Finalmente Em Meus Braços

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  Eu já imaginava que o autocontrole dele estava  à prova, mas aquela reação me pegou de surpresa, confesso.
Era o beijo mais ousado que eu tinha provado e a língua dele explorava minha boca quase me fazendo sufocar de tanto desejo.
- Calma... - eu sussurrei - assim você me engole...
-  Você está brincando com fogo menina!
-  Eu gosto de me queimar! - respondi enquanto sentia a virilidade dele crescendo e comprimindo meu abdômen.
Eu via a chama no  olhar dele e o deixei me conduzir naquele ardor .
Dylan me pegou no colo e me jogou sobre a enorme cama, então começou a beijar meus pés, subindo até parar onde seria o auge do meu prazer. Me contorci e gemi alto. Ele enlouqueceu e subiu até meus seios, e depois sugou a minha língua vorazmente. Eu o abracei e o prendi a meu corpo, enlaçando-o com as pernas.
Então senti a sua estocada suave e me entreguei sem reservas. Era um sonho realizado.
Cada centímetro dos nossos corpos tremia numa convulsão sexual tão intensa, que nossos gritos se misturaram no ar. Alcançamos o clímax juntos e eu estava realmente vendo estrelas a minha volta.
Que homem maravilhoso, que toque ,que cheiro!
- Ah, Isabella... Eu nunca desejei tanto uma mulher, como desejo você!
-  Sério? - soou quase infantil a minha pergunta.
-  Muito sério - ele respondeu com um beijo.
- Então prova! - o enlacei de novo pra um segundo round, pois meu corpo ardia por ele novamente e recomeçamos uma sessão intensa de sexo.
Eu estava feliz e realizada. Havia conseguido aquele homem e agora algo estranho me ocorria... Será que eu estava apaixonada?
  Enquanto essa pergunta pairava sobre minha cabeça fico deitada em seu peito. Dylan fala me pergunta alguma coisa que não tinha prestado muita atenção.  - Isabella, Não vai me responder?!
- Desculpa,  estava distraída...
- O Peter gosta de você?
Sentei na cama e disse:
- Ele nunca me falou nada.
-Parece que você não quer ver.
-Ele eu vejo como um irmão, apenas isso...agora vamos deixa esse assunto pra lá e aproveitar resto da noite?  - o beijo novamente para encerrar aquela conversa. Passamos à noite juntos pela manhã me acordo com batidas na porta me levanto colocando o vestido por cima e vou atender.
- Bom dia, senhorita White essas flores são para senhorita e só assinar.
Assinei e peguei as flores eram lindas e venha com um cartão que dizia :   " senhorita White me disculpe por meu comportamento na noite passado espero que essas flores repare meu erro que não irá se repetir novamente.
Ass:Alessandro Carter."
   Coloquei as flores em cima do criado mudo que tinha próxima a cama e me deito abraçando Dylan, ele me abraça dizendo.  - Bom dia! Quem era?
-Me mandaram flores...
-Quem?  - disse ele sonolento.
-Carter.
-Pelo jeito um soco não fui suficiente!
Ele se levanta pega as flores e joga no lixo , eu olha para ele chamo sua atenção.  - Dylan... São apenas flores...
-Você quer flores?!  - eu compro pra você até uma floricultura se você quiser.
Puxo ele de volta pra cama dizendo:
- Seu exagerado!.
Ele me beija passando uma das mãos em meu corpo estamos no caminha de um pega gostoso quando escutamos  alguém   bater novamente na porta, olhei pra ele sorrindo disse.   - Deixa eu ir atender...
-Não, deixa bater deve ser a camareira .
Continuava me beijando, mas a pessoa encistia batendo então falo.   - Dylan pode ser alguma coisa urgente!.
Me levanto e vou atender a porta.  - Oi peter, o que ouve?
-Viu Dylan?  - foi no quarto dele bati, mas ele não me atendi.
-Só ontem quando me deixou aqui em frente a minha porta.
-Se ver ele falo que precisamos resolver algumas coisas antes de pegar o vôo de volta pra casa.
-Falo sim, pode deixar.
Fechei a porta e vou até ele dizendo.   - Dylan você precisa fala com Peter.
- Mais tarde fala com ele, agora vem aqui terminar o que começamos.
-Não, vamos se arrumar e descer.
Ele beija meu pescoço me deitando na cama, mas eu falo.   - Dylan...
- Ta bom, como você quiser.
Ele coloca a roupa e vai para o quarto dele. Fique no meu quarto e organizando minhas coisas pra voltar pra casa, tomei um banho, me vesti desci para tomar um café. Chegando no restaurante do hotel servi um café sentei a mesa lendo um livro. O Alessandro para em minha frente dizendo:
- Então gosto das flores?
Olhei pra ele e fiquei sem reação.

Continua...

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