Me desculpem, eu realmente não sei escrever isso
*** Contém cenas +18 ***
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Boun parecia mais nervoso do que eu, e isso seria engraçado se eu não me sentisse tão exposto e envergonhado naquele momento.
Eu estava apenas sem camisa, o que de qualquer forma não era comum pra mim.
O loiro me beijava calmamente enquanto acariciava minhas bochechas, nós estávamos sentados em minha cama, apenas apreciando o momento.
Suas mãos foram em direção a minha cintura onde apertou levemente me puxando para seu colo sem separar nossos lábios, o beijo foi ficando cada vez mais quente. Suas mãos passeavam pelo meu corpo enquanto as minhas permaneciam em seu pescoço, arranhando levemente e puxando os fios de cabelo próximos a sua nuca, descontando toda euforia que eu sentia.
Sempre achei meio clichê toda essa história de borboletas no estômago, mas naquele momento parecia haver milhares delas no meu. O coração estava prestes a sair pela boca a qualquer momento, não sei dizer se pelo meu nervosismo ou se era uma reação natural que acontecia toda vez que eu estava com o loiro.
Boun me deitou devagar na cama enquanto ficava sentado sob os próprios calcanhares me observando com seu sorriso malicioso que me fazia perder as estribeiras e o resto de sanidade que me restava.
Atacou meus lábios de forma um pouco mais bruta segurando em minha coxa direita marcada pela calça colada. Automaticamente minhas mãos foram até sua camisa abrindo cada botão revelando o tronco magro e levemente malhado, por instinto passei as unhas pela pele exposta arrancando de si um arfar enquanto abria o botão da minha calça a tirando de forma desajeitada, fazendo o mesmo com a sua em seguida, junto com sua roupa íntima, revelando sua excitação.
Aquilo tudo era muito novo para mim. Não que eu fosse virgem, já havia feito sexo algumas vezes, mas não era tão intenso quanto consigo.
Suas mãos voltaram a passear pelo meu corpo, queimando cada pedacinho da pele exposta que entrava em contato com sua palma.
Me assustei um pouco quando sua mão alcançou a cueca box que eu usava a puxando para baixo sem aviso prévio.
O mais alto observava minha reação a cada gesto que fazia e pareceu extremamente satisfeito com o pequeno gemido que soltei ao sentir sua mão em volta do meu membro.
Começou com um vai e vem lento enquanto mordia meu lábio inferior e alternava entre mordidas e chupões em meu pescoço.
— Prem, tá tudo bem pra você? Se não tiver gostando a gente para. — perguntou continuando com os movimentos.
— Não, tá tudo bem. Só... Não para — falei tentando inutilmente conter os gemidos que a essa altura escapavam de meus lábios.
Passou as mãos pelas minhas coxas lentamente as puxando para que se encaixassem ao redor de sua cintura e pude sentir sua intimidade roçando levemente em minha entrada.
A sensação era gostosa e eu me sentia como se estivesse no céu.
O loiro se afastou um pouco buscando sua carteira na mesa de cabeceira e voltou a mesma posição segurando uma camisinha e um pequeno sachê de lubrificante nas mãos.
Abriu a camisinha a colocando em seu membro, abrindo também o lubrificante em seguida, despejando um pouco do conteúdo no dedo indicador o passando em minha entrada, forçando um pouco.
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My Angel ▪ BounPrem
Fiksi PenggemarTodas as noites Prem sonhava com um anjo que acabou se tornando seu protetor e melhor amigo. Aos 18 anos em meio à um caos que sua vida se tornara, ele acaba encontrando alguém com a mesma aparência. Será que o anjo dos seus sonhos poderia se torna...