A carona

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Eu voltava à noite do colégio no ensino médio. Seria uma terça-feira normal caso eu não fosse abordado na rua por um cara perguntando onde ficava a igreja católica do bairro.

Talvez intuitivamente, não sei, disse que sabia onde ficava a tal igreja e que eu morava próximo ao local. Em seguida me ofereci para guiá-lo em troca de uma carona, o que ele acatou tranquilamente.

No caminho percebi que se tratava de um cara interessante. Devia ter seus trinta e sete anos. Usava um cabelo quase raspado, lábios finos. Tinha cara de machão e coxas grossas que se evidenciavam contra o banco do carro.

Enquanto seguíamos, ele soltou naturalmente que estava indo na casa de umas putas em busca de sexo, e que curiosamente ficava próxima à igreja. Fiquei surpreso com aquela declaração, nunca tinha ouvido falar que existia aquilo no bairro.

Assim que chegamos próximo ao local o avisei onde era e me preparei para descer. Ele ligava para alguém sem sucesso. Pediu que eu esperasse até ele achar a casa das tais putas. Foram várias voltas no quarteirão até ele declarar que não tinha conseguido encontrá-las. Comecei a achar aquilo tudo muito estranho.

Lamentei por ele e disse que ia descer do carro. Foi aí que levei um susto ao ouvi-lo dizer:

- O que acha de aprontar alguma coisa?

Apesar do medo de me defrontar com aquela situação inesperada, não resisti. Acabei topando.

Agora eu o guiava para ajudá-lo a achar um local mais calmo dentro do bairro. Enquanto isso a mando dele eu acariciava as suas coxas e apalpava o seu volume na calça. Antes mesmo de parar o carro ele já tinha abaixado as calças até o joelho. Ali pude me deliciar ao avistar sua cueca branca dentro de suas coxas másculas: grossas e peludas.

Embora medroso, não exitei em mamá-lo. Era um cacete médio rijo e cheiroso. Enquanto ele dirigia, eu estava ali curvado, engolindo seu pau todo.

Fomos para a parte mais escura e erma do bairro. Era uma área de morro. Ali não seríamos incomodados.

O mamei por muito tempo até a minha boca dar câimbra. Ele estava louco de tesão. Quase a ponto de gozar. Meu pau estava tão duro dentro do jeans que até dava a sensação de que estava machucado, por isso arriei também as minhas calças.

Nos encaramos com desejo enquanto nos masturbávamos.Impulsivamente, sem medo que ele negasse, o puxei pelo pescoço e lhe beijei ardentemente. Felizmente ele correspondeu com muita vontade e safadeza.

Gozamos sentindo os lábios e a saliva um do outro de forma deliciosa, sensual e sem pudor.

Até hoje me pergunto se aquela abordagem foi proposital para me pegar ou se as putas realmente existiam e houve um desencontro.

As transas que nunca conteiOnde histórias criam vida. Descubra agora