O garoto de programa

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Trabalhei até as dezesseis horas de sábado. Estava ansioso. Naquele final de tarde eu iria matar uma curiosidade que há algum tempo já passava pela minha cabeça. Eu iria conhecer uma sauna gay.

Bati meu ponto e saí apressado. Não via a hora de ver como aquilo funcionava. Sorte que não ficava longe do centro da cidade.

Não tinha grandes expectativas para fazer sexo, mas se rolasse não seria ruim.

O local era uma dessas casas de arquitetura antiga. Bem simplório, nada luxuoso. Tinham dois andares, mas logo conclui que era pequena para o objetivo para a qual se propunha.

Esperava que estivesse mais cheia, porém, pensei que pudesse estar cedo demais ainda.

Explorei o ambiente. Fui no andar de cima e vi os quartos para sexo e a sala de filme pornô. Havia poucas pessoas transitando por ali. Desci para o bar novamente e pedi uma cerveja. Sentei-me numa mesinha redonda, enquanto observava o movimento.

Aos poucos fui percebendo que aquele ambiente na verdade era uma sauna de garotos de programa, pois havia uma grande quantidade de homens velhos proporcional a um número considerável de belos rapazes acima da média.

Não demorou muito para eu ser abordado. Um boy de cabelos curtos e encaracolados aproximou-se.

" Boa noite, posso me sentar com você ? " – assenti.

Ele então continuou:

" Primeira vez aqui? "

" Sim, vim conhecer."

- Você é boy?

- Não.

-É cliente?

Fiquei confuso, mas numa fração de segundos entendi que cliente era quem pagava. Daí respondi:

- Não. Também não.

Ele fez cara de decepção.

" Sou boy de programa, precisando estou ai"

Dei um leve sorriso enquanto ele saía.

Droga! Não era aquele tipo de sauna que eu buscava.

Não demorou muito a aparecer o segundo. Esse tinha os cabelos castanhos claros, pele levemente bronzeada. Seu rosto tinha um formato oval. Ele usava um bigodinho ralo quase imperceptível. Tinha uma vibe bem mano da quebrada.

Fui educado com ele e respondi ao mesmo interrogatório que o outro tinha feito. O achei bem mais simpático e fazível , mas também não rendi. Eram garotos de programa, queriam dinheiro e eu na flor da idade não estava afim de pagar.

As horas foram passando. Com a bebida me soltei e entre um petisco e outro ri e conversei com vários coroas que estavam sentados no bar. Foi um momento bem descontraído.

Com o correr do tempo a sauna foi ficando cada vez mais vazia. Decidi subir para o segundo andar para ver o que rolava. Pude escutar uns barulhos de metida vindo de um dos quartos.

Me aproximei da sala de vídeo e lá avistei o último boy que descrevi desnudo e de pau duro. Fingi que estava interessado no filme e me sentei num banco afastado, do lado oposto ao que ele estava. Contudo, seu pau lindo me hipnotizava e eu não conseguia deixar de intercalar meu olhar entre a televisão e aquele belo cacete. Tinha o tamanho ideal. Não era grande demais nem grosso demais, mas impressionava pelo viço e simetria. Comecei a arder de tesão e dar pistas que estava vidrado naquele pau, mesmo sabendo que ele estava ali naquela posição para atrair clientes.

Enquanto se masturbava o boy me olhava com sorriso sacana. Eu já não me continha. Até molhava os lábios de tanto desejo. No filme pornô passava uma cena onde a mulher chupava o cara gemendo muito até o ponto do macho gozar em sua boca vermelha de batom. Nessa hora o boy me olhou e perguntou:

- Você gosta que façam isso na sua boca?

Surpreso com a pergunta, respondi que SIM.

Então ele se levantou e disse:

- Vamos para o quarto, vou te dar uma moral.

O acompanhei como se caminhasse nas nuvens.

Lá dentro ele já deixou a toalha cair e pediu que eu o ajoelhasse para mamá-lo. O obedeci . E então pude sentir aquele cacete de perto. Tinha um cheiro bom. Perfume natural de pica. A glande rosada e babona era perfeitamente proporcional ao tronco. Enlouqueci de prazer quando pude abocanhá-lo por inteiro, enquanto ele forçava contra o fundo da minha garganta. Era desconfortável , mas eu queria dar o máximo de prazer para aquele macho.

Mamei até o momento que ele pediu para me comer. Aceitei, mesmo não sendo muito experiente. Assim que percebeu o quanto eu era apertado ele cuspiu na mão para me lubrificar. Nem tinha ideia de qual posição doía menos, mas resolvi dar de quatro mesmo.

Ele introduziu pela primeira vez a cabeça do pau e doeu pra caralho. Pedi para ele tirar. Isso se repetiu quatro vezes. Na quinta consegui respirar fundo e agüentar. E assim ele entrou rasgando tudo. Bombou forte meu rabo com rápidas e repetidas estocadas. Me senti violado e machucado no melhor sentido da palavra. Estava em transe. Suas mãos marcaram meu bumbum nas laterais, de tanto que ele me apertou enquanto metia.

Quando ele decidiu gozar pediu que eu ajoelhasse. Meu rosto ficou de frente para o seu pau.

- Agora vai ser igual na cena do filme. Deixa eu gozar nessa sua boca linda, vai.

Assenti com a minha expressão. Estava totalmente entregue.

O boy pegou a minha nuca pela mão esquerda enquanto batia uma punheta com a mão direita muito próximo do meu rosto.

Eu ouvia o barulho da punheta frenética dele de perto como se fosse música. Eu estava louco para sentir aquele leite quente. Não via a hora dele molhar a minha boca com seu esperma.

E então o momento mais emocionante da transa aconteceu. Vibrei de prazer com cada jato de seu esperma, que era amargo e levemente adocicado. Encheu a minha boca. Continuei chupando para curtir o gosto de cada gota daquela porra farta. Depois cuspi.

O agradeci pela moral e fomos tomar uma cerveja juntos para finalizar à noite.

Sorte grande. Grande dia.

Nunca imaginei que um dia eu iria transar de graça com um garoto de programa.

As transas que nunca conteiOnde histórias criam vida. Descubra agora