O Baille parte I

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A semana passou bem rápido, e o baille finalmente chegou, não que eu me importace mas...pela primeira vez Klaus e eu seremos vistos em pulblico juntos.

Acordei já era oito e meia, com o o infeliz do meu despertador, de todos os moveis da casa juro que esse e o que mais odeio ,um dia ainda o jogo pela janela, bem olhei pro lado e sorri pois sabia que finalmente tinha chegado o dia espriguissei-me um pouco na cama e levanteie fuiz direto para o banheiro, tirei minhas roupas e as deixai caidas no chão, liguei o chuveiro e com uma de minhas mãos virifiquei a temperatura e estava otima do jeito que eu gosto bem quentinha. Após tomar meu banho e lavar meus cabelos me sequei e fui escolher minhas roupas pois tinha muitas coisas a fazer hoje. Como estavá calos escolhi um festido rosa com um cinto dourado, e uma sandalha simples de strass, fiz um rabo de cavalo alto e meus cabelos ficaram caidos em meus ombros descendo em direção aos meus seios, ma das coisas que sempre gostei em mim é meu cabelo castanho e grandes. Passei um batom rosa claro, e quando terminei olhei-me no espelho de minha penteadeira branca, e apenas dei um sorrizinho de lado. Olhei para o rélogio e já era dez hora. Fiquei um pouco imprescionada por ter me arrumado tão rapido e ter acordado muito cedo nesse sabado, o que não era de meus costumes. Afinal sabados e domingos costumava a dormir até tarde.

Mas não esse, esse sábado era bem especial para mim e para um certo vampiro original. Desci as escadas e ao chegar a cozinha mamãe e Davina estavam brigando.

Esther - Eu já disse que você não vai a casa de nenhum Jackson, Davina não ensista!

Davina - Mas por quê mãe? Ele é um carinha qualquer inofensivél não tem nada de mais eu ir na festa.

Esther - Davina eu disse não. Estamos a pouco tempo nessa cidade, mas sei muito bem que esse Jackson não é nenhuma flor que se cheire.

Davina - Ah mãe, jura que vai preferir da ouvidos a uma velha fofoquei,do que a mim.

Esther - Davina eu disse não. (mamãe disse já terminando de colocar a mesa de café da manhã enquanto eu as observava descultindo)

Davina - Ahhm! Inacreditavél. (Davina disse saindo bem furiosa e bufante, passou direto por mim como se eu nem existisse)

Eu - Oi pra você também (disse a Davina enquanto passava por mim)

Eu - Nossa! (disse bem surpresa)

Esther - Sua irmã agora deu pra andar com marginalzinhos.

Eu - Calma mãe, Davina sabe o que faz. Relaxa! (Então me sentei a mesa, e comessei a tomar uma xicara de café enquanto mamãe colocava um prato de panquecas quentinhas e com creme de leite por cima, nossa como eu amo isso. Sei que é meio estranho panquecas com geleia de uva)

Esther - Ahrm! Ela só tem dezesseis anos. Ainda é meu bebezinho. Não quero que nada de ruim acontesa com ela.   (disse com um tom de preocupação)

Eu - Mãe! Cade o papai?

Esther - Ele viajou ontem.

Eu - Negocios?  (disse sarcasticamente)

Esther - Sim.

Acho que ela não entendeu o tom de minha voz, ou fingiu que não. Meu pai traia minha mãe,todos em casa sabiam disso, principalmente minha ela, mas ela fingia que não sabia, Ela se trancava em seu proprio mundo, onde nossa familia era perfeita e Davina e eu eramos perfeitamente normal, mas não posso culpa-la. Enquanto tomava meu café da manhã, observei minha mãe e sua expressão era a mesma FAZIA. Como se não tivesse nada la dentro. Ela começou a ficar assim depois que Bonni morreu. 

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