O boy casado

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Em 2006, entrando no bate papo da UOL, por sorte, conheci um carinha do meu bairro.

Agradei logo que vi a primeira foto e não demorou que marcássemos o primeiro encontro.

O boy era bem gato: tinha estatura média, era corpulento, suas madeixas eram lisas e castanhas. Ele usava um corte de cabelo baixo. Seu ponto forte eram os lábios carnudos que vinha combinado de um sorriso muito cativante.

- Vai dar pra mim? – Perguntou ele bem direto.

- Vou. – Respondi sem certeza.

Fui à casa dele. Entrei meio sem graça. Sempre me sinto assim quando vou na casa de um desconhecido em busca de sexo.

Ele me convidou a sentar no sofá da sala para trocar uma ideia. Achei bacana a atitude dele de não partir logo para o fight.

Durante o papo ele soltou que era casado com outro homem e que moravam juntos ali naquela mesma casa. Naquela hora eu travei, imaginando que o cara poderia chegar a qualquer momento. Ele tentou me tranqüilizar, mas lancei logo a real:

- Cara, eu não transo com caras comprometidos. – logo após essa minha declaração vi uma tensão se instalar no ambiente.

Para quebrar o gelo ele tentou me deixar à vontade – Tudo bem, cara. Sem problemas. Respeito sua vontade.

Continuamos o papo como se fôssemos bons amigos.

Na época eu era bem iniciante sobre as relações gays e por isso eu fiz o máximo de perguntas sobre o relacionamento dele sem me preocupar se ia soar incoveniente.

A conversa durou mais de uma hora e meia, até eu sentir que já era hora de ir embora. Nos levantamos do sofá para nos despedir. Ele apertou a minha mão e me abraçou cordialmente, dizendo que foi um prazer.

Fiquei mexido com seu abraço gostoso. Eu queria ficar daquele jeito para sempre, mas nos desprendemos lentamente até nossos rostos ficaram frente à frente. Foi aí que atração física falou mais alto que tudo. A linguagem corporal deu a certeza de que queríamos a mesma coisa. E assim nos entrelaçamos num beijo quente e intenso.

- Agora eu não vou te deixar ir embora. – Disse ele, anulando qualquer negativa da minha parte.

Ele me pegou pela mão e me arrastou até o quarto. A luz do corredor iluminava o quarto apagado.

Ainda de pé, nos beijamos e nos acariciamos. O encaixe do beijo foi tão incrível que as nossas línguas não se desgrudaram. Ao mesmo tempo eu o ajudava a tirar cada uma das minhas peças de roupa.

Enquanto me envolvia com seus beijos, ele agarrou-me por trás e me carregou nu até a cama. Me diexando pronto em posição de frango assado. Vi ele arrancar sua roupa com pressa, deixando lançar da cueca seu mastro grosso e duro. Agora ele já estava em cima de mim beijando minha boca intensamente.

Senti sua glande roçar nas minhas pregas suavemente. Aos poucos notei sem surpresa que aquele contato era mais do que proposital. Ele se levantou um pouco para dar conta de forçar a entrada, mas involuntariamente eu fechei a passagem.

- O que está acontecendo? – Disse ele ofegante.

- Eu estou tenso, cara.

Com todo jeito ele se abaixou até meu ouvido e susurrou:

- Relaxa, ninguém vai chegar. – sorriu e continuou – Anda, dá pra mim.

Continuou dizendo isso no meu ouvido sensualmente até eu relaxar e liberar o encaixe. O pau entrou e afundou em meu cuzinho aos poucos.

A dor inicial me deixou com palpitações, mas logo se neutralizou com o prazer de sentir a vara dele socando minha bundinha bem gostoso. Eu já estava me esquecendo que o companheiro dele poderia chegar a qualquer momento. Que loucura. Naquela altura eu já estava me fodendo se íamos ser pegos ou não no flagra. Só queria dar pra ele.

Vi seu suor escorrer. Ele me fodeu selvagemente com socadas rápidas e com muita força. Eu revirava os olhos de prazer com cada estocada.

Gozei enquanto o beijava. Minha porra melou a sua barriga. Foi surreal o prazer de ejacular e ter seus lábios quentes encaixados nos meus, provando no clímax sua saliva gostosa.

As transas que nunca conteiOnde histórias criam vida. Descubra agora