11 - Afraid

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*LEIAM, É IMPORTANTE*

Existem alguns sites que estão copiando as histórias nos sites especializados, como Wattpad e Spirit, que é onde eu posto minhas fanfics.

Não entrem nesses sites, eles colocam virus no seu dispositivos e roubam suas informações.

Não esqueçam de votar e comentar.

🌻🌻🌻🌻

Esse capitulo, pode ser um pouco incômodo para algumas pessoas, ele vai tratar sobre abuso sexual, sadomasoquismo e outros assuntos. Mas não se preocupe, eu vou avisar quando for começar.

🌻🌻🌻🌻

Acordei com o balançar da carruagem parando. Digamos que eu estava exausta, podemos dizer que Billie havia me deixado exausta.

Billie dormia tranquilamente no banco a minha frente, eu não queria acorda-lá, mas achei que devia já que havíamos parado.

Encostei no seu braço levemente e a chamei, o que fez com que ela acordasse calmamente, como esperado.

— Nós paramos, Billie.

— Entendi, deixa eu fechar seu espartilho.

— Eu fechei quando você dormiu, você dormiu rápido e eu aprendi umas técnicas com Tereza.

— Entendi. — Ela falou cansada. — Nós devemos ter chegado já.

— Quer que pergunte aos cocheiros?

Antes de Billie responder, ouvimos o som de trombetas.

— Não vai precisar. — Ela falou com um sorriso no rosto.

Alguns poucos segundos a porta foi aberta, Billie me disse para sair primeiro, então assim eu fiz.

Meus olhos se acostumaram com a luz rapidamente, havia várias pessoas ali. Um grande jardim, na frente de um castelo branco de mármore. Ele é lindo, e diferente do castelo de Billie que é escuro e sombrio. Esse castelo não me dá medo, pelo contrario, me dá paz.

— Bonito né? Eu cresci aqui, mas não se deixe enganar, ao contrario do castelo, as pessoas que moram aqui não são tão bonitas. Digo de interior, minha mãe é linda.

— Entendi.

Billie ficou do meu lado, esperando seu irmão e a noiva chegarem ao nosso lado. Assim que chegaram fomos andando em direção aos pais dos irmãos, enquanto andávamos, as pessoas se ajoelhavam. Nem parecia que os dois haviam sido expulsos.

— Pai, mãe. — Disse Billie e Finneas em um único som.

— Senhor e senhora, é um prazer reve-los novamente.

— Olá Claudia. — A ruiva pegou a mão dela. — Você é? — Ela falou se direcionando a mim.

— Ametista, é minha dama de companhia, mãe.

— Ah, sim. Eu ouvi falar de você. A senhorita é uma das garotas que está abrigada no castelo de minha filha, certo?

— Elas não estão abrigadas, pai, eu já expliquei.

— Bom, não vamos brigar, é um prazer conhece-la, Ametista.

— O prazer é todo meu.

— Agora vamos querida. — Disse o pai dos irmãos.

Eles se viraram e nos seguimos eles, eu logo consegui entender o desapego, aos seus pais.

Nós passávamos por lindos corredores abertos e muito iluminados, ela tudo muito claro e belo lá. Varias pinturas nas paredes, tudo muito branco e bege, uma coisa mais suave.

MY LUCIFER IS LONELY [Sendo corrigida]Onde histórias criam vida. Descubra agora