O maconheiro

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Era domingo. Já passava das vinte e uma horas. Eu estava saindo do aniversário de uma amiga. A noite estava bastante calorenta. Depois de tanto agito eu só queria ir para casa descansar. Quando eu ia pela rua, percebi que um dos convidados, que eu só conhecia de vista, se aproximou.

Ele usava um boné. Tinha um olhar meio vagaroso. Sua pele era morena, boca semi carnuda e barba cerrada. Um gato vida loka. E sarado. Pude constatar assim que ele tirou a camisa ao mesmo tempo em que me acompanhava. Seguámos na mesma direção.

Embora eu tenha o achado bem gostoso logo de cara, nem passou pela minha cabeça que pudesse rolar algo. Enquanto caminhávamos o assunto era a aniversariante. Eu contei como eu a tinha conhecido e logo ele fez a mesma coisa.

Morávamos no mesmo bairro. Nessa altura, para chegar a minha casa ainda faltava uns mil metros. Durante o trajeto ele parou numa esquina e disse:

"Você curte um chá?" – e pegou no pau.

Rapidamente eu pensei no quanto ele era tesudo e no quanto há tempos eu já tinha vontade de pegar um cara brisado.

Então eu confirmei que sim - eu curtia um chá. ( risos).

"Moro logo ali. Bora lá. Eu preparo dois pra gente."

Na hora me veio um medo louco. Ainda que ele estivesse naquele mesma festa, continuava sendo um desconhecido para mim. Por isso recusei.

" Prefiro não cara. Amanhã acordo cedo."

Assim que respondi vi a cara de decepção dele.

"Então tudo bem" – lamentou.

O olhei novamente por uns segundos e pensei no que eu perderia. E assim que ele virou as costas para cruzar a esquina eu arrependido dei o grito e disse que iria.

O acompanhei com uma sensação de insegurança, mas ao mesmo tempo me dando conta do quanto o tesão tinha falado mais alto.

Sua rua estava deserta naquele horário. Ele não morava sozinho, mas naquele dia não tinha mais ninguém em casa.

Próximo a janela de seu quarto ele começou a preparar os cigarros de maconha. Eu logo me desesperei. Nunca tinha usado aquilo na vida. Então, tratei de dar a desculpa de que gostava, mas naquele dia não estava na vibe para usar. Com certeza não deve ter colado, mas ele não demonstrou se importar. Fiquei ali próximo a ele esperando-o acabar de fumar. Queria saber o que me aguardava depois daquela patolada no pau ainda na rua.

Assim que ele jogou o resto da palha fora, se aproximou lentamente de mim e iniciou um sarro. Me encarou nos lábios. Percebi que queria beijar. Numa fração de segundos já me vi de olhos fechados mergulhado em seu beijo molhado e delicioso sentindo o gosto forte da erva em sua boca. Que delícia. Me senti extasiado. Meu pau estava duraço. Como aquilo me deixava excitado.

Desci a sua bermuda e apalpei seu membro médio e duro dentro da cueca cinza de cós alto. A pontinha da pica tinha melado o tecido e eu pude molhar meu dedo polegar ali na baba de sua rola.

Voltamos a nos beijar. Nossos lábios se entrelaçaram muito bem. Ele chupava a minha língua com pressão. A cada beiçada, a gente fazia uma troca molhada de saliva enquanto ele me deixava louco ao me raspar levemente com os dentes.

Desci a sua cueca. Era a hora de dar um beijo molhado e de língua em sua jeba.

Fiquei de joelhos. Lambi levemente as suas coxas. Em seguida me emaranhei em seus pentelhos espessos. Que tesão do caralho. Sua virilha estava impregnada com o cheiro da erva misturado com o cheiro de sua rola. Deixei-me embriagar por aquele aroma delicioso. Que macho gostoso.

Abocanhei seu cacete com voracidade, selvagemente guloso, feito uma puta safada.

Mamava com tanta intensidade que ele tirava a minha boca do pau e botava nas bolas para não leitar minha boca antes da hora.

No seu quarto havia um pequeno sofá. Ali eu subi as pernas, fiquei de joelhos de frente para a parede e ele pediu que eu arrebitasse. Era uma posição desconfortável, mas meu cuzinho estava queimando de tesão.

Ele me penetrou calmamente. Quase não senti dor de tanta excitação. Só senti o impacto quando ele começou a bombar forte ao ponto de suas coxas se chocarem contra minhas nádegas e o tronco do seu pau bater bem nas minhas pregas. Magnífica sensação. Eu estava indo ao delírio. Às vezes ele metia mais fraco para conseguir puxar o meu pescoço e beijar a minha boca de forma sexy e com muito desejo.

No ponto de gozar, ele me rodopiou ao contrário me colocando na mira de seu pau. Fechei os olhos e senti os jatos de porra molharem ora meu rosto, ora a minha boca.

As transas que nunca conteiOnde histórias criam vida. Descubra agora