Vida não deveria ter esse nome, deveria se chamar "clichê".
Pois é, a minha era assim, me apaixonei pelo meu melhor amigo, achei que ele era uma pessoa, mas era outra, sofri muito e aprendi que a cicatriz gigante que eu tinha acima do umbigo não er...
Noah dormia ao meu lado como um anjo e eu o analisava com cuidado ainda sem saber como reagir.
Nós transamos.
E muito.
Respirei fundo e tentei fechar os olhos, mas foi impossível. Eu ainda estava muito extasiada com tudo.
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Noah era meu de novo e isso me assustava.
Ele se mexeu e virou de lado. O peso do seu corpo me deixava em chamas e me dava calafrios. Sempre imaginei que ele seria bom nisso, mas era melhor que bom.
Esfreguei os olhos e tentei levantar devagar para beber água. Com muito custo, consegui sair da cama sem fazer barulho ou acorda-lo.
Bebi minha tão desejada água e andei de um lado pro outro, olhando fixamente para a minha cama onde ele estava.
Eu estava nervosa.
E por isso, resolvi mandar uma mensagem para o meu único amigo naquele momento.
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O que ele quis dizer com "putz"?
Tentei não me preocupar, mas insisti na mensagem. Infelizmente não tive resposta. E como eu não era mais a mesma Amelia, fiquei com a pulga atrás da orelha e resolvi acordar Noah.
- Noah... - cutuquei. - Noah... acorda! - cutuquei mais forte
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