El Amor, No Se Explica - Cristina y Inês (Concluído)

🍏 Cap 25 🍎

Último capítulo amores ❤️😥
A todos (as) meus sinceros agradecimentos por todo amor e carinho, por cada voto... cada comentário... nos vemos em breve ❤️😍

Paulo: Cris... o que fez? - perguntei atônito.

Me abaixei no chão e coloquei as mãos em minha cabeça.

Cristina: Eu... eu não queria... Paulo... eu não queria...- falava chorando.

Paulo: Fica calma - me aproximei dela com a menina em meus braços... vi Inês entrar no quarto e a olhei - tenta acalmar ela, por favor - falei lhe entregando à nossa pequena.

Peguei minha menina e sem muita demora o fiz. Os olhava sem entender o que havia passado ali.

Inês: O que houve?

Quando escutei a voz de Inês me levantei e corri para os seus braços, lhe abraçando como pude e chorando.

Após deixar minha menina com Inês, me aproximei do corpo de Consuêlo e constatei que ela já estava sem vida. Levantei e fui até onde elas estavam.

Paulo: Cris... meu bem... fica calma - toquei em seu ombro e olhei Inês - leva elas para o quarto... preciso resolver tudo aqui... já te explico o que aconteceu.

Concordei com ele e acariciei os cabelos de meu amor.

Inês: Vamos minha vida...- a segurei firme e fui com ela e com nossa menina para nosso quanto... a deitei na cama, assim como a nossa menina - fica calma meu amor.

Após vê-las saírem liguei para o delegado, falando tudo que tinha acontecido. Minutos depois a casa estava cheia de policiais e a equipe de peritos, que analisava tudo.

No quarto de casal...

Cristina: Eu... eu matei ela... matei a minha mãe... eu... eu não queria... não queria - chorava agoniada - ela iria machucar a nossa menina... não poderia deixar... não poderia.

Inês: Eu sei meu amor... eu sei... fica calma... você só queria defender a nossa menina meu amor...- lhe abracei e beijei os seus cabelos.

Cristina: Eu vou ser presa Inês... presa - solucei chorando.

Inês: Não vai meu amor... agiu em legítima defesa minha vida... ela queria fazer mal a você e a nossa filha.

Cristina: Me promete que vai cuidar bem dela... da nossa filha - sussurrei lhe olhando.

Inês: Meu amor... eu vou cuidar sim... mas você estara bem aqui meu amor... não fala assim.

Cristina: Me perdoa Inês... me perdoa... tudo que fiz foi por vocês... não poderia deixar que ela machucasse vocês... não podia.

Inês: Meu amor fica calma... não tenho nada que te perdoar... meu amor...- acariciei seu rosto.

No quarto da pequena...

Delegado: Onde está a Sra Cristina e a Inês?...- questionei olhando Paulo... temia que Inês também tivesse metida nisso tudo.

Paulo: Inês levou ela e a pequena para o quarto... Cristina está abalada com tudo isso... deixe que ela se acalme e depois conversa com ela - falei com calma - ela estava disposta à matar a minha filha... além da própria filha e da Inês... cheguei aqui bem a tempo de ouvir todas as ameaças.

Delegado: Então a Consuêlo enlouqueceu de vez...- suspirei - vou deixar ela se acalmar sim... mas preciso interrogar você... os empregados da casa também e a Inês por enquanto... quando Cristina estiver bem, interrogo ela.