Eu até queria ficar com a Maju, mas eu queria muito mais acabar com a raça da Barbara e eu ia fazer isso.
Sai do hospital, deixando a mãe dela la com ela. Peguei meu carro e voltei pro morro, no caminho matança me chama no rádio.
~Radio on~
Matança: Patroa, achei a mina. Posso matar?
Leticia: Não, quem quer fazer isso sou eu. Leva pra sala sa justiça. Que to encostando
Matança: Jaé .
~Rádio off~
Segui direto pra sala de justiça, quando cheguei estava ela e a Matança la.
Leticia: Você achou que ia muito longe?
Babi: Patroa, tenta me entender, eu estava feliz namorando com você, você me largou e uma semana depois estava se casando. Eu te amo, não podia deixar isso acontecer.
Leticia: E isso é desculpa pra você dar um tiro nela?
Babi: Sei que foi um erro, de verdade, mas pensei que só ela morta você voltaria pra mim
Letícia: Pois entenda bem Barbara, nem com ela morta eu voltaria pra você. Você é doente.
Babi: Não fala assim, por favor. - Ela fala chorando. - Eu te amo
Letícia: Essas são suas últimas palavras?
Babi: Sim. Pode atirar, prefiro morrer do que ficar e ver você com ela. - Ela fala e desaba.
Sei que não tem desculpa pra o que ela fez, não mesmo, mas eu entendia e sabia como doia amar alguém e passar por coisa parecida, ela vacilou feio, mas por amor. Pensei e decidi não mata-la.
Leticia: Eu devia acabar com você, mas por alguma razão, sinto que não devo fazer isso. Mas não vai passar impune, a dor que ela sentiu, você também vai sentir. - Falo e atiro em seu braço. Feito isso saio sem olhar pra trás, apenas falo com matança que estava na porta.
Leticia: Tira ela daqui. - Ela acente e entra e eu pego meu carro e saio indo de volta para o hospital, não podia deixar minha menina la "sozinha".
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A dona do morro e a falsa patricinha II
Fiksi Penggemar(...) Depois de tudo o que passei, achei que não ia ter que me preocupar com algo tão sério assim, mas novamente uma certeza me move, a certeza da vingança e eu posso ter muitas incertezas na vida, mas a única certeza que tenho, é a que vou me vinga...
