A cabine do sexo

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Certa vez tive a notícia de que uma cabine de sexo estava bombando na cidade. Depois de enrolar muito decidi ir conferir.

Funcionava da seguinte forma: você chegava, comprava uma ficha pra cabine e esta dava acesso a 10 minutos de filme pornô.

O local era relativamente pequeno para o número de pessoas que frequentavam. Nos horários de pico ficava insuportável. Era homem de um lado pro outro nos corredores procurando alguém para transar.

Eu viciei no lugar. Ia várias vezes. Rendia boas transas, mas nem sempre. Dependia muito da sorte.

Uma situação que não me esqueço foi quando chegou um machinho que super fazia meu tipo. Era sério e másculo, e pela roupa parecia trabalhar como motoboy. Passei a encará-lo, mas o filho da puta não me olhava nem fodendo.

Logo mais chegou um coroa, esse devia ter seus quarenta e poucos anos. E não é que o machinho rapidamente foi para a cabine com ele? Fiquei puto.

Assim que eles se fecharam no reservado eu fui andando pelo espaço para ver o movimento do local. Depois de um tempo percebi que a cabine dos dois estava entreaberta com um pequeno espaço. Aproximei-me para ver o que estava rolando. Quando cheguei perto só vi o rosto do coroa. Andei de um lado para outro para ver se conseguia algo interessante, mas não encontrando nada logo retornei. Pela fresta consegui ver o machinho mamando gostoso o coroa. O mais velho logo me convidou para entrar. Ele não fazia meu tipo, mas topei o convite por conta do carinha.

Tirei a minha rola para fora da calça, o machinho agachado veio e colocou ela na boca . O coroa me puxou e beijou a minha boca enquanto o puto já engasgava no dois cacetes.

Enquanto o machinho chupava, o coroa passava a mão na minha barriga e apertava meu peito. Em poucos minutos o boqueteiro já não tirava a minha pica da boca. Percebendo isso o coroa decidiu sair da cabine.

Assim que ficamos sozinhos o machinho abocanhou minha vara com mais força e engoliu todo meu pau de forma frenética e barulhenta. Eu tive que segurar o gozo para não leitar o fundo da garganta dele.

Cansado de ficar agachado ele se levantou e tirou a camisa. Tirei a minha também e começamos a sarrar um no outro. Beijei a sua boca enquanto tocava o seu cuzinho e pedi para comê-lo, mas ele dizia que não dava o rabo em lugares como aquele.

O machinho se agachou novamente e voltou ao seu melhor ofício: mamar. A minha porra já tava na tampa e ele mestre na arte de chupar sugou novamente com vontade e pressão. Eu logo senti que ele queria leite na boca e estava tão gostoso a mamada que não vi motivos para não dar o que ele queria. Era mais que merecido.

Gemi gostoso enquanto enchia a boca dele de gala. O guloso bebeu o meu leitinho. No final ainda apertou a minha glande para engolir a última gota de porra. Que safado, não deixou sobrar nada.

As transas que nunca conteiOnde histórias criam vida. Descubra agora