cap 16

549 54 7
                                    

Rasmus on
Depois que a Amber dormiu, eu fui para a cozinha junto com os outros, mesmo não querendo me juntar a eles, eu fui, se eu pudesse ficaria a noite toda cuidando dela.

-Simone- Como ela está?—ela pergunta meio preocupada.

-Rasmus- Bem!ela dormiu, estava cansada e precisava...—Martin me interrompe.

-Martin- Sei oque esta pensando, se eu pudesse faria com que, nada acontecesse com ela—eu me sento.

-Rasmus- mas, não dá para voltar atrás, a única coisa que podemos fazer por ela no momento, é cuidar bem dela—a Sarah me olha sem expressão alguma.

-Dayse- Do jeito que ela é teimosa, não vai querer que ninguém fique cuidando dela,e  vai tentar dar um jeito de melhorar logo—Diz colocando a comida na mesa.

Depois de um tempo conversando, o avô dela aparece,e olha só, já eram meia-noite.

-Ântonio- Gente vocês precisam descansar, é melhor irem dormir um pouco, o quarto de vocês já estão preparados—todos assentem e sobem, eu vou pra sala e fico sentado, o avô dela se senta de frente pra mim—não vai dormir?

-Rasmus- não vou conseguir, sabendo que a qualquer momento a Amber pode acordar, e se ela precisar de alguma coisa?—ele se encosta na poltrona.

-Ântonio- Não se preocupa, vou cuidar dela, agora você precisa descansar—não digo nada, apenas assinto e subo para o quarto, que também era enorme.

Depois de horas e horas, eu durmo mas, eu só fui conseguir dormir quando estava amanhecendo, e quando eu tive certeza de que a Amber tinha conseguido dormir.

Amber on
Acordo às 10:00 AM, (que foi?, não me julguem eu não dormia bem a dias tá), me levanto com a maior calma do mundo, na verdade levanto mais rápido que o flash, tomo um banho, faço oque tinha que fazer (sem muitos detalhes, é chato descrever tudo que faço), e ouço barulhos lá embaixo, vou em direção ao barulho mais paro na escada.

-Amber- Que barulho é esse?—todos que já estavam acordados me olham.

-Ântonio- Amber era pra você estar na cama, não andando por aí, como se nada tivesse acontecido—reviro os olhos.

-Amber- vovô, eu estou machucada, não alejada, agora...pra que essa cadeira?—me refiro a cadeira elétrica (tipo nos filmes que fica descendo e subindo pela escada,l ocomovendo os idosos que já não conseguem mais descer escadas).

-Ântonio- É pra você—não aguentei, começo a rir—qual a graça?

-Amber- É uma piada não é?...—ele balança a cabeça negativamente—ah não!, não, não mesmo, nem que a vaca tussa que eu desço nesse troço, eu prefiro sair rolando igual uma bola, ou melhor um monte de palitos pela escada, do que me sentir uma idosa de 90 anos.

-Dayse- Amber!!—reviro os olhos e me sento, a cadeira desce bem de vagar, olho pro Martin que começa a rir.

-Amber- Não fala, nada—ele ergue as mãos como se estivesse se rendendo.

-Simone- Amber, podemos conversar?—ela fala séria.

-Amber- Claro—ela me puxa até, o jardim, chegando lá nos sentamos em um banco, quando me viro o Rasmus está do meu lado—gente oque houve?

-Simone- É que...—o Rasmus a interrompe.

-Rasmus- A Simone quer ir embora, e levar todos nós—diz ele raivoso.

the rain-minha versãoOnde histórias criam vida. Descubra agora