Abraço casa

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N/A: Eu nem acredito que irei fazer mais um capítulo e que seria uma One shoot que acabou virando com muitos outros momentos e principalmente um descanso de Our Eletricity. E deixarei claro uns pontos que ficaram soltos: Zelda é sacerdotisa e não, não se casou com o Faustus; Lilith estará com tal nome do lado da fala quando estiver com Satã, mesmo com a Zelda continuará tendo o nome de Mary; Ainda não era a igreja de Lilith, a Mulher de Faustus está morta e Zelda ainda tem a "guarda" de Letícia.

Esqueci de fechar a cortina e o sol vinha direto no meu rosto, minha cabeça doía por conta de tanto vinho e um corpo com pele alva na minha cama. Porra, não foi um sonho, ela ficou mesmo aqui e eu queria poder tocar nela novamente. Ela estava no meio de um pesadelo, sua face lhe entregava, era como se estivesse lutando contra alguém, me mate depois se quiser, porém agora eu tenho o dever de te confortar em meus braços. Sua respiração normalizava aos poucos e sua mão delicada repousada sobre minha costela, por favor não tão cedo, eu preciso te sentir minha pequena, tenho a necessidade de escutar seus batimentos cardíacos suaves contra meu pescoço.

Mary- que também estou com fome. Eu posso sair sem fazer barulho. Tento em vão sair pois a mesma me apertava mais contra seu corpo, assim fica difícil Z.
Zelda - Lily. mais um pouquinho. Nem sequer abri os olhos e pude vislumbrar seu sorriso se formar. Ela me prometeu uns minutos a mais e nossos corpos ficaram felizes com isso.

Sabrina - Tia?? O medo de encontrar com minha tia Zelda tão tarde me consumia por inteiro.
Hilda - Ainda bem que você voltou. Essa menina causa problemas.
Sabrina - Cadê ela?? A maior preocupação era Zelda Phiona Spellman.
Hilda - Não sei. Eu ia te perguntar a mesma coisa. Se a Sabrina não sabia da mesma, algo muito estranho estava acontecendo.
Sabrina - tentou no mortuário??
Hilda - Sim e até mesmo onde fui excomungada. E nada de Zelda Phiona Spellman.
Sabrina - Isso é estranho. Ela nunca foi de ficar fora sem avisar.
Hilda - De fato. Ainda mais tendo a Letícia para cuidar. Sendo uma mãe coruja e super protetora, assim ela é.

Mary - Zelda. se passam das 10 e eu estou faminta. Tento não ser bruta ao acordar a mesma.
Zelda - Lily. Eu poderia ficar o dia todo ali e não me cansaria, sem dar nenhuma importância com tais pensamentos. Deixo para ter qualquer arrependimento mais tarde.
Mary - Lily?? Que doce. Essa mulher está me deixando toda frágil.
Zelda - Eu ou o apelido?? Ela tinha ficado sem graça e vermelha.
Mary - Os dois. Agora levanta, é sério. Porém ela era mais. Precisávamos lembrar que tínhamos nossos afazeres fora daquela bolha.
Zelda - Tudo bem. Me levanto sabendo que ela estaria olhando para cada parte de mim. Eu sei o que está fazendo.
Mary - Mesmo sem olhar para trás??
Zelda - Eu sinto o calor que você sente e o desejo que é mútuo.
Mary - Você vai me meter em problemas. Com rapidez a puxo de volta e sem mesmo pedir nos beijamos, aquilo sim era o que eu desejava. Nossos lábios entrando em sintonia e o saber de que ela sairia dali depois de mais carícias.
Zelda - Posso pedir uma coisa?? Ficamos sentadas na cama e nos encarando depois do ocorrido.
Mary - Claro. Aquela sensação gostosa de ter sua mão sobre a minha.
Zelda - Eu... Não consigo falar.
Mary - Faça. Zelda a mulher mais audaciosa dos Spellmans descia os dedos de encontro o meio de minhas pernas. Você não precisa fazer isso.
Zelda - Eu quero. As minhas perguntas eram respondidas com um sorriso tímido. me prometa que vai relaxar e deixar que eu faça as coisas por aqui. Ela foi se deixando levar e sem pudor me encarava enquanto beijava, sugava, massageava e fazia meus dedos se aconchegarem dentro dela.
Mary - Por favor Zelda.
Zelda - Por favor o que?? Eu sabia que ela odiou o fato de ter parado com as estocadas e os beijos na sua intimidade.
Mary - Você sabe que com você fico tímida. Ela chegou bem perto do meu ouvido e a seguinte pergunta poderia ter feito que eu chegasse com facilidade ao nirvana: você quer que eu te faça gozar?? Sim. Eu preciso disso.
Zelda - Me diz o quanto Lilith, quanto precisa de mim.
Mary - Preciso muito.
Zelda - E eu mais. Abocanho com sede seu sexo sabendo que ela viria para mim, sentiria seu doce e maravilhoso sabor na minha língua. Eu ficaria viciada? Era um caminho sem volta? O preço seria caro? Tantas perguntas e uma única resposta SIM.
Mary - Forte. Mais forte. Nunca vi alguém trabalhar tão bem quanto ela naquela área. Ze...Zelda. Como assim?? Eu tive um orgasmo tão forte que foi difícil retomar o ar e a noção de poder ser boa para alguém. Logo em seguida a ruiva se lambuzava com os dedos entrando e saindo de sua boca como se fosse a coisa mais gostosa que ela havia provado na vida, veio até mim me beijando. Não é tão ruim.
Zelda - Não é nem um pouco ruim. Você é gostosa e tinha certeza noite passada. Se eu reclamava de Sabrina se metendo em problemas, estava pagando com a língua.
Mary - Se você diz kk.
Zelda - Até qualquer outro dia Mary Wardwell. Tem sorte da minha pequena precisar de mim em meio ao caos que é Hilda e Sabrina kkk. Dessa vez eu tinha a obrigação de me levantar, vestir minhas roupas e ir para casa.
Mary - Não tão cedo viu?! Não posso me apegar a esse pensamento e nem ter nenhuma expectativa.

In Love With Satan's Priestess (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora