A promessa não cumprida

200 20 8
                                    

Naquela noite, sem entender por que, ela vestiu uma camisola linda, especial e viu a satisfação nos olhos dele quando entrou no quarto, depois dela. Eles deitaram-se juntos, e ela sentia uma estranha expectativa quase adolescente quando Goku a fitou longamente com aqueles estranhos olhos azuis, aos quais ela ainda não se acostumara e disse, antes de beija-la longamente:

- Não tenha medo. Eu sou o mesmo Goku de sempre.

Enlaçaram-se na cama, ficaram beijando-se exatamente como haviam feito na noite de núpcias, vestidos da mesma forma. Mas dessa vez, as mãos dele eram experientes e logo uma delas, marota, baixava a alça da camisola e buscava o seio dela, brincando com o mamilo até deixa-lo rijo e sensível. Cada toque dele a fazia sentir aquela vibração constante e deliciosa, e ele logo puxava a outra alça, enquanto seus lábios desciam da boca para o pescoço e daí para os mamilos rijos e sensíveis, enquanto as mãos puxavam para baixo a fina camisola de seda, que logo escorregou pelos lados do futton, enquanto ele percorria com beijos a linha tênue e sensível que ia do meio dos seios até a calcinha, com a qual ele brincou com as mãos por um bom tempo antes de rasgar com um gesto quase displicente.

Ela ia protestar quando sentiu a língua dele, mais quente e brincalhona do que jamais fora, pousando diretamente no seu clitóris, fazendo ela conter um grito de tão boa – e imediata – que foi a sensação de prazer. A língua continuou brincando com ela, num movimento constante e ritimado que era acompanhado pela vibração que emanava do corpo dele, era quase insuportável, ele a mantinha num estado de permanente excitação, e ela se sentia à beira do orgasmo, mas a sensação se prolongava indefinidamente, até que ele cobriu toda sua feminilidade com a boca e ela gemeu alto, sentindo o começo de um orgasmo devastador. Foi nesse momento, e ela não saberia jamais dizer como, que ele veio sobre ela e, rapidamente, a penetrou, toda aquele vibração até então concentrada, se difundiu por ela, que continuava gozando com ele dentro dela, arqueando o corpo para frente, sentindo cada centímetro do seu corpo ser sacudido, como que por uma convulsão.

Ele mantinha-a excitada, os orgasmos se sucedendo cada vez mais fortes até que ela o ouviu dizer:

- Mmmmeu amooor... a-acho que vamos fazer um pequeno Sayajin...

Ela abriu os olhos e viu a energia que saía do corpo dele, uma energia que ele normalmente continha e usava comedidamente durante as transas deles, e sentiu que ele finalmente se derramava dentro dela, com uma descarga final de prazer que a fez se sentir instantaneamente esgotada. Ela enlaçou as pernas pela pélvis dele, estreitando ainda mais o vínculo que os unia e jogou a cabeça para trás, conforme o corpo dele diminuía a pulsação energética e ela se dava conta que estava coberta por um suor quente e abundante. Ele abriu os olhos, com aquele sorriso de garoto que ela conhecia tão bem, beijou-a de leve e desabou para o lado com um suspiro alto e satisfeito.

Ela se aconchegou no abraço que ele ofereceu, percebendo que aquele estado de vibração permanecia, mas numa frequência tão baixa que mal dava para perceber. Entendeu que ele permaneceria assim enquanto estivesse como super sayajin, e previu que seriam mais noites como aquela, soltando uma risadinha.

Ele a olhou, com uma expressão sonolenta e satisfeita e ela disse, com uma expressão maliciosa:

- Se eu soubesse que seria assim, tinha pedido para você fazer essa coisa de super sayajin há três anos, quando você voltou. – ele riu e disse:

- Se eu controlasse essa forma como controlo hoje, com certeza teria feito. Mas eu achava que te machucaria...

- E o que mudou?

- Alem de controlar melhor... bem, eu não queria escolher entre me manter super sayajin e matar a saudade de fazer amor contigo – ele beijou seu rosto de leve – agora que a gente sabe que é seguro, podemos fazer sempre assim, sempre que você quiser.

O FuttonWhere stories live. Discover now