El Amor, No Se Explica - Cristina y Inês (Concluído)

🍏 Cap 19 🍎

Toquei à mão de meu amor, que estava em minha barriga e sorri em meio aquele doce e encantador beijo que ela me dava. Parecia que estava fazendo amor comigo, só com o dançar de nossos lábios. Era tão delicada e tão linda.

Inês: Eu te amo Cris... te amo minha sapequinha...- beijei o canto de seus lábios e logo fui para seu pescoço, o beijando.

Cristina: Eu te amo morena - sussurrei sentindo seus lábios na pele quente de meu pescoço - eu te amo Inês... quero que seja minha esposa... meu amor... minha companheira... a mãe do nosso bebê.

Inês: Eu sou e serei tudo o que você quiser minha vida... tudo...- falei mordiscando sua orelha e desci minha mão até sua calcinha, onde devagar meti a mão, acariciando aquela perfeição que ela tinha dentre as pernas.

Cristina: Inês - arqueei meu corpo e abri os meus lábios, ao sentir aquele contato atrevido dela em minha intimidade - aaaaah - gemi manhosa... estava tão sensível, que qualquer toque era motivo de sentir meu corpo pegar fogo.

Inês: Oi meu amor - acariciei a superfície de sua intimidade, lhe apertando um pouco e a olhei, adentrando aquela raridade... senti o quão molhadinha ela estava e sorri, mordendo o canto de meus lábios - hum... Cris... que molhadinha amor.

Cristina: Isso... isso é culpa sua - ofeguei começando à me mover embaixo de sua mão - por Deus Inês... não me enlouquece amor... eu... aaaaaaaaah... mds... Inês - gemia apertando os forros da cama.

Sorri lhe vendo daquela forma e me levantei. Tirei a bandeja dali e a coloquei na mesinha. Voltei para a cama e beijei sua barriga, enquanto tirava sua calcinha com cuidado. Ergui um pouco suas pernas, as deixando dobradas e sorri, beijando sua intimidade de leve.

Me apoiei nos meus cotovelos, vendo tudo que o meu amor fazia e sorri quando ela voltou tirando minha calcinha. Em seguida senti aquela deliciosa boquinha quente se apoderar de meu íntimo, me levando a extrema loucura.

A olhei vendo o seu rosto vermelho e sorri. Me ajeitei ali e sem prévio aviso, lhe abocanhei com fome e desejo.

Cristina: In... Ineeees - gritei me jogando na cama, sentindo ela me tomando com gosto e afinco.

A olhei preocupada.

Inês: Está tudo bem meu amor?... eu te machuquei? - questionei preocupada... nunca tinha visto ela daquela forma.

Cristina: Por tudo que tem de mais sagrado, não para - lhe olhei vermelha e ofegante - não me machucou... nunca o faria... mas está me matando nessa tortura.

Inês: Está bem - sorri aliviada e voltei a me ajeitar ali - vou te matar sim amor... mas de prazer...- voltei a lhe tomar com ânsia e desejo... segurei em suas coxas, as apertando um pouco.

Foi impossível não gritar com ela bem ali. Aquela linguinha atrevida investiu com gosto em meu interior, que automaticamente se contraiu com sua intensidade. Movi meu quadril como dava e podia, aumentando o prazer que ela me proporcionava.

Movia minha língua em seu íntimo, enquanto meu polegar lhe torturava, com uma carícia pra lá de quente. Estava satisfeita, lhe vendo daquela forma.

Naquele momento meu corpo tremeu e eu gritei alto e com força, me derramando nos lábios daquela safadinha, deixando o meu corpo cair na cama, sem forças alguma.

Senti seu mel descer por minha língua e sorri, o tomando por completo, até a última gota. Continuei lhe sugando e acariciando, até que ela teve um outro orgasmo. Logo subi beijando seu corpo, até chegar em seus lábios e lhes tomei com gosto, enquanto acariciava as laterais de seu corpo com cuidado.