A banana do meu tio

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Certa vez, numa tarde qualquer, eu estava no meu quarto tirando a poeira dos meus livros e eis que ouço uma conversa vindo da cozinha.

Era a mulher do meu tio, sempre esparramada, falando para as mulheres da família que meu tio tinha uma piroca grande, grossa, veiúda e que quando ele viajava ela se resolvia com uma enorme banana caturra verde para saciar o seu fogo. O grupo de fêmeas vibrava com aquela fala dela aos risos.

Já tinha ouvido aquela senhora falar besteira, mas dessa vez ela tinha se superado. Dali em diante eu nunca mais consegui ver meu tio de outra forma. Só ficava pensando na rola dele. Será que era aquilo tudo mesmo?

Meu tio tem estatura mediana, é negro de pele não retinta, coxas grossas, barriguinha proeminente, bigode grosso super charmoso e cara de mau.

Sempre achei as pernas másculas dele um tesão. Principalmente quando o via largado em casa com short de futebol. Mas era a primeira vez que ficava com a imagem dele na minha cabeça todo dia antes de dormir. Só pensava nele me fazendo de putinha com aquela tal rola grande.

Um tempo depois esse meu tio foi fazer mais uma viagem a trabalho e precisou de um ajudante. Eu logo me dispus a ir. Senti uma leve desconfiança da parte dele. Ate então eu nunca tinha demonstrado interesse em trabalhos no campo.

Durante a semana de trabalho eu manjava a rola dele sem medo. Queria deixar claro pro tiozão o que eu queria. Não ligava de me arriscar. Estava nem aí se mais tarde ele desse com a língua nos dentes. A vontade de ter a rola dele era maior do que qualquer outra coisa.

Vi que ele percebia meu olhos filmando a sua rola, mas ao mesmo tempo ele fingia que nada estava acontecendo.

Na sexta feira à noite meu tio pediu que eu fosse numa quitanda próxima buscar umas cervejas. Logo imaginei que com o álcool seria uma ótima oportunidade de tudo que eu estava afim acontecer.

Ele se sentou no sofá da sala para beber enquanto assistia televisão. Sentei-me ao seu lado, mas com certa distância. Dei também umas boas goladas na cerveja, mas queria mesmo era goelar outra coisa.

Para se sentir mais à vontade depois de um dia inteiro de trabalho ele havia colocado o famoso short de futebol curto verde metálico. Puta que pariu, que perdição. Ele ficava muito sexy com aquela peça.

Eu fiquei hipnotizado olhando para o short dele, enquando ele olhava para a televisão como se nada tivesse acontecendo. Mas logo percebi que a sua rola no short estava crescendo e se mexendo. A piroca foi se curvando sozinha até dar as caras na barra do short junto a coxa direita. Meu coração acelerou na hora quando avistei aquele cabeção.

Para disfarçar ele se levantou e foi mexer na antena da televisão. Mas isso só fez a pica dele ficou ainda mais à mostra. Resolvi comentar.

- Tio, seu pau está para fora.

Ele me olhou sério e respondeu:

- Você é boiola, não é?

Me fiz de espantado:

- Que isso! Por quê?

- Você não tira o olho da minha rola há dias.

Resolvi me calar. Pela primeira vez senti medo da reação dele.

Daí ele se sentou novamente no sofá. Decidi não olhar para a rola dele novamente.

Só que pelo rabo de olho vi que ele apertava com força o pau no short.

Fiquei muito excitado, tive até dificuldade de respirar, mas o olhei novamente.

Eis que tenho uma surpresa. Senti o vão de seu braço me pegar rapidamente pela nuca e colocar meu rosto contra a sua vara no short. Meio sonzo, mordisquei levemente o pano do short e senti o cheiro sexy e inexplicável da sua rola.

Afoito, fui logo arrancando o short dele e quando felizmente me vi de frente para aquela rola constatei que fazia jus a uma banana caturra verde (dura, bonita e comprida) das maiores que existem.

Apalpei-a até que ficasse em ponto de bala, como se fosse uma pedra. Então, aproximei a minha boca. Foi quando ele se levantou, guardou o pau e disse de forma impositiva:

- Vamos parar por aqui, isso é uma loucura.

Meu mundo caiu naquele momento. Bateu um desespero.

Ajoelhei-me no chão e disse:

- Por favor, deixa eu te chupar.

E ele friamente:

- Pra quê isso?

- Eu tenho muito tesão no seu pau. – Susurrei.

- Não devia, eu sou seu tio.

Eu não tinha argumentos, só dei um sorriso. Meu último artifício.

Ele se manteve sério, mas minha atitude de sorrir deu uma quebrada no gelo.

Meu tesão aumentou exponencialmente.

Depois de alguns segundos, ele resolveu abaixar o short novamente. E então a minha boca sedenta foi ao encontro de sua glande babona como um imã.

Mamei cada centímetro daquele grande pau com todas as minhas forças. Tinha um gosto adocicado e um aroma forte aquela piroca. Só quem é mamador vai saber do que estou falando. Minha boca não parava de encher d'água. Sentia-me uma fêmea despudorada. Engolia o máximo que podia, intercalando a mamada com pressão e suavidade. O rosto dele não mudava de expressão, mas o safado devia estar gostando, pois deixava eu trabalhar livremente com afinco. A cara de mau e frio estava lá me observando o tempo inteiro e isso me deixava louco de tesão.

Ele fudeu a minha boca como se fosse uma buceta. Estava incomodando mas resisti pelo prazer de sentir aquele cacete inteiro dentro da minha boca.

Quando ele disse que já estava quase ejaculando eu continuei mamando e gemendo para ele entender que eu queria degustar toda a sua porra.

Felizmente meu tio entendeu o recado e derramou na minha boca toda a porra acumulada de mais de uma semana sem sexo com a esposa. Dei até uma leve engasgada de tanta jatada de leite grosso que ele mandou na minha garganta.

- Delícia de porra, tio.

Ele guardou o pinto enquanto eu dizia isso e saiu da sala como se nada ali tivesse acontecido.

As transas que nunca conteiOnde histórias criam vida. Descubra agora