4 - Bill

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Eu estava deitada na cama, eu não conseguia dormir, por mais que tivesse.

O sono não vinha eu apenas pensava na Billie, o ato de beijar minha mão. Aquela cena ficava passando e repassando na minha mente. Ela preocupada comigo no Jardim.

Eu estava deitada de barriga para cima, tentando dormir, quando ouço a porta sendo aperta discretamente e alguém entrando pela mesma. Eu não sabia o que fazer, quando a porta se fechou eu liguei a luz para ver quem era.

Quando vi quem era, meu coração errou a batida.

— Desculpa, se eu te acordei.

— Não a acordou. Eu não consigo dormir.

— Muita informação?

— Diguemos que sim. Fazendo o que no meu quarto?

— Pensando.

— Pensando no que?

—  Você.

— Bem direta você.

Me levantei da cama, eu vestia uma camisola longa de seda rosa claro, ela era praticamente transparente, e eu não usava mais nada por baixo. Eu tinha completa noção que ela intercalava o olhar entre minha intimidade e meus olhos.

Ela usava também uma camisola, sendo essa de cetim verde escuro, com um roupão por cima.

Andei em sua direção, quando estava bem perto coloquei a mão em seu queixo e levantei seu olhar.

— O que você está olhando? Se abaixar muito a cabeça, a coroa cai.

— As vezes deixar a coroa cair tem suas vantagens.

Ela passou a mão pela minha cintura me puxando para si. Me corpo agora estava colado no seu, ela levou a mão livre para minha bunda a apertando.

Ela foi andando, me empurrando até a cama, quando chegamos na mesma, ela me jogou na mesma.

O seu olhar iluminado pela fraca luz do abajur mostrava um olhar quase preto. Eu vi ela desfazendo o laço do robe, e o calor no quarto aumentou em um nível absurdo.

Sem o robe, ela desceu suavemente a camisola, que era presa por um laço nas costas igual a minha. Ela estava de lingerie preta.

Ela me puxou com brutalidade e me virou, desfazendo o laço e puxando camisola abaixo. Logo ela deu um tapa estalado na minha nadega.

Ela estava em cima de mim, ela mordeu a ponta da minha orelha e disse:

— Agora você é minha. — Sua voz rouca e baixa, com a sua mão passando pelas minhas costelas fez com que um frio corresse minha espinha. — Fala que você é minha, só minha.

— Eu sou sua, só sua Bill.

— Gostei do apelido, vou chama-la de Ame.

Eu apenas assenti.

— Eu não quero que você apenas assinta, eu quero que você fale. Ou haverá punições para a moça aqui. — Ela falou passando a mão na minha intimidade.

— Entendi.

Ela me virou, me fazendo ficar de barriga para cima, ela começou a me beijar, delicadamente, diferente do que ela fazia com meus seios. Ela os apertava com força. Doía não muito, era uma mistura de dor com prazer.

Ela começou a descer os beijos, me mordendo e despejando cupões pelo meu pescoço e colo. Quando aqueles lábios macios tocaram meu seio esquerdo, eu reprimi parte do gemido, que iria sair muito alto. Como punição ela mordeu com um pouco mais de força o bico do meu seio e lambendo o mesmo em seguida.

MY LUCIFER IS LONELY [Sendo corrigida]Onde histórias criam vida. Descubra agora