Depois que Helena se muda para Forks, a sua vida muda completamente, ao longo de sua vida vão aparecendo várias surpresas, como diz o ditado: A Vida É Uma Caixinha De Surpresas
Essa é minha primeira história então dêem um desconto.
Eu estava na floresta sem fazer nada, quando eu decido ir na casa da mãe da Helena, preciso saber se eles tem notícias dela.
CHEGANDO NA CASA
Cheguei perto da casa e que por acaso os Cullens também estavam lá, eu não conseguia ouvir o que eles estavam falando.
Bati na porta, com a mesma sendo aberta pelo Henrique.
— Eai. — Disse Henrique com um tom triste.
— Tem notícias dela? — Perguntei entrando na casa.
— Não. — Respondeu Matheus.
— Sente-se no sofá, fiz bolo. — Disse Marta indo para a cozinha.
Me sentei no sofá com todos em silêncio.
Matheus ligou a tv que estava passando um jogo de futebol americano.
— Aqui está o bolo, Seth.
— Obrigado.
Estava alguns minutos ali pensando, os Cullens estavam conversando alguma coisa que não dei importância, e a família da Helena não estava falando nada.
Marta senta do meu lado.
— Gostaria de ver o álbum de aniversário da Helena?
— Sim..
— Por aqui. — Disse subindo as escadas.
Fui atrás da mesma. Ela entrou em um quarto com uma cama de casal. Marta abriu uma gaveta em sua cômoda e pegou o tal álbum.
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— Aqui está! — Disse se sentando na cama e abrindo. — Essa foto foi de quando ela tinha acabado de nascer..
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Marta foi me mostrando várias fotos da Helena em que eu fiquei maravilhado com sua beleza.
Mas o que me deixou mais intrigado, foi que depois que Helena completou 13 anos, ela tinha parado de envelhecer, mas sempre tinha uma mudança aqui ou ali, mas ela tinha sempre a mesma aparência.
Não que com os humano não fosse normal, mas os humanos sempre tinham alguma diferença que dava pra notar.
— Eu já volto. — Disse Marta saindo do quarto e me deixando sozinho.
Se deve ter álbuns da Helena aqui, também deve ter dos irmãos dela também!
Encostei a porta, e fui para a mesma gaveta que estava o álbum, onde encontrei um escrito: "Marta Dantas da Silva, 1889"
O que? Não poderia ser! Abri o álbum dando de cara com uma bebê, embaixo da foto estava escrito: " 21 de fevereiro, 1889"
Fui folheando as páginas, onde as fotos eram bem antigas. Até que cheguei na última foto que era da Marta e parecia ter sido tirada meses antes.
Para se ter uma noção, tinha mais de 100 fotos no álbum, e Marta parou de envelhecer depois dos 21 anos.
Ouvi passos se aproximando. Guardei rapidamente o álbum da Marta, e me sentei na cama.
— Voltei.
— Ah, bom, então, muito obrigado por ter me mostrado as fotos, mas eu já vou indo.
— Ah, que pena, fica mais um pouco, tá cedo.
— Eu queria, mas eu realmente tenho que ir.
— Ok, vamos, eu te acompanho.
— Obrigado.
Descemos as escadas, dei tchau pra todo mundo e fui embora.
Eu tenho que contar para as alcatéias sobre o que eu descobri.
