erótico.

C6 • no banheiro da festa (2/2).

2 DIAS ANTES

Eu me fiz de difícil, e então, não foi muito difícil não ceder. Na verdade, eu já estava rendido ao garoto de olhos cor de mel.

E eu fui até ele e perguntei o que ele queria, ele riu e me ofereceu um baseado, óbvio, eu aceitei. Quem está na chuva, é pra se molhar. Ficamos fumando em silêncio, e ele começou a puxar assunto.

- E aí, Pedro? você não respondeu minha pergunta, você é sempre esquentadinho? - Ele perguntou em um tom de deboche, e eu quase explodi, mas me contive.

- Não, não sou. Mas eu estava em uma discussão com meu namorado, ou melhor ex. - Respondi lembrando da cena em que eu gritei e a festa toda ouviu.

- Com certeza, esse seu ex é um pé no saco. - Falou rindo, eu ri também e confirmei com a cabeça.

- Pedro, quer fazer algo legal? - Ele perguntou com um maldoso.

- Sim. - Eu aceitei, é óbvio.

Então, eu segui ele até o andar de cima, ele abriu a porta e estávamos dentro de um banheiro, pra registrar, era lindo. Ele trancou a porta, e me segurou e começou a me beijar, eu não pensei duas vezes, só me entreguei, que beijo gostoso, cheguei a ficar com falta de ar.

E ele foi beijando meu pescoço, tirou minha blusa, forçou seu corpo contra o meu e apertou minha cintura, e eu fiquei com meu corpo entre o corpo dele e a pia do banheiro. O tesão, o calor, o cheiro de álcool e nós dois altos demais... em seguida ele tirou a própria blusa, seu corpo era perfeito, ele tinha algumas tatuagens.

E foi aí que as coisas começaram a ficar intensas, ele abriu meu zíper e pegou meu pau e começou a fazer movimentos de vai e vem, me punhetando, e colocou o pau dele pra fora, indicando que era pra eu fazer o mesmo, como se eu não estivesse ansioso por isso, ele abaixou e começou a me chupar, e eu gemi alto pra caralho, porque que boca gostosa. Ele me chupava e se punhetava, e olhava no meu rosto, e eu gemia e mordiscava a boca. E cada vez me mamava com mais força e às vezes se engasgava com meu pau, não satisfeito me virou e começou a morder minha bunda e pressionar minha entradinha com o dedo, e me dava tapas nas nádegas, estava muito gostoso, eu gemia cada vez mais alto. Ele me virou de volta e beijou minha boca, e aí foi minha vez de mamar ele.

E eu fui com tudo, estava tão guloso que eu chupei até as bolas, que virilha cheirosa, esse garoto é um Deus. E eu chupava cada vez mais forte, e linguava a cabeça, e ele gemia de tesão, alto também. E o pau dele babava muito.

A gente voltou a se beijar mais, e aí ele me virou e começou a linguar minha entradinha, que linguada gostosa, eu gemia alto demais de tesão. Quando eu menos esperei, ele começou a passar a cabeça do seu pau no meu cu, e eu estava já ansioso para receber tudo aquilo dentro de mim. Queria muito. Então, eu pedi que ele colocasse, e foi o que ele fez, ele começou enfiando enquanto eu rebolava, foi entrando, e quando entrou tudo, ele foi e tirou tudo, e enfiou tudo de novo.

Ficamos um tempo nisso, até que ele colocou uma das minhas pernas na pia e começou a socar forte, eu implorava por mais, eu me sentia completo, e ele estava gostando de ver eu implorando mais de sua piroca dentro de mim, e cada vez mais fundo que ele ia, mais eu queria ele dentro de mim, eu estava insaciável. Enquanto ele socava, eu ia me punhetando, ele gemia a palavra gostoso no meu ouvido junto da sua respiração ofegante. E então, ele me colocou de quatro, e voltou a me penetrar, ia cada vez mais rápido e forte, e eu continuava me punhetando.

- Vamos gozar juntos? - Ele perguntou em meio a respiração ofegante.

- Vamos! - Respondi entre os gemidos.

Quando ele sentiu que ia gozar, ele tirou o pau de dentro e gozou na minha bunda, e quando foi minha vez de gozar, ele deixou eu gozar na boca dele, ele trouxe a boca até meu pau, e eu gozei na boquinha dele, e ele engoliu minha porra, enquanto me olhava com aqueles cor de mel. Eu estou apaixonado.

2 DIAS DEPOIS

- Pedro, você é um puto! - Disse Marco indignado.

- Sim, Marco. Talvez eu seja mesmo. - Respondi com deboche.

E todos nós rimos, e a galera perguntou quando irei ver ele de novo.

Quem sabe quando irei ver ele de novo? nem eu sei, mas eu vou procurar por ele.