Três semanas depois..
— Nove, um, um qual é a emergência?.
(Choros baixos)
— Eu tô com medo de que ele ainda esteja aqui. - ela sussurrou.
— Quem senhora?
— O serial killer. - ela sussurrou entre o choro. — Tem uma mulher na estátua, e.. e.. ela tá sangrando. - ela sussurrou mais uma vez.
— Tá bom, qual seu nome?
— Polly, eu sou a vigia dessa noite.
— Tá bom, Polly. Você tem certeza que ele está aí ainda?
— Não, eu não sei, e eu também não vou conferir.
— Não, não pediria para que fizesse isso. Você tá escondida?
— Eu tô, eu tô dentro da sala das câmeras de segurança.
— Você pode olhar as imagens e vê se encontra ele?
— Tá. - ela sussurrou. — Não desliga.
— Não vou. Enquanto isso me fala o endereço, que eu vou mandar as viaturas, e avisar a detetive.
— Tá é.. é no Metropolitan Museum of Art, e o endereço é 1000 5th Ave, New York, NY 10028.
— Okay, já enviei viaturas, tá bom? Eles estão a caminho.
— Eu acho que ele tá no teto, porque eu estou ouvindo alguns barulhos. - ela sussurrou.
— Tá bom, fica calma, e não saí daí.
— Você vai ficar na linha comigo até eles chegarem?
— Vou, vou sim tá bom.
— Tá.. e qual é o seu nome?
— Alex.
— Tá bom, Alex.
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Fazia quase um mês que não tínhamos notícias dele. Ele não apareceu mais perto do meu prédio, pelo menos eu acho, nunca mais vimos ninguém vestido todo de preto.
E para ser sincera acho que ele não seria burro para vir aqui sabendo que as viaturas estavam passando a todo o momento.
Fiquei esperando que a mulher ligasse de novo, mas isso não aconteceu. Eu espero que ela esteja bem, e que ele não tenha machucado ela.
— Natalie. - escutei o Sam chamar.
A Lucy estava dormindo entre os meus braços, o meu queixo estava apoiado na sua cabeça, e eu respirei fundo inalando o cheirinho gostoso dos seus cachinhos antes de abrir os olhos.
Ele estava com as mãos na cintura enquanto segurava o celular, e ficou me encarando sem dizer nada. Eu já sabia o que era.
— Aí não.. - sussurrei escondendo meu rosto nos cachinhos da Lucy, e fechei os olhos sentindo eles encherem de lágrimas.
Ele tinha atacado de novo.
E a minha cabeça ficou uma bagunça.
Eu tinha que que ir, mas eu estava com vontade de chorar, com medo de que o delegado me denuncie para o conselho tutelar.
— A gente tem que ir. - ele disse.
Mordi o lábio inferior, e engoli o choro.
— Que merda!. - eu disse levantando irritada.
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Serial Killer
Детектив / ТриллерNÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 🔞 CONTÉM: * Linguagem imprópria ✔️ * Violência ✔️ -------------------------- Quando um corpo de uma mulher morta, é encontrado pendurado, no principal museu de New York, a polícia entra em alerta, e começa uma busca...