• ꒰ Chapter 38 • Why so early?꒱ ˎˊ˗ •

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• 06 de dezembro de 2020
New York, USA.
Hotel, quarto dos adolescentes.

Já era o quarto dia deles em Nova Iorque e hoje era um dia muito especial para Sabina, Joalin e Savannah. Ia ser o primeiro dia das garotas, e isso significava que também ia ser o dia dos garotos.
Enquanto Sabina e Savannah conversavam alegres no quarto, Noah estava uma pilha de nervos. O Urrea andava de um lado a outro, preocupado em como seria seu dia com o pai de sua namorada.

— Noah, se acalma, amorzinho. Meu pai não morde não. — Sabina disse, fazendo Noah a olhar, perplexo.

— Não morde? Seu pai vai fazer picadinho de mim, princesa. Ele... ele... — Perdeu as palavras assim que ouviu as batidas na porta do quarto. Savannah e Sabina riram do desespero de Noah.

— Crianças! — Ouviram Joalin e Bailey e correram para atender.

— Bom dia, papai. – Sabina deu um beijo na bochecha do pai e depois se virou para a mãe. — Bom dia, mamãe. — A abraçou.

— Bom dia meu amor. Bom dia, crianças. — Joalin os cumprimentou. — Tomaram café? — Perguntou, e Sabina coçou a nuca.

— Eu e o Noah tomamos. Sabina não. Nós tentamos, mas ela insistiu que estava sem fome. — Savannah disse, recebendo uma cotovelada da mexicana.

— Não vou falar nada. — Joalin falou. — Mas só porque vamos no shopping fazer compras e depois vamos em um bom restaurante comer. — Anunciou e Bailey a olhou.

— Pelo amor de Deus, meu amor. Não gaste meu dinheiro todo. — Suplicou, fazendo os quatro rirem.

— Relaxa, papai. Não vou deixar. — Abraçou o homem.

— Vamos então. Antes que fique tarde. — Joalin disse, vendo Sav se despedir se Noah e Bailey.

— Tchau, meu amor. E não se preocupe, okay? Meu pai não morde. — Sabina disse, dando um beijo em Noah e Saindo com a mãe e com Savannah.

Bailey sorriu olhando Noah e passou o braço por seu pescoço. Eles começaram a caminhar pelo hotel até a recepção.

— Pensei em irmos em uma exposição de carros caros e raros, o que acha? — O mexicano pergunta enquanto pedia um uber.

— Eu gosto, Sr. Hidalgo. — Ele falou, ainda assustado em estar sozinho com o pai de sua namorada.

— Sua irmã me chama de tio Bailey e você de Sr. Hidalgo. Por que não consegue me chamar de tio? — Questionou, entrando com o garoto no uber.

— Porque você é o pai da minha namorada. Tenho que demonstrar respeito pelo senhor e por sua família. — Falou, de uma maneira tão formal que fez até o motorista rir.

— Você não precisa demonstrar respeito, Noah. Te conheço desde que tinha seis anos, sei bem que você é educado e respeitoso com os outros. Nunca vi você me tratar com grosseria. — Disse, fazendo Noah sorrir. 

— Mesmo assim, Sr. Hidalgo. Se eu quero provar que posso amar e cuidar de sua filha, o mínimo que devo fazer é te respeitar e respeitar sua família. — Olhou nos olhos do mexicano, que abriu um sorriso e deu um tapinha no ombro do genro.

— Eu sei que você pode amar e cuidar da minha filha. E cada dia sinto que posso confiar mais em você, Noah. — Disse, descendo do carro com o garoto.

Noah sorriu com as palavras do sogro. Saber que ele confiava nele era um grande alívio. Conquistar a confiança do pai da namorada era uma de suas metas, e agora que tinha isso, se concentraria apenas em amar Sabina com todas suas forças.

 » The Adopted ˎˊ˗ ࿐°Onde histórias criam vida. Descubra agora