10- encontro p/1

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No dia seguinte, fui trabalhar como qualquer dia normal

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No dia seguinte, fui trabalhar como qualquer dia normal. Não topei nenhuma vez com o moreno, menos mal, assim eu focava no trabalho ao invés dele. Estava trabalhando muito com o senhor Roberth que continua a teimar comigo em relação ao marketing do produto do qual estamos trabalhando. 

Mas tarde na hora do almoço comi em um restaurante perto da empresa com Amanda. Ela tinha uma expressão bastante pensativa. 

— O que foi? — Chamo sua atenção. 

— Nada... É que... Sabe o cara que estava conosco no bar? 

Entendi o que ela queria dizer... Balancei a cabeça em positivo meio receosa.

— Ele foi parar no hospital. Ta muito mal. Dizem que foi uma briga de bar... Realmente não sei. Mas... Ele foi demitido hoje. Mesmo estando no hospital. Não quiseram ter nem um vínculo com ele. Achei isso muito estranho. Dizem que foi ordem de cima. 

Uou... Isso eu não sabia.  Ele foi demitido? Eu não seio o que dizer. 

— Ei... Ta escutando? — Saio de meus devaneios.

— Ah, desculpe. Tô sim. 

— Deve ter caroço nesse angu!

Depois disso, resolvi mudar o rumo da conversa. Falamos sobre tudo, até mesmo seu relacionamento com o Gabe. Ela é uma graça, sempre vermelha quando toca em seu nome. Aconselho ela ser mais extrovertida e chamá-lo para sair. 

{•••}

O tempo passou bem devagar hoje. Na hora de sair... lá estava ele, me esperando dentro do seu carro. O Sr. Ed abre a porta e entro.

— Pronta? — Beija meus lábios. 

— Sim. 

Passamos por vários prédios e edifícios, paramos em um bem grande e luxuoso. Sr. Ed abre a porta e saímos. Subimos até o terraço e não acreditei no que vi lá. 

— Não acredito... — Suspiro.

— Pode acreditar — sorri de lado. 

Nunca havia andado de helicóptero antes, isso é surreal, na verdade, tudo o que ta acontecendo até agora é surreal desde que me envolvi com ele. A paisagem daqui de cima é maravilhosa, e com esse por do sol fica melhor ainda. 

{•••}

Pousamos em um campo muito bonito e grande, cheio de flores amarelas pequenas, a grama era verdinha e bem cuidada. Arvores cercava o lugar. 

— Onde estamos? 

— Você vai descobrir Jajá. 

Alguns homens nos acompanharam até um jardim onde se podia ver todo tipo de flores, era realmente encantador. Enquanto Chris falava com seus homens, eu admirava o belo jardim. 

Passamos por um portão pequeno saindo do jardim e paramos em uma casa toda de vidro, dava para ver tudo do lado de dentro. Era como um sonho, sua forma era única, logo de cara me apaixonei.

— Gostou? — Me abraça por trás. 

— Hum rum — balanço a cabeça — é linda!

Era uma casa relativamente pequena, parecia mais uma cabana, era muito charmosa, seus móveis eram todos de madeira, o piso também, uma madeira escura e bonita. Havia 3 quartos, uma cozinha ligada a sala em conceito aberto, uma varanda com duas cadeiras de balançar e uma mesinha de centro. Era tudo muito bem aconchegante, era ótimo o ar daquele lugar.

— Eu ajudei a construir esse lugar quando tinha 18 anos, na verdade eu e meu irmão. Depois que saimos do orfanato e fomos adotados há 1 ano atrás, não sabíamos por onde começar. Conseguimos emprego graças a um senhor misterioso que apareceu em nossas vidas do nada. Todo dia depois da escola vínhamos aqui. Ele sempre nos ajudou e me ensinou tudo o que sei hoje. Enquanto o ajudávamos a construir esse lugar, ele me pagava com conhecimento. Devo quase tudo a ele.

— Onde ele esta agora? 

— Morreu logo quando finalizamos a casa — pega um copo d'água e me entrega — ele estava doente e não nos disse nada.

— Doente?

— Câncer. Já não podíamos fazer nada para ajudar.

— Eu sinto muito — me abraça e beija minha testa. 

— Tudo bem. Já faz bastante tempo. 

{•••}

Ligamos o rádio, nos deitamos no cobertor no chão da sala, bebemos vinho e comíamos uvas e queijos. Era um momento ótimo. A luz da lua iluminava nosso cantinho, a música soava pela casa silenciosa e calma. 

— Aqui tem uma vibe ótima. 

— Sabia que ia gostar. 

— Mas... Por que me trouxe aqui? 

— Queria passar um tempo com você. — Ruborizo.

— Hum…  

— O que você acha de... — Fica sobre mim — ficarmos pelados agora? — Sorri safado.

— Acho uma ótima ideia — me beija, começa tirar minhas roupas e eu as suas. 

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Não Goze Agora (Em Revisão E Andamento)Onde histórias criam vida. Descubra agora