I Saw The Love In Your Eyes

Capítulo 15

Maratona 4/5

POV Ana

- Pensei ouvir você dizer que queria ficar sozinha. - A voz de Christian chega aos meus ouvidos assim que abro a porta do meu quarto.

- E disse mesmo. - Respondo fechando a porta.

- Tendo Jack como companhia? - Questiona ainda em tom baixo.

- Você não entende, não é? - Lanço a pergunta.

- Você é que não entende que estou do seu lado para tudo, Ana! Porra! Onde vocês foram? Te procurei a praia inteira. - Diz de punhos fechados.

- Eu não sei, não conheço muito por aqui. - Falo.

- Mas confiou nele e não em mim quando te disse que iria com você. - Diz magoado.

- Não queria atrapalhar sua discussão com a Leila. - Falo o deixando irritado, pois ele soca forte o chão e rapidamente se levanta da cadeira e vem em minha direção.

- Que se foda a Leila, Ana! Quando você vai entender que... - O corto antes que ele finalize.

- Eu sei, eu sei... me desculpe por isto, não deveria... não deveria te irritar. Jack não tentou nada, ele apenas me deu uma carona até o ponto de ônibus e eu segui sozinha como disse que faria.

- Você está bem? - Finalmente ele pergunta e eu posso ver seu olhar suavizar. - Estava tão preocupado com você.

- Vou ficar. - Confesso. 

- Você não está sozinha, você tem a mim. - Diz me envolvendo em um abraço. Me permito chorar em sua presença. - Vem cá. - Fala me levando para a cama. Me deixo ser envolvida por ele e choro ainda mais em seu domínio.

- Ninguém nunca se importou comigo assim. - Revelo.

- Eu não sei como são as pessoas em Nova York, mas aqui elas são no mínimo humanas, Ana. Todos ficaram preocupados com você, porque você é importante para nós. - Diz fazendo carinho em meus cabelos e beijando o topo da minha cabeça.

- Acho que só a minha família se importava comigo, os outros apenas queriam estar perto pelo o que eu poderia proporcionar a eles. - Falo levantando a cabeça para olhar nos olhos dele. - Um tour pela redação de um dos jornais mais importantes do mundo, um estágio ao lado dos maiores jornalistas do país, entrada em restaurantes caros, parques de diversões, cinema e todas as coisas VIP's que este mundo da mídia pode proporcionar. Minha vida sempre foi tão vazia, Christian, a única coisa que me deixava feliz eram as visitas do meu... as visitas do Raymond. - Confesso pela primeira vez a última parte em voz alta.

- É minha culpa tudo isso. Me perdoa, Ana. - Ele fala e posso ver lágrimas cairem de seus olhos. - Tirei tudo o que importava para você, te afastei do seu pai, eu..

- Você não fez nada! - Digo me ajoelhando no colchão. - Eu que fiz, eu que afastei o Raymond de mim e te culpei por isso. Fui mesquinha, mimada, fútil, agi de maneira ridícula com todos vocês, então não tente se responsabilizar pelos meus erros. - Completo chorando ao vê-lo tão mal. - Não chora, por favor. - Peço me jogando nos braços de Christian.

- Eu não suporto ver aquele olhar que você tinha hoje no Johnny, gostaria de tirar essa magoa e ressentimento que você leva consigo. - Diz me fazendo voltar a olhar para ele. - Eu te amo, Ana! - Fala e me beija.

- Estou a cada dia mais apaixonada por você. - Digo quase sem fôlego. - Eu fico louca quando você me beija assim, quando você me olha e me toca de forma tão íntima e carinhosa. Estou completamente louca para dar o próximo passo com você. - Confesso e posso ver surpresa em seus olhos.

- Não podemos nos precipitar. É um passo muito importante para nós dois e deve ser dado no momento apropriado. - Fala com sensatez. Por mais que deseje Christian como nunca quis ninguém antes, eu sei que muita coisa está em jogo e não podemos agir apenas pelo calor do momento. - mas isso não quer dizer que não possamos nos explorarmos de uma forma mais interessante ... - Diz safado.

- Concordo com você. - Falo maliciosamente. - Eu gostaria de tentar uma coisa. - Digo.

- Tentar o que? - Pergunta com expectativa.

- Toques e beijos mais ousados. - Respondo.

- Você deixaria eu beijar seu corpo todo? - Ele pergunta e já não há mais tristeza em sua voz.

- Deixaria, mas hoje sou eu quem quer fazer isso em você, eu posso? - Peço.

- Está disposta a isto? - Ele devolve minha pergunta sem tirar os olhos de mim.

- Sim, estou. - Respondo firme.

- Você não precisa, sabe disso, não é?

- Eu nunca faço nada que não queira, Christian. Então... eu posso? - Peço novamente.

- Sou todo seu! - Fala com seu sorriso de lado arranca calcinha. - me toque, explore, morda, beije... Só não machuca o meu amigão, ele é muito importante pra mim. - Diz no que sorrimos.

- Eu só quero te dar prazer, mas eu preciso que me diga como você gosta. - Digo.

- Eu gosto de tudo que você faz. - Fala me fazendo sorrir.

Com a sua ajuda retiro sua roupa e com calma me aproximo do seu glorioso mastro. Pego em suas bolas e as acaricio, em seguida aproximo meus lábios e dou um beijo leve fazendo Christian sorrir com o gesto.

- Faz cócegas. - Ele avisa após ter tomado fôlego.

Sem dizer nada me aproximo da sua glânde e beijo de leve ali. Olho para Christian e percebo ele me olhar com expectativa, então resolvo agir de uma vez. Abro a boca e com a ajuda das minhas mãos deslizo seu pênis para dentro dela ouvindo o assobio dado por Christian em apreciação. Desço por toda a extensão que minha boca comporta e volto novamente para o início, repitindo o movimento algumas vezes, sempre olhando a reação dele. Continuo o engolindo, mas agora arranho de leve suas bolas com minhas unhas fazendo Christian se remexer um pouco abaixo de mim. Continuo com os movimentos até sentir um leve incômodo em meus lábios, então decido voltar para suas bolas e chupá-las com a mesma intensidade que estava antes de dar atenção a elas. Seguro a base do seu pênis e acaricio com leves movimentos de vai e vem e logo sinto as mãos de Christian cobrir a minha indicando assim um ritmo que sigo com prazer.

Passo a chupar sua glande enquanto o masturbo e me excito com os sons que Christian faz. Aumento a intensidade dos meus movimentos enquanto:

Chupo sua bolas e o masturbo.

Chupo suas glande e o masturbo

Chupo sua bolas e o masturbo

- Eu vou gozar. - Christian diz depois de algum tempo e o sinto vir em seguida em minhas mãos.

- Gostoso? - Pergunto enquanto observo ele ainda tremendo pelos espasmos e já sabendo a resposta.

- Eu quero, exijo brigar mais vezes com você. - Christian diz levando nós dois a gargalhadas.