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Capítulo 34

❥Vitor

— Bate! — sussurra baixinho, e eu, sem pensar duas vezes, estalo a mão em uma batida forte na bunda branquinha da mulher mais insana que já passou pela minha cama/vida.

— Porra Giovana! — puxo o cabelo dela empurrando o meu pau todinho na boceta gostosa da loira.

— Aaahhh — geme jogando a cabeça pra trás.

Cheiro o pescoço da loira, chupando levemente para não deixar marcas, eu sei o quanto ela odeia marcas expostas demais.

— Mais rápido Vitor. — pede gemendo e eu acelero as estocadas, ouvindo o choque dos nossos corpos e os gemidos da loira se misturarem.

Molho os dedos com a minha saliva e levo os mesmo até o clitóris da Gio enquanto meto gostosinho na boceta dela, estimulo o seu ponto de prazer e ela revira os olhos, completamente entregue ao momento.

— Goza! Goza no meu pau! — mando acelerando as estocadas e o movimento dos meus dedos, e como a mulher obediente que ela é na cama, ela goza na mesma hora chamando o meu nome.

— Vitor, porraaa! — geme de olhos fechados, com as costas grudadas no meu peito. — Ai caralho! — murmura toda molinha enquanto eu continuo metendo.

— Gostosa! — sussurro enquanto sinto a boceta dela contraindo. — Porra Giovana!

Seguro com as duas mãos o quadril dela e vou metendo até o talo, fundo, forte e rápido, do jeitinho que nós dois gostamos pra caralho.

Foi questão de minutos e nós gozamos juntos, gemendo gostoso um pro outro.

Eu sempre me assusto com o grau de conexão que eu e a loira temos na cama, nenhuma mulher consegue superar a Giovana quando o assunto é transar gostoso, já dormi com dezenas, mas nenhuma conseguiu me destruir do jeito que essa loira destrói.

Nós caímos na minha cama, lado a lado, mortos de cansaço e de prazer.

— Me lembra de não passar mais tanto tempo sem transar com você. — diz divertida e eu ri.

— Pode deixar, eu faço questão de lembra-lá de dar atenção para esse pobre moço. — ela ri e eu aproveito o momento para puxá-la pro meu peito. — Se bem que foi totalmente culpa sua esse tempo todo distante.

— Culpa minha?

— Claro, você que brigou comigo. — ela ri toda debochada.

— Algum motivo eu tive né?

— Não teve não, você surtou por causa de absolutamente nada. — ela balança a cabeça em negação.

— A noite tava boa demais... — diz tentando sair da cama mas eu não deixo.

Seguro a Gio na cama e vou pra cima dela, mantendo a mesma no mesmo lugar.

— Sem fuga Gio, vamos conversar na moral pode ser? — ela suspira.

— Me solta Vitor, eu quero ir embora, a gente já fez o que tinha pra fazer.

— Então vai ser assim? — questiono e ela bufa.

— Você quer falar o que Vitor? Não tem o que ser dito.

— Claro que tem, se não tivesse você não ía nem cogitar ir embora. Agora fala, o que foi que eu fiz dessa vez? — pergunto sincero.

Eu e a Giovana temos um lance complicado e que muitas vezes nem a gente entende. A nossa conexão na cama é tão intensa quanto as nossas discussões, que ocorrem, geralmente, por falta de diálogo e pelo o ego dos dois ser gritante.

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