Perdendo a inocência

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Ainda novo no meio gay, decidi sair à noite para conhecer as baladas da minha cidade, que é uma grande capital. Fui parar na porta de uma boate, a mais famosa da região. Lá, acabei conversando com um homem já maduro, que foi muito simpático comigo.

No local havia um trailler de cachorro quente, onde vários homossexuais se sentavam para trocarem idéias das mais variadas. No entanto, achei o papo desse cara, citado, mais agradável e por isso dei mais atenção a ele.

Acabou que ele me convidou para sair de carro, a fim de me apresentar todos os points que existiam nas redondezas. Eu ávido por novidades topei na hora.

Já dentro do carro, me dei conta que aquilo era uma loucura. Eu não sabia do caráter daquele cara. Passei a experimentar uma sensação de medo, mas me detive.

Felizmente ele cumpriu o que havia prometido. Passamos por várias boates, bares, cafés, e pude ver de dentro do carro aqueles lugares ferverem lá fora.

Achei que iríamos descer em cada local, mas parecia que essa não era a vontade dele, então, eu não o questionei.

Assim que terminou de me mostrar os estabelecimentos, ele passou a me tecer vários elogios. Assim, pude perceber que ele estava afim de mim, mas, em contrapartida, eu não me sentia muito atraído por ele.

O homem acabou parando o carro, numa rua escura e pouco movimentada. Eu não via jeito de sair daquela situação.

Ele se arredou para perto de mim sorrindo. Sua boca era enorme. Tinha cara de safado. Pude sentir de perto o seu hálito mascando um chiclete de menta. Por um momento pensei: já estou aqui, vou dar uma chance. E então deixei que ele me beijasse. Era um beijo guloso, parecia que ele queria me engolir. Seu jeito sacana e sensual estava me excitando. Por isso, deixei-me envolver. Ele abaixou os bancos do carro e pediu que eu deitasse. Colou a metade do corpo em cima do meu e continuou a me beijar. Agora, de forma mais intensa. Estava muito gostoso. Ele beijava com vontade, e isso fazia com que eu me sentisse o cara mais desejado do mundo.

Meu pau estava crescendo, e assim que ele percebeu isso passou a acariciá-lo por fora da calça, eu deixei, queria brincar com o fogo; mas não queria de jeito nenhum que passasse daquilo. Eu era virgem e tinha um bloqueio com relação a algo mais íntimo.

O prazer que ele estava proporcionando foi capaz de fazer-me esquecer de todos os meus problemas, pelo menos momentaneamente. Aquele cara estava de parabéns, beijava muito bem.

Vendo que eu estava totalmente envolvido por ele, o safado resolveu dar um passo adiante. Eu pude sentir quando ele abriu o botão da minha calça. Não exitei em adverti-lo:

- Opa, isso não.

- Relaxa.

- Estou relaxado, mas não quero isso.

Ele parou de avançar o sinal. Voltamos a nos beijar. Mas aos poucos, sem que eu pudesse perceber, ele tinha conseguido abrir a minha calça e colocar a mão dentro da minha cueca. Que mão leve! Já estava acariciando meu pau. Mesmo achando aquilo tudo muito gostoso, eu pedi para ele parar. Repeti isso mais uma duas vezes, mas a cada vez que eu falava, o pedido saia mais fraco e ele não obedecia. Continuava me masturbando de forma deliciosa.

Eu já estava totalmente entregue. Ele tirou meu pau completamente da cueca e bateu uma punheta gostosa para mim.

Sentia-me totalmente zen. Já conseguia imaginava o que ia rolar na sequência.

Assim que sentiu meu pau em ponto de bala, ele se curvou, alcançou a minha cintura e meteu a sua boca gulosa no meu membro. Senti a sua saliva farta e gelada pela menta invadi-lo até a base. Nunca havia imaginado que ter um macho com a boca no meu cacete seria algo tão prazeroso. Se eu soubesse já tinha feito antes.

Os beijos molhados, intensos e safados que ele tinha dado na minha boca agora ele dava na minha rola. E era dez vezes melhor senti-los ali embaixo.

Senti a minha porra fervilhar por dentro. Meu sexo estava em festa por experimentar aquela novidade. Eu gemia de tesão.

Ele não cansava, mamava faminto. Às vezes parava para elogiar.

- Grande hein, que delícia.

- Seu safado, eu disse que não queria.

- Você dizia que não, mas seu pau dizia que sim – concluiu, enquanto engolia de novo, babujando no meu pau. Chupando com muita força e ligeireza.

Não agüentei a pressão da boca gulosa dele no meu pau e ejaculei todo o leite dentro de sua boca. Que experiência intensa e maravilhosa.

Ele ainda mamou por uns segundos, colocou a cabeça para fora do carro e cuspiu toda a porra na calçada.

As transas que nunca conteiOnde histórias criam vida. Descubra agora