
-Dayse- Amber, eu posso até te deixar ir mas, me promete que não vai se machucar—fico séria.

-Amber- Mas mãe, não tem como eu prever, se eu vou me machucar ou não...—ela me interrompe.

-Dayse- Amber Bloom pipper, promete pra mim—escondo minha mão atrás, da mochila que estava nas minhas costas, cruzo os dedos.

-Amber- Eu, Amber Bloom Pipper—reviro os olhos—Prometo, não me machucar, Feliz?—ela assente
(Fim das memórias/flashback)

Conto tudo pra ela.

-Dayse- Sério, que você mentiu pra sua mãe?—abaixo a cabeça.

-Amber- Eu sei, eu sei, foi mal, passa logo o castigo, pra eu cumprir, admito estou errada, não me orgulho disso, qual o castigo?—ela me olha, e todos estranham o meu jeito.

-Dayse- Seu castigo é, nunca mais me dá um susto desses, e você nunca mais, vai voltar pra lá entendeu?—sorrio e a abraço.

-Amber- Isso eu posso cumprir—sorrio—obrigada, mãe—ela sorri em resposta.

-Ântonio- Ok, agora você precisa descansar, ou melhor, ficar de repouso por...—diz ele olhando o papel que o médico deu pra ele—5 dias.

-Amber- Ah não! vô, agora você que está me castigando—ele ri—é sério, vou ficar cinco dias deitada fazendo oque?.

-Ântonio- Fica Calma, o remédio que vou usar pra sua perna, vai a curar rapidinho—cruzo os braços.

-Amber- foi você que fez esse remédio?—ele assente—ata, então eu aceito esse castigo, vou dormir, tchau.

-Rasmus- Espera aí eu te ajudo—a Kiara me olha e sorri, eu reviro os olhos pra ela.

-Amber- ok, vem—ele me ajuda subir, até o quarto, me deito.

-Rasmus- Caramba é enorme—eu assinto e bocejo—vou deixar você dormir, boa noite—ele beija minha testa, (talvez eu morra agora mas, vou morrer feliz)

-Amber- Boa noite loirinho—sorrio e durmo.

Rasbloom,muito amor.♥️

the rain-minha versãoOnde histórias criam vida. Descubra agora