El Amor, No Se Explica - Cristina y Inês (Concluído)

🍏 Cap 05 🍎

Segurei em seu braço, me puxando um pouco e arquiei um pouco meu pescoço, mordendo o canto de meus lábios.

Fui para o outro seio e fiz o mesmo. Naquele instante, passei à ponta de minhas unhas em seu seio a provocando.

Inês: Cristinaaaaa...- gemi me arqueando um pouco - onde aprendeu a fazer isso menina!?...- questionei inquieta... ela estava me enlouquecendo.

Cristina: Está gostando? - sorri lhe olhando - quero tirar o resto de sua roupa... pode me ajudar enquanto fecho à porta? - modisquei seu mamilo.

Inês: Uhum...- confessei em um tom de gemido e a olhei - posso...

Sorri e levantei indo até à porta, fechei e voltei para à cama. Pouco à pouco fui abrindo os botões do meu cardigam, o deixando cair no chão. Fiquei em sua frente de sutiã e shortinho. Com meus próprios pés tirei minhas botas e voltei até à cama lhe olhando.

Me sentei na cama com um pouco de dificuldade e tirei minha camisola, ficando só de calcinha ali. Logo vi ela se aproximar novamente e apoiei as mãos na cama, me mantendo sentada. Olhei para seu corpo ficando um tanto quanto nervosa, porém senti desejo de lhe tocar. O que não soube explicar.

Me aproximei dela e sentei ao seu lado, toquei seu rosto e lhe beijei com amor.

Cristina: Está me deixando viciada Inês - ofeguei lhe olhando - fica calma... te prometo que será perfeito - sussurrei acariciando seu rosto.

Inês: Está bem... mas não sei o que fazer Cristina... nunca fiz isso com... com uma mulher...- falei baixinho.

Cristina: Não se preocupe... só sinta e se permita ser amada... para tudo há uma primeira vez... assim como será para mim... nunca senti essa atração por nenhuma mulher... é a primeira Inês e quero que seja à única - lhe dei um selinho.

Inês: Então...- a olhava - Cristina... sabe que tudo isso é loucura, não sabe?... mas é uma loucura, da qual não estou conseguindo escapar...

Cristina: Sim, eu sei meu amor... eu também não quero escapar dessa loucura... quero vivê-la com você - comecei a beijar seu corpo com calma e ternura.

Senti seus lábios tocando meu corpo e fechei os meus olhos. Senti ela voltar a me deitar na cama e me ajeitei, sorrindo calmamente com as sensações que estava sentindo e descobrindo.

Beijava cada recanto magnífico e sedutor daquele corpo, que eu queria morar o resto de minha vida. Ao chegar em sua intimidade, tirei sua calcinha, abri um pouco suas pernas, lhe dei um beijo calmo e me ajeitei bem ali. Era de fato minha primeira vez em tudo, não apenas com mulher, mas em todos os aspectos. Nunca havia pertencido à ninguém. Havia me guardado e esperado por aquele momento. Seria dela, especificamente dela. Abaixei um pouco meu tronco, abri um pouco sua intimidade e comecei a lhe beijar. O fazia com calma e doçura, não queria lhe assustar. Era tudo novo para nós duas e só queria lhe dar o que sentia vontade de ter.

Quando senti os lábios de Cristina ali, não pude me conter. Arqueei meu corpo, gemendo um pouco alto. Havia tanto tempo que não sabia o que era essa sensação maravilhosa. Apertei as cobertas da cama com força e gemi por ela.

Abri bem mais os seus grandes lábios, tendo acesso ao seu clitóris, passei minha língua ao redor dele e logo comecei a lhe chupar com luxúria. Levei meu polegar até sua entradinha, que já estava bem lubrificada e lhe penetrei em uma lenta e torturante carícia.

Inês: Aaaaaaaahh... Cristina...- gemia inquieta sobre aquela cama... meu quadril tinha vida própria e imprópria também... estava fora de meu raciocínio... estava em chamas e tudo era culpa aquela diabinha.