Emilly aos 5 anos foi raptada de sua família e levada a um manicômio para bruxas. Ao passar por diversas coisas seu maior desafio foi se manter são em um lugar como aquele. Mais o que ela não sabe é que seus pais faram o possível para resgatá-la não...
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ATUALMENTE VANCOUVER ✨( POV Hope )✨
Já faz um dia que chegamos em nosso destino, nessas 24 horas nós esforçamos para elaborar o plano o melhor possível e trazer minha irmã para o lugar que é seu lar. - vamos Hope ( fala meu pai andando em direção ao carro)
- já estou indo, vamos tio kol.
Em toda o caminho não houve nenhum conversar, sabia que o papai estava nervoso, conseguia sentir,não podia julgar o mesmo pois estava na mesma situação.
- chegamos. ( Fala meu pai, logo em seguida travando a mandíbula ao olhar para o local)
De primeira impressão parecia um centro psiquiátrico normal, muros altos e brancas, redes elétricas para segurança, havia tipos seguranças que circulavam todo aquele terreno. Já sabia que daquele lugar não saia nada de bom,conseguia sentir o sofrimento a dor daqueles que se encontravam lá. Saímos do carro, eu e papai iríamos entrar enquanto tio kol ficava como vigia, quando entramos no local não era como eu esperava, em minha cabeça imaginava um tipo de asilo onde seríamos atendidos por uma bela atendente aquilo parecia mais uma prisão. Para entrar não foi tão difícil quanto esperava, guardas nos atacaram por todos os lados mais com ajuda de um feitiço consegui controla- los. E apartir daí era só eu e o papai conforme adentramos no local encontramos um tipo de farda que se parecia mais um pijama, sendo a melhor forma de entrar despercebidos, vestimos.
- vamos Hope não podemos demorar.
- estou pronta, vamos.
Passamos por um longo corredor vazio onde a escuridão tomava de conta, nele havia portas que provavelmente eram a entrada dos quartos dos internados, que infelizmente estavam vazios, nós deixando só ainda mais confusos, nossa única solução era seguir a luz que vinha do fim do corredor. -(olho para meu pai) vamos! Ele faz o gesto positivamente com a cabeça.
Ao chegar no final do corredor a luz solar entra em contato com meus olhos fazendo-me recuar por conta da esuridão de dentro daquele lugar. Depois de minha visão de acostumar com a claridade percebi no local se encontrava, era um local sem vida mesmo tendo o verde de árvores e de um lindo jardim que se encontrava no meio daquele cômodo. Ali havia diferentes tipos de pessoas, fazendo diversas atividades, uns sem animação já outros cantarolando e dançando por todo o local. Acabo me assustando com um leve puxão em meu braço.
- oi, você viu o dia como está lindo, depois que eu matar todos eles, não vai mais ficar mais bonito.( O menino que havia me agarrado, provavelmente seria um paciente, depois que falou isso me assustei ao reparar que sua saúde mental estava devastada, o mesmo saí gargalhando)
- estou com medo pai( falo pegando em sua mão)
- vai ficar tudo bem pequena, vamos procurar Emilly ela deve estar aqui.
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