8°Capítulo

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- Bom dia amor, vamos acordar!
- A não Bob, ainda está muito cedo, quero ficar mais um pouco já cama.
- -mas já está na hora e meu braço está dormente.
- Tudo bem. Disse levantando e dando um beijo de bom dia em Bob.
Levantamos ainda chateados e em luto pelo o que ocorreu no dia anterior, como sempre tomamos café reunidos, e nesse café foi decidido que a equipe seria reduzida para cada tarefa pois estava faltando uma pessoa da equipe.
Bob disse que a equipe que averigua as armadilhas poderia ser apenas duas pessoas, a Rafaela gritou que essa responsabilidade seria minha e de Bob, Carlos e Tamily aceitaram, enquanto Tamily ficou responsável pelo artesanato e Rafaela e Lucas ficariam responsáveis pela lenha....a pesca seria em grupo pois assim levaríamos mais peixes.
Terminamos de organizar o café e a conversa de como seria a organização, pegamos alguns cestos que Tamily fazia e saímos para averiguar as armadilhas...passamos por vários lugares, alguns entre arbustos, outras em árvore e arapucas no chão, já iria dar umas 14 horas quando estávamos indo para a última armadilha que era perto do lago aonde pegamos a tartaruga, o caminho foi bem calmo e tranquilo, andamos até que em fim chegamos no lago.
O sol estava quente, as águas transparentes faziam um convite quase irrecusável, estávamos de joelho olhando a pequena armadilha na beira ada água, estava distraída olhando para o Rio quanto sinto um impacto no rosto, passo a mão e vejo que era lama, olhei de novo e já devolvi da mesma maneira jogando uma bola de lama na cara de Bob, começamos uma guerra de barro, ele correu em minha direção enquanto eu arremessava as bolas feitas de barro em seu corpo, ele pulou em cima de mim, caímos e bolamos um pouco ele parou por cima de mim me beijando, a luxúria foi me subindo a cabeça o corpo esquentando logo eu já tinha tirado a minha camisa e ele a dele, o beijo molhado com muita não boba continuava, logo estávamos só de peças íntimas, subi em seu copo e continuamos a nos beijar, ele colocou as mãos em minha bunda e eu já conseguia sentir seu membro me pressionando, dava para sentir perfeitamente, era grande e grosso, empurre ele interrompendo o beijo corri para água, ele logo se levantou e correu para dentro da atrás de mim.
Já estava no meio do Rio quando ele me alcançou, nadamos e nos beijamos entre algumas mergulhadas, começamos a ir além dos beijos, minhas mãos já passeavam por todo o abdômen de bom descendo até seu membro que estava pulsando, ele também acariciava minhas nádegas e falava  coisas safadas em meus ouvidos entre as pausas dos beijos me mordia, já não estávamos mais aguentando a luxúria quando Bob parou o beijo dizendo.
- me acompanhe, tenho um lugar especial para te mostrar. E mergulhou.
Mergulhei atrás dele, debaixo d'água vi Bob passando por uma passagem que ficava entre duas rochas, passei e vi Bob nadando para com o acompanhei e quando chegamos havia uma pequena caverna, caverna que se encontrava bem debaixo da cascata, era incrível e bem reservado.
- Agora podemos continuar de onde paramos. Falou vindo em minha direção me beijando.
E novamente começamos a nos beijar, logo estava sendo segurada pelos seus braços, sentia o seu membro contra mim, comecei a acariciar o seu pênis e logo o coloquei para fora.
- que safadinha! Disse Bob enquanto mordia minha orelha me colocando no chão e tirando totalmente a cueca.
Seu membro saltou para fora, era grande e rosado, fui em sua direção e o beijei mas desta vez fui fazendo um tour pelo seu corpo até chegar em seu membro, comecei a bater uma para ele, Bob logo puxa minha cabeça para mais perto, simplesmente deixo o momento acontecer e começo o oral, o pau de Bob preenche toda minha boca, logo comecei e me movimentar para frente trás, as vezes parava e com a ponta da língua acariciava a grande glande rosa, quando fazia isso podia sentir o prazer que ele sentia.
Mamei ele até ele se contorcer de prazer, as vezes ele tirava seu membro para fora e batia contra meu rosto e logo me fazia voltar a chupar, em determinado tempo ele tirou seu pênis de minha boca, me deixou no chão e tirou minha calcinha, e começou um oral em mim, ele era bem habilidoso com a língua, sabia exatamente os pontos G e como usá-los, acariciava o clitóris, dava pequenas mordidas, ele fazia minhas pernas ficarem bambas, já não aguentava mais o prazer do oral quando ele parou e olhou em meus olhos e me beijou.
Acompanhando esse beijo puxei ele para cima de mim, e ali deitado dentro de uma caverna subterrânea fui centrada por Bob, ele foi carinhoso e colocou devagar, mas mesmo assim seu grande pênis parecia que iriam me partir em duas metades, paramos de nos beijar e Bob começou a se mexer, a cada estocada que Bob dava eu sentia muito prazer, gemia e pedia para ele não parar, trocamos de posição e fiquei de quatro enquanto ele me penetrava e me dava tapas na bunda, me chamava de cachorra e entre outras coisas que só me deixavam mais excitada.
Ele batia na bunda, xingava e puxava os meu cabelos enquanto estocava em mim, estava ótimo a tempos não transava com alguém tão bom, decidi trocar de posição, deitei ele no chão, montei em cima e comecei a cavalgar, ele acariciava meus seios o que deixava tudo ainda melhor, eu estava quase perto de gozar e visivelmente ele também pois se contorcia e se mordia de prazer, avisei a ele e ele respondeu que também não demoraria muito, passou alguns minuto e nós gozamos juntos.
Após gozar caí de cima dele ao seu lado, minhas pernas estavam bambas e não tinha controle sobre elas, estávamos ofegantes, ele me puxou para seu peito e me beijou, ficamos ali deitado recuperando o fôlego enquanto olhávamos para o teto da caverna que se enchia de formas com o reflexo da luz na água.
- e então aceita meu pedido de namoro?
- vamos ver como posso te dizer, eu gosto de você e gosto muito, mas para olhar o que estamos vivendo, namorar é loucura, vamos trabalhar para sairmos daqui e aí namoramos.
- kkkkk, então estamos namorando, só mais uma coisinha, esse lugar é nosso segredinhos ok. Disse Bob beijando minha testa.
- ok. Respondi o abraçando.
Ficamos deitados una quinze minutos, levantamos pegamos nossas roupas íntimas e mergulhamos, logo aparecemos na superfície, nos lavamos e decidimos voltar, pegamos os balaios com alguns pequenos coelhos e pássaros e voltamos para a nossa base.
Quando chegamos o pessoal já estavam se preparando para a nossa procura, pedimos desculpas pela demora, limpamos e guardamos as caças, e fomos comer pois o horário do almoço já havia passado, mas graças a tamily ainda tínhamos algo para comer, ainda bem pois estava exausta e faminta depois do que havia acontecido.
O dia aconteceu normalmente depois disso, exceto pelas trocas de olhares que aconteciam entre mim e Bob, a noite chegou, jantamos conversamos, exceto Tamily que continuava triste e isolada depois da morte de Marcos, chegou a hora da nossa vigília que meio que havia aumentado o tempo, conversamos e de vez enquanto nos pegávamos, deu nossa hora e fomos para a cama juntos e dormimos abraçados.

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