the rain-minha versão

cap 23

Rasmus on
Depois que ela saiu, ficamos o tempo todo jogando e conversando, até que todos chegam.

-Simone- Oi meninos, como foi o dia de voces?—pergunta sorrindo.

-Simon- Foi dahora, passamos o dia jogando, e quando a Amber chegou falamos pra ela sobre o sorvete—começa rir.

-Rasmus- E o Açaí—concluo também rindo.

-Dayse- Que maldade, você sabe que ela ama—fala nos olhando—agora levanta, chega de videogame.

-Simon- Ah não mãe, estamos quase zerando—fala sem tirar os olhos, do jogo.

Ela deixa quando zeramos o jogo, já estava anoitecendo, até que a Amber chega com fones de ouvido e cartas na mão.

-Amber- oi gente—ela tira os fones.

-Todos-  Oi—ela sorri.

-Dayse- Que cartas são essas?—pergunta se aproximando.

-Amber- Estavam na caixa de correio. Vou visitar o vovô amanhã—fala entregando as cartas e se sentando.

-Dayse- Ah ok—Simon desce com o celular na mão.

-Simon- Amber, você precisa ver isso—ele fala rindo.

Ela não diz nada, apenas se levanta e vai em direção a ele, ela fica em silêncio por segundos, e depois começa a rir, meu celular apita, quando pego era uma meme, começo a rir.

-Rasmus- Boa Simon—falo rindo.

-Simon- Não é—fala rindo.

Depois disso, todos se sentam para o jantar, foi divertido, rimos muito, brincamos e conversamos, quer dizer mais eu e a Amber, mas os outros estavam participando também, depois que terminamos conversamos mais, depois disso fomos embora e acabei dormindo.

Amber on
Depois que eles foram embora, ajudei a Sofie a dormir, depois dormi rapidamente. No outro dia acordo e tomo um banho rápido, vou pra escola correndo, quase perdi o Horário, chegando na sala, me sento, e Rasmus estava conversando com a Lana e a Kiara.

-Kiara- Eai atrasada—fala rindo.

-Amber- Oi—falo recuperando o fôlego de tanto que corri.

-Lana- Como foi a detenção? Usaram chicote? Passaram muito dever? Eles realmente faz experimento com alunos? E...—a interrompo.

-Amber- Wow, baixa a chama ai foguinho—falo rindo— ela passou muita coisa, e deu um baita de um sermão na gente.

-Lana- Eww, isso é pior do que eu imaginava—fala fingindo estar com ânsia de vômito.

Rimos muito, até que as aulas começam, depois de 3 aulas, eu já estava de saco cheio, finalmente o recreio, foi bem divertido, menos o fato de que a Camila ficou enchendo o saco, mais foi legal, depois mais e mais aulas, não aguento mais, quero embora.

Finalmente o sinal toca, fui a última a sair da sala, como sempre, encontro Rasmus no corredor, guardando as coisas no armário dele, vou até lá.

-Rasmus- Ah eai Amber—fala sorrindo, sorri de volta e finjo que estou limpando a Garganta.

-Amber- Rasmus Andersen, não isso não está bom espera ai—ele ri, e se vira pra mim—Rasmus Andersen—tento engrossar a vós—Quer ir ao baile comigo?—ele ri.

-Rasmus- Amber Bloom...—diz tentando parar de rir, quando finalmente consegue—sim eu quero ir ao baile com você—conclui.

-Amber- Sério?—pergunto animada, ele assente e ri—yeyyyy—o abraço e ele retribui—vai ser semana que vem.

-Rasmus- Ok, como é o baile?—diz fechando o armário e seguimos até a porta de saída.

-Amber- Não sei...nunca fui em um baile—ele ri e fica surpreso.

-Rasmus- Você já passou por mais de três escolas, e nunca foi a um baile?—ele para em minha frente.

-Amber- Que? Você acha que eu tinha amigos pra ir a um baile?—cruzo oq braços.

-Rasmus- É... justo—continuamos a andar—oque vai vestir?

-Amber- Concerteza não vai ser um vestido, e nem saltos—ele me olha.

-Rasmus- Você sabe que é um baile, não sabe?—eu reviro os olhos.

-Amber- Tá eu uso o maldito vestido—ele continua me olhando—nem me olha assim, que eu não mudei de ideia sobre o salto—ele ri.

-Rasmus- Ok, você venceu—começo a rir.

Finalmente chegamos em casa, o Baile seria semana que vem, eu estava completamente ansiosa, e feliz.

*                              *                             *

Se passaram alguns dias e faltava pouco para o baile, ótimo, eu já havia comprado meu vestido, quer dizer minha mãe comprou ela ficou mais animada que eu, estávamos todos na casa do Rasmus, pedimos pizza, a noite foi divertida até que, nossos celulares apitam, e era no grupo da escola.

Era uma foto minha e do Scott na detenção, estávamos apenas conversando, foi a Camila que postou, porém ela fez uma montagem, estávamos sim conversando na foto, mais parecíamos muito próximos, que merda, pra piorar ela ainda colocou a legenda: "novo casal na sala pessoal, eu já shippo", aquilo me deu nos nervos, Rasmus me olha, e parecia desapontado.

-Amber- Você não vai acreditar nela, vai?—ele se levanta.

-Rasmus- Como não, está na foto, eu achei que éramos...—ele para de falar.

-Amber- Isso não é verdade, não acredita nela é a Camila—ele sai e vai pro quarto—Rasmus—ele finge que não ouve.

A única coisa que eu pensava era, eu vou matar essa filha da puta, eu respondo oque ela postou: "Se você queria acabar com minha amizade, parabéns conseguiu" ela apenas responde com emojis"😂😘", aquilo me deu nos nervos, me levanto e resolvo ir pra casa.

-Dayse- Amber oque aconteceu?—me viro.

-Amber- Nada—apenas saio e vou pra casa, eu realmente precisava pensar.

Chegando em casa tinha uma carta na caixa de correio estava em russo, no momento pensei que era uma pegadinha, mas quando abri, tinha uma foto do meu avô todo machucado, fiquei em choque, na carta estava escrito:

"Sabemos que matou nosso chefe, e também sabemos o quão importante pra você é esse velho, estamos com ele, queremos vingança, é melhor vir salva-lo já que o ama tanto, te vejo em breve Amber".
               Assinado
        Fertchauied serial killer.

Não estava escrito serial killer, mas deveria, é oque eles são. depois disso começo a chorar, eu sou uma idiota, sabia que deveria estar lá no lugar do meu avô, eu subo o mais rápido possível, levando comigo a carta, pego meu arco e minha mochila, e deixo um bilhete pra minha mãe, para não preocupa-la dizendo que dormiria na casa da Lana, mas na verdade iria atrás do meu avô, peguei minha moto, que meu pai me deu, não sei pilotar, mas não tinha outra escolha, eu tinha que chegar lá de qualquer jeito, sem que ninguém visse.

Enquanto estava no caminho fiquei pensando, porque as coisas ruins sempre acontecem comigo?. Chegando lá era um galpão, em um lugar deserto, sou recebida com uma pancada na cabeça, apago.

Pois é, acharam que o pesadelo tinha acabado? Só está começando, espero que gostem.

Com amor Lah♥️