Capítulo 1

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Christian de Greystoke

The Dirty Aristocrata Club, London

— Lorde Greystoke? Por acaso você tem algum parentesco com Tarzan? Você certamente se parece muito com ele — disse ela sorrindo.

— Talvez tenha, se você curti esse tipo de coisa — eu disse lentamente.

— Eu curto — disse ela ansiosamente, as mãos avidamente roçando nos músculos dos meus braços.

Então, eu a puxo, acho que seu nome poderia ser Kitty, vou para as sombras do clube, e a bato contra a parede.

— Oooo — ela murmurou, seu hálito cheirava à menta e álcool, com olhos arregalados e me implorando para fodê-la. Embaixo do material fino de sua roupa seus mamilos estavam enrijecendo.

Agarro o seu vestido, bem, deveria ser um vestido mesmo sendo tão curto: a pobre moça teve que lutar durante toda a noite para mantê-lo no lugar. Puxando-o até a cintura, exponho sua calcinha de cetim preta. O material se infiltrou na sua vagina e separou os lábios em dois pedaços deliciosos.

Bom.

Eu caio de joelhos, com sua buceta ao nível dos olhos, enrolo meus dedos ao redor de sua cintura suada e puxo o ridículo pedaço de pano. Os lábios vaginais estavam depilados, mas ela deixou um pequeno triângulo de cabelos escuros acima deles.

Awww... porra. Mais uma morena falsa.

Ainda assim, ela era muito sexy com uma boca grande vermelha que parecia adorar chupar um pau, seios reais, uma bunda redonda, e pernas longas, mas seu cabelo castanho foi o que tinha me atraído.

Teria que fodê-la no estilo cachorrinho.

Ela tirou sua calcinha. Estava ainda quente de seu calor corporal. Eu a trouxe para o meu nariz e inalei. O almíscar maravilhoso encheu minhas narinas.

E eu fiquei duro imediatamente.

— Seu perverso — ela murmurou. Ocorreu-me, então, que sua voz era muito alta e um pouco irritante.

Querida, você não sabe nem a metade.

Levantei-me e puxei o vestido para baixo sobre suas nádegas e dei em um dos globos redondos uma boa bofetada.

— Agora, volte para a pista de dança, sua putinha safada — Rosnei.

— Pervertido — ela acusou.

— Eu gosto de ser perverso — disse me afastando.

Ela riu se afastando da parede, foi rebolando em direção à pista de dança. Seu vestido já estava começando a subir até a bunda, eu podia ver um vislumbre do seu bumbum aparecendo embaixo do material. Ela não fez nenhum esforço para baixar o vestido.

Em vez disso, olhou por cima do ombro para mim, sensual como uma noite de verão em Istambul.

Eu sorri lentamente, com aprovação.

Ela fingiu deixar cair sua bolsa e com as pernas afastadas e empinando a bunda, abaixou-se para pegá-la. Yup, sua buceta e bunda ficaram em plena exibição. O flash de tanta carne rosada fez meu pau ficar mais duro.

Ela chegou à beira da pista de dança e se virou para mim, empurrou seus seios para frente e começou a esfregar seus mamilos enquanto girava seus quadris. Cada movimento que ela fazia, sua saia subia cada vez mais alto. Havia algo de animalesco e cru sobre a maneira como ela se comportava, suas coxas afastadas brilhando de suor, totalmente alheia ao redor.

Olhando fixamente para mim, ela deliberadamente ergue as mãos sobre a cabeça fazendo com que seu vestido suba até que seus lábios vaginais apareçam.

Ela está dando um show para todo homem no clube. Olho em volta. Centenas de olhos estavam devorando seu corpo. Quem não reconhece uma buceta molhada?

Um homem dançando ao lado dela acidentalmente / propositadamente passou a mão ao longo da sua bunda.

Totalmente bêbado.

Essa bunda foi feita para o meu pau.

Dei-lhe um olhar duro e enquanto caminhava em sua direção, meu sangue ferveu. Ele correu como se tivesse se deparado com um cão raivoso. Eu estava com tesão, a pista de dança estava cheia, o ritmo da música era tão implacável como tambores da selva. Enfiei a perna entre suas coxas abertas e ela aterrou sua buceta faminta em cima da minha calça. Os seios dela estavam saltando e tremendo de emoção.

Ela queria um show.

E porra, ela iria ganhar um.

Pegando a sua perna esquerda, enrolei-a em torno da minha cintura. Espalhando sua buceta em mim. Com um movimento suave minha mão escorregou em sua barriga. Aqui, gatinha.

Toquei sua vagina.

Porra! Ela estava molhada!

Corro meu dedo do meio para baixo em sua fenda molhada e enfio-o dentro dela. Eu planejei ser sutil, mas ela segurou minha mão com a dela e empurrou o dedo mais fundo em seu buraco quente, faminto. Empurrei mais dois dedos e ela gemeu em êxtase e, se esfregando freneticamente em mim.

Os outros dançarinos pararam os seus movimentos patéticos e ficaram em um círculo para me animar. Esse tipo de clube era decadente. E o que eu fazia também. Exibicionismo. Deixar as pessoas assistirem meus dois dedos foderem-na. Foi isso o que ela pediu sussurrando em meu ouvido antes.

A música abaixou, luzes piscavam em torno de nós, enquanto ela montava minha mão. Ela não durou muito tempo.

O calor. A música. A exibição. Ela gozando sobre a minha mão. Seus fluídos caindo na pista de dança.

Tirei meus dedos dentro dela e olhei para a confusão quente, pegajosa que fiz entre suas coxas abertas. Suas pernas ainda tremiam e os lábios de sua buceta estavam vermelhos e inchados da vigorosa foda que acabei de lhe dar com meus dedos.

Sim, ela servirá perfeitamente.

Soltei sua perna e com um sorriso satisfeito ela puxou o vestido sobre suas partes molhadas. Ela teve sua diversão e agora era a minha vez. Eu arrasto-a para fora da pista em direção ao sanitário dos homens. Ao contrário dela eu gosto de um pouco de privacidade enquanto encontro a minha satisfação.

Aqui eu não era Lord Christian De Greystoke. Aqui eu era Christian, o Terrível.

O Lorde de Greystoke {Completa}Onde histórias criam vida. Descubra agora