Chapter Two - One Shots

My Stepmother

Pov's Lauren

Três anos... Eu morava com o meu pai e sua esposa há três anos, ainda assim eu não conseguia deixar de sentir o que já vinha acontecendo a tanto tempo.

Bom, minha história é um pouco triste, mas bem curta, minha mãe morreu há quatro anos e eu passei a morar com o meu pai na enorme casa dele. No início eu achei um saco, mas depois que eu me acostumei, tudo era até que divertido.

Um ano e uns meses após a morte da minha mãe, meu pai conheceu a Ally e logo se encantou por ela, também, era impossível não se encantar com aquela loira.

Minha relação com a Allyson sempre foi a melhor possível, eu não era o tipo de enteada que infernizava a vida da madrasta, muito pelo contrário, ela era a minha melhor amiga dentro dessa casa.

Sempre que eu queria sair e meu pai não deixava, era ela que o convencia, ela sempre esteve ali para me ajudar em tudo. Mas de uns tempos para cá, eu comecei a ver essa nossa amizade com outros olhos.

Claro que eu já me sentia atraída por Allyson desde o começo de tudo, mas eu negava e tentava me convencer de que tudo aquilo não passava de uma fantasia louca da minha cabeça.

Até mudei minha relação com ela, eu tentava ser o mais insuportável possível, mas ela continuava sendo fofa comigo, sempre querendo o melhor para mim e foi aí que eu não pude mais me controlar.

Nesse momento estava me despindo para tomar um banho relaxante, mas lembrei que o chuveiro do meu quarto estava quebrando desde ontem a noite.

Meu pai disse que iria concertar, mas ainda não havia acordado, então eu teria que acordá-lo. Fui até o quarto deles e nem precisei bater na porta, pois a mesma estava aberta.

- Papai, o senhor não disse que ia dar um jeito no chuveiro do meu quarto?

- É verdade. - Ele bateu na própria testa. - Eu vou lá agora, você pode usar o banheiro daqui enquanto eu dou um jeito nisso. - Ele disse, mas meu olhar estava totalmente na loira.

Ela estava apenas de lingerie e um roupão de seda cobria uma boa parte de seu corpo, mas aquilo foi mais do que o suficiente para deixar meu corpo em alerta.

Balancei a cabeça quando meu pai tocou meu ombro, ele disse que iria apenas se vestir e iria dar um jeito naquilo.

Fui até o banheiro e fechei a porta, me encostando na mesma. A imagem do corpo de Allyson não saia da minha cabeça e minha imaginação correu solta.

- Ally, pode me ajudar?! - Falei um pouco mais alto para que ela pudesse ouvir, pois ela e meu pai falavam sobre algo que não me interessava. - Não consigo abrir meu sutiã!

- Claro, querida! Só um segundo! - Aguardei um pouco e logo ela abriu a porta. - Deixa eu abrir para você. - A puxei para dentro, tranquei a porta e tapei sua boca com uma mão, pois a outra eu deslizei para dentro de sua calcinha.

- Não faz barulho. - Ela se contorceu, tentando se livrar da minha mão que estimulava seu nervo.

Ela negou, como se estivesse me pedindo para parar, mas seus olhos revirando me diziam o contrário.

- Lauren, vou lá concertar seu chuveiro! - Ouvi meu pai falar mais alto.

- Tudo bem, obrigada papai! - Ouvi a porta bater, indicando que ele já tinha saído. - Ele já foi! - Abri a porta e a puxei até a cama.

- Lauren, o que pensa que está fazendo? - A deitei na cama e deitei por cima dela. - Não faz isso, por favor.

- Olha nos meus olhos e diz que você não quer isso tanto quanto eu. - Ela me olhou, mas seus olhos vacilaram e desceram até meus lábios. - Eu sabia! - A beijei com urgência, sentindo ela retribuir ao beijo na mesma intensidade.

- Isso é muito errado! - Ela ofegou ao separar seus lábios dos meus. - Mas é inevitável!

Sorri para ela e tomei seus lábios outra vez, eu poderia ter um orgasmo só em provar seus lábios, eram tão macios.

Abri seu sutiã, já levando um dos seus seios para a minha boca, dando a eles a atenção que mereciam. Depois de deixá-los vermelhos e durinhos, me livrei de sua calcinha.

Me coloquei entre as pernas dela, já passando a língua por toda a sua extensão, ouvindo um gemido baixo escapar de seus lábios.

- Deliciosa. - Sussurrei a ela e voltei a chupar sua intimidade com todo o desejo que eu tinha por ela.

Senti ela agarrar meu cabelo com força, precionando ainda mais seu sexo a minha boca. A penetrei com dois dedos, a estocando forte e fundo, sem parar de sugar seu nervo rijo.

- Oh... L-Lauren... - Ela ofegou, seu quadril se ergueu e seus gemidos se tornaram mais intensos. - E-eu... V-vou g... - Ela nem terminou de falar e seu líquido inundou minha boca. Não deixei nenhuma gota para trás.

Me afastei dela e sorri, a vendo se levantar. A puxei para outro beijo e senti ela tirar meu sutiã com uma faço invejável, ela também se livrou da minha calcinha, me deitando na cama.

Abri minhas pernas para ela, sentindo ela passar a língua devagar por toda a extensão da minha intimidade e gemi manhosa. Isso pareceu animá-la, pois ela sorriu e me chupou com mais intensidade, me fazendo agarrar os lençóis, mordendo meu lábio para conter um gemido.

Allyson me fazia ver estrelas com os movimentos de sua língua, tudo era tão bom e intenso, que eu sentia vontade de gritar ao mundo tudo o que eu estava sentindo.

Senti ela penetrar sua língua em mim, isso fez eu agarrar os cabelos dela, rebolando em sua língua. Gemi rouco o nome dela e a senti morder meu nervo levemente, isso foi o suficiente para fazer eu atingir meu limite.

Ela se sentou atrás de mim, apoiei meu corpo ao seu e abri minhas pernas, sentindo ela penetrar dois dedos em mim.

Ofeguei, sentindo ela me estocar fundo e deitei minha cabeça em seu ombro. Ela beijou meu pescoço, sem deixar de empurrar seus dedos com vontade e estimular meu nervo com seu polegar.

- Ally! - Gemi alto e atingi meu limite, ofegando ainda mais ao sentir ela estimular meu nervo, prolongando meu prazer.

- Meninas, já terminei! - Não deu tempo de fazer nada, meu pai entrou no quarto e encarou a cena. - Mas que merda é essa?! - Ele gritou e seu rosto ficou vermelho.

Lascou!!!