10. Era isso, foi por isso que esperei.

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N/A: Como dizia o Ferrugem e o Felipe Araujo e agora vocês: "E você chegou, atrasadinha, mas tava linda." hahahahaha

Gente me desculpa mesmo pelo atraso, eu ainda falei que ia postar mais cedo porém hoje não me atentei a isso sabe. Aquele famigerado esquecimento kkkkkkkkkk. 

Surpresa no final da capítulo pra compensar… estão prontos??? 

Deixem a ⭐!





– Alô?

Hmmm, Any Gabrielly Soares está? – a ligação estava um pouco chiada e baixa, mas era fácil reconhecer a voz de homem.

– É ela, quem é?

– Ah, er... aqui é Josh, Josh Beauchamp.

Acho que ainda estou dormindo. Ele disse Josh Beauchamp?

– Quem?

– Josh, sabe er..., das cartas? Eu liguei para Any Gabrielly Soares errada? – ele parecia confuso e me desesperei.

– Não é a certa, sou eu. A Any Gabrielly Soares certa. – gritei, o fazendo rir, uma risada gostosa que fez meu estômago borbulhar.

– Any, é bom ouvir sua voz. – era bom ouvir a dele também, sua voz era bonita grossa e mesmo estando distante fazia meu coração disparar se de ouvi-lo dizer meu nome.

– Não acredito que está me ligando, é você mesmo?

– Sou eu, eu queria te desejar feliz aniversário. – oh meu Deus! Era ele.

– Oh, você lembrou.

– Como poderia esquecer, queria tanto estar aí com você Any.

– Queria que estivesse também. – ficamos em silêncio só escutando a respiração um do outro, mas não devíamos ficar assim tínhamos que aproveitar essa chance.

Talvez fosse a única para falar com ele, ouvir sua voz. Mas agora que estava na linha com ele, estava em uma perda de palavras. Vamos Any diga algo, algo interessante, qualquer coisa.

– Eu ganhei um castor de aniversário. – droga não era isso que queria dizer.

– De verdade?

– Não de madeira. – ele riu.

– Quem te deu um castor de madeira?

– Minha mãe. – resmunguei me aconchegando no sofá, ele riu novamente.

– Por que ela te mandou isso?

– Ela comprou em uma reserva indígena em sua viagem.

– Ela está viajando de novo?

– Sim, e queria me arrastar junto, dá pra acreditar, como se eu não tivesse uma vida, queria que eu largasse tudo para ir atrás dela. – bufei, mas acabei rindo.

– Qual a graça?

– Nós. Parece que sempre conversamos, e não que é a primeira vez. Como se já nos conhecêssemos.

– Mas nos conhecemos, mesmo que só através de cartas.

– É, eu... hmmm você leu minha última carta? – murmurei ficando vermelha e ele riu.

– Sim, eu gostei muito.

– Er, de toda a carta?

– Todinha.

Destinados ao AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora