Calaena foi até à biblioteca e ficou lá maior parte do dia, havia contas para pôr em dia, e já que a calculadora foi inventada muitos séculos depois, tinha que fazer todo à mão.
Guair veio ajudá-la a conferir tudo, estavam a partilhar uma pausa enquanto bebiam uma caneca de sidra, quando Lachlan entrou e bateu com as portas.
- Guair saí, quero ficar sozinho com a minha esposa. – Lachlan nunca tirou os olhos dela.
O seu pobre amigo saiu o mais rápido que pode.
- Isso não foi muito simpático da tua parte, preciso da ajuda dele. – Calaena não deixou de reparar no olhar que Lachlan lhe dirigia. Sentiu a sua vagina empapada.
- Contaram-me muitas coisas a teu respeito, não tenho como agredecer. – Lachcal estava orgulhoso dela e por ela ser dele.
Lachlan andou na direção de Calaena, levantou-a, e à medida que a beijava e despindo-a. Tantos trapos no seu caminho.
Calaena passou as mãos pelo seu peito e brincou com os mamilos de Lachlan, retirou a boca da dele e lambeu-o.
- Chega! Minha vez. - Lachlan baixou-a e caiu de boca entre as pernas, já estava pronta para ele, a vagina brilhava, perfeita rosa, mas queria prelongar aquele momento. Havia um local dentro dela, que ele sabia que se esfregasse, ela gozaria dentro de 2 segundos.
Calaena agarrou-lhe o couro cabeludo e montou a sua boca. – Lachlan por favor! Eu preciso...
Fez-lhe a vontade e dedilhou-lhe o clitóris enquanto a lambia.
Calaena explodiu em torno dele e gritou de êxtase. Lachlan esperou que se acalma-se, sentou-se e puxou-a sobre si, naquela posição Calanea podia montá-lo, segurando os ombros de Lachlan, Calaena segurou o seu membro e empalou-o, podia senti-lo tão profundo dentro de si.
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Nos braços do Highlander
Literatura FemininaCalaena finalmente tinha tomado coragem e tomou a maior decisão da sua vida, que lhe trouxe muita amargura. Mas meses depois tinha tomado o seu rumo outra vez, e estava feliz, apesar da vida não ser perfeita. Numa viagem exploratórias às misticas pe...
