the rain-minha versão

cap 34

Amber on
Depois de fazermos tudo isso, e de um dia cansativo todos chegam. Martin e Patrick se queimaram com o sol, estava bem engraçado não vou mentir, eles não estavam aguentando nem um simples toque, por isso não recebi um abraço.

-Fee- Isso que dá ficar uma hora no sol. Eu falei que isso não daria certo—Disse com os braços cruzados. Eles dão de ombros.

Lembra que alguns meses atrás, quando eu conheci Martin e Simone, e depois de um tempo Fee e Patrick apareceram? Não? Vou refrescar a memória de vocês.

(Memórias/Amber)

-Martin- Quem está aí? Eu tô armado—diz raivoso.

-Patrick- Ou, sou eu Patrick não reconhece a voz do próprio amigo, aí minha cabeça—diz ele com a mão na cabeça—foi mal fiz um estrago lá atrás, vomitei horrores, e o mais estranho é que era preto.

-Martin- Como isso é possível, vocês estavam mortos—diz ele apontando pra mulher de blusa vermelha e para o Patrick—o vírus matou vocês como...—não o deixo terminar.

-amber- oh, gênio antes de você e a Simone aparecerem eu injetei o "antivírus" neles—falo como se ele fosse burro—bem, tecnicamente eles não tinham morrido, porque o vírus não tomou conta, das células deles por completo, então eu injetei neles o antivírus antes que o vírus acabasse com as correntes sanguíneas deles por completo, e antes que matasse o baby dela—digo apontando pra moça de blusa vermelha.

(Fim de memórias/Amber)

Lembraram? Então a Fee está sim grávida, e como só fazem alguns mêses que viemos pra minha cidade, a barriga dela não está tão grande.

Patrick continua dando encima dela, e como de costume todas as tentativas foram sem sucesso, mas está na cara que ela também gosta dele, só precisa de um empurrãozinho.

Neste momento estão todos na cozinha, se deliciando com o espaguete da minha mãe. Meu pai voltou a viajar a trabalho o que é uma coisa horrível, pelo menos pra mim e Sofie.

-Martin- Ai Amber, para eu já falei que isso dói—resmunga quando eu sem querer toco em seu ombro. Solto uma gargalhada.

-Amber- Desculpa eu esqueci...pimentão ambulante—Ele me olha com cara feia. Todos riem.

-Martin- Não tem graça, sabia que isso é bullying?—Eu ri e ergo minhas mão em um sinal de rendição.

Depois de alguns minutos todos acabam, e chegou minha parte preferida a sobremesa.

-Lee- O que está havendo com vocês dois?—pergunta olhando para mim e Rasmus.

-Amber- Nada por que?—fico confusa com a pergunta.

-Lee- Vocês passaram o jantar trocando olhares e sorrisos. Tudo bem que são um casal, mas parecem mais apaixonados que o normal—olho pro Rasmus. Começamos a rir.

-Jan- Por que estão rindo? Eu também percebi...—Todos da mesa estavam nos olhando.

-Rasmus- Não aconteceu nada!—diz com um leve sorriso.

-Simon- Ok eles não vão falar...—reviro os olhos e balanço a cabeça em sinal de negação—Mas tem um jeito de descobrir o que estão nos escondendo.

-Sarah- Qual?—Ele se levanta.

-Simon- Jogando "Eu nunca"—eles ficam confusos.

-Amber- Meu Deus Simon, quando eu penso que você não pode ficar mais idiota, você me surpreende—Ele me olha inexpressivo.

-Rasmus- Ok mas, o que é esse "Eu nunca"—Ok agora eu me surpreendi.