Meia hora já havia se passado e decidimos voltar, poucos minutos depois, já estávamos no campo de trevos, Lucas e tamily estavam abraçados, eu e Bob chegamos de maneira calma, eu já estava praticamente seca, sentamos ao lado deles que continuavam abraçados como se nós não estivéssemos ali.
- O que vamos fazer agora? Pergunta Bob.
-Vamos achar um lugar mais fechado! Disse Lucas alisando os cabelos ruivos de Tamily.
- estou com fome ! Disse Tamily saindo dos braços de Lucas.
- Estamos em cima da comida mais fácil que encontraríamos no momento. Olhando para as pequenas folhas verdes.
- vamos comer mato? Disse o jovem Lucas.
- trevo é uma planta comestível, é meio amarga e azedinha mas tem boas vitaminas e sais. Respondi para Lucas já arrancando um pequeno trevo e comendo.
Todos começamos a comer, naquela altura já não importava aonde estávamos e o que comíamos, estávamos exaustos mentalmente e fisicamente, só queríamos sair logo daquele inferno de prova.
- Aonde vamos ficar essa noite?
- Vamos ficar por aqui mesmo, temos as armações que fizemos outro dia, enquanto dois dormem dois cuidam. Disse Bob.
- ok, hoje eu e Tamily cuidarmos enquanto vocês dormem . Respondi olhando para a Tamily que acenou com a cabeça concordando.
Naquela noite não acendemos uma fogueira, mas a lua estava clara iluminando tudo ao nosso redor dando uma visão ampla do local, eu e Tamily começamos a conversar sobre tudo o que estava acontecendo, no meio da conversa ela me contou que ela e Lucas estavam tendo um caso, contei o que eu e vou havíamos visto mais cedo, ela disse que o caso deles já era mais antigo. Pedi para ela contar mais detalhadamente, e ela começou.
Bem, a prova havia acabado de começar, havíamos conseguido achar um lugar para ficar e um dia enquanto cuidávamos a entrada de noite começamos a conversar e ele disse que gostava de mim, rolou um beijo e desde então estamos ficando, recentemente rolou até sexo.
- sério conta detalhado.
Bem nós estávamos a sós procurando ervas e materiais para o artesanato, começamos a nos beijar, logo a mão dele estava na minha bunda e a minha mão no pau dele, ele parou e veio para este campo me puxando pelo braços, chegamos aqui e voltamos com tudo, ele arrancou a camisa dele e a minha, o pau dele estava pulsando eu podia sentir enquanto nos beijávamos, ela tirou meu sutiã e começou a apertar e a mamar os meus peitos, ele mordia os bicos dos meus peitos de maneira que causava muito prazer, depois que ele parou e me deitou no meio desse tapete de folhas verdes e começou a beijar meu pescoço e desceu até minha vagina, arrancou minha calça e calcinha e começou a me chupar, e que chupada maravilhosa, não demorou muito tempo e eu já estava quase gozando, pedi para ele parar e eu fui chupar ele e bem mamei gostoso no pau dele, parecia uma vadia, logo ele parou minha cabeça me deu beijo e me puxou para cima dele, eu sentei no pau dele que me penetrou, após isso comecei a cavalgar nele, depois fomos de quatros e de todas as outras formas, por fim estávamos nos beijando enquanto ele me fodia sem parar, eu já não aguentava segurar e ele também não, então gozamos, resumidamente é isso.
- você é mais safada do que parece, eu pensando que você era santa!
-kkmkkkkm, mas também percebi olhares entre você e Bob.
- tstststs, a única coisa que aconteceu entre nós foi um beijo enquanto vigiávamos.
- que pena, formam um casal bonito.
Aos poucos troquei de assunto sem que ela percebesse, estava com medo, e se ela tivesse chegado na mesma teoria que eu e Bob. Em fim o tempo passou e trocamos de turno com a os rapazes que dormiam feito pedras.
O sol mal havia aparecido no horizonte e já estava de pé, Bob e Lucas também, precisava ir ao banheiro mas não podia fazer ali na frente de Lucas e Bob, decidi sair sem que eles percebessem, andei um pouco e logo estava no meio do mato, me agachei atrás de um arbusto tirei a roupa e segurei minha faca, faço o que tenho que fazer, levanto e visto a roupa e quando olho vejo um mascarado preto me olhando, grito e começo a correr e me perco em meio aos meus pensamentos, enquanto continuo de maneira desesperada a minha fuga.
Bem, Estou correndo, ofegante, meu coração parece que vai saltar pela boca, estou cansada e sem saber para onde devo ir, porém não posso parar agora pois aquele maldito ser ainda está atrás de mim, maldito mesmo é esse meu destino que me trouxe para esta floresta, logo eu inferno.....Estou rezando para conseguir sair deste lugar antes que ele me ache, o sol já está nascendo não quero ser pega pois se ele me achar provavelmente terei o mesmo fim que os outros, bem na verdade se ele me encontrar meu destino vai ser pior que os outros, morrerei de forma bem lenta pelo que fiz com eles.
Estou com medo, muito medo e só quero correr até achar alguém que me ajude...... sinto que não vou conseguir sobreviver até o fim.
Sou arrancar de meus pensamentos por mãos que me agarram e me puxam para perto do corpo de meu sequestrador.
- xiiiiii....calma sou eu! Diz a pessoa que segura minha boca.
Olho e vejo Bob, me sinto feliz, Bob pede para que eu me esconda ali, ele sai correndo para o outro lado e chama a atenção da pessoa mascarada, que corre em sua direção desferindo vários golpes que Bob consegue desviar, e num golpe de sorte Bob acerta uma facada no pescoço de seu inimigo que aí tentando desesperadamente parar o sangramento com as mãos.
Bob deixa o inimigo ali, vem em minha direção pega em minha mão e sai me puxando enquanto corre para longe dali, chega no campo dos trevos e Tamily e Lucas já estavam esperando em pé.
Sem muitas delongas Bob conta o que aconteceu e mais uma vez saímos as pressas e sem rumo, sem saber para onde iríamos e como sobreviveríamos, mas ainda assim estava feliz pois não havia morrido ninguém do grupo desta vez, e estava rezando para que ninguém mais morresse e que minha teoria estivesse errada.