O fetiche do carioca

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Morando em Curitiba, conheci pela internet um carioca gato que estava de passagem pela cidade. Ele era alto, másculo, tinha os cabelos curtos, pretos e encaracolados. Seu corpo não era super definido, mas tinha coxas e rabo bem duros e fartos.

Seria uma transa casual comum caso ele não tivesse um fetiche bem curioso. Queria ser agredido e depreciado durante o sexo, isso lhe dava um tesão extremo. Como ele era muito o meu tipo topei na hora atender aquela fantasia dele.

Marcamos o encontro numa rua deserta à noite e, como combinado, já cheguei enchendo a cara dele de pancada.

- Vai filho da puta, me leva para o motel para eu te foder.

- Ai cara, para com isso. – ele encenava com a voz trêmula, como se resistisse.

O empurrei pelos ombros na direção do carro. Ele abriu as portas sem oferecer resistência. Sentei-me no banco de carona e continuei a xingá-lo:

- Vai otário, liga essa porra. O que está esperando?

- Por favor, pega leve comigo! – implorava ofegante.

Eu estava surpreso comigo mesmo por encarnar tão bem aquele personagem. Conseguia fazer cara de mau e falar esbravejando. A situação estava me excitando muito. Meu pau estava quase estourando na calça.

Eis que enquanto dirigia, o carioca afobado pelo fetiche acabou entrando numa contramão. Foi o bastante para uma viatura de polícia parar a gente.

- Ih, fudeu. – Pensei.

Revistaram todo o carro. Encontraram inclusive seus artigos eróticos: luvas, jaqueta, coturno e afins.

Aquela encheção durou alguns bons minutos até liberarem a gente.

Assim que entramos no carro ele respirou fundo e disse:

- Cara, que climão. Desisto.

Não sei se ele estava me testando. Só sabia que naquela altura a raiva bateu de verdade. Desistir? Não mesmo.

- Veadinho do caralho! Toca esse carro para o motel e deixa de ser fresco – esbravejei.

- Calma cara. Eu vou fazer o que você está pedindo. Esqueci que é você quem manda.

- Desgraçado. Como pôde se esquecer disso? – retruquei.

Chegando no motel ele pediu que eu calçasse o coturno, colocasse luvas e vestisse uma calça de couro. Não sabia ao certo o que aquelas peças significavam.

- Que porra é essa? Essa roupa está me pesando. Se você não der gostoso haverá conseqüências.

Mais uma vez ele fez-se de assustado ao mesmo tempo que a sua expressão entregava uma certa satisfação.

O teatro continuava:

- Cara, o que você vai fazer comigo? Estou apavorado.

- Vou te mostrar.

Fui para cima dele com a intenção de colocá-lo de costas para mim, mas ele desvencilhou como se estivesse com medo e foi para o canto oposto do quarto. Fui atrás dele novamente, peguei-o à força e coloquei-o de quatro, mas ele fugiu bem na hora que eu ia tentar penetrá-lo. Então, eu o contive por cima para tentar um frango assado, mas ele repetia o mesmo comportamento. Saquei que o lance dele era brincar de resistir. Eu já estava começando a ficar suado com aquele joguinho ordinário. Meu pau não abaixava de tão duro, não via a hora de rendê-lo e socá-lo com pressão.

Quando eu vi que aquele jogo de gato e rato ia durar, resolvi poupar energia enquanto ele insistia em fugir. Minha vontade era mandar ele para a casa do caralho, mas era o fetiche do cara e eu não queria estragar. Aliás, eu ainda queria comê-lo. Só precisava ter calma.

Meia hora depois o percebi exausto, aproveitei para jogá-lo na cama sem cuidado enquanto ele titubeava. Tentou se levantar, mas eu dei uma rasteira em sua perna esquerda na cama e dei uma gravata dele.

- Agora você vai dar filho da puta. Você veio aqui para isso. – Falei de forma acelerada e incisiva.

E assim apesar de dizer umas frases contrárias em tom baixo enfim, ele acabou cedendo.

O agarrei pela cintura e fiz com que ele arreganhasse o rabo. Pressionei a minha glande rija contra seu ânus tensionado. Ele tentou fechar a entrada mas eu empurrei com força rasgando-o. Ele urrou.

- Ah. Tira está doendo.

- Relaxa esse cu e deixa de fazer doce.

Tirei o pau para fora, dei uma cusparada na porta do cu e voltei a penetrá-lo.

Ele não criou resistência, mas continuava reclamando.

- Caralho, Como arde.

- Queria isso né, agora agüenta. – enfatizei.

Enquanto ele gemia descontroladamente eu socava com muita força até o fundo. Puxando seu cabelo e estocando o máximo possível. Agora sim ele estava totalmente rendido, deixando que eu fizesse de seu cu um brinquedo. Quando eu exagerava ele apartava as minhas coxas com as mãos, em contrapartida, eu pegava as suas mãos, cruzava sobre suas costas como se tivesse o algemando e mandava vara com potência. Nessa altura ele rasgava elogios, extasiado pelo prazer.

- Cara, que delícia, seu gostoso.

A cada frase dele eu caprichava para massagear a sua próstata fazendo-o delirar de tesão. Isso fez com que ele gozasse sem mesmo encostar no pau.

Meu pau já estava muito melado de pré gozo e eu louco para esporrar. Ele disse que já não agüentava mais dar. E eu dei logo o recado:

- Esqueceu quem é que manda?Ele fez cara de obediente.Voltei a meter com toda a força até chegar ao clímax e gozei vários jatos de porra dentro dele.

As transas que nunca conteiOnde histórias criam vida. Descubra agora