A Verdade é

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Petúnia era mais vingativa do que Dumbledore planejou e essa autora e mais louca do que vocês imaginam.

Petúnia olhou tremendamente irritada para carta. Seu marido olhava para a criança no cesto com nojo e sua mente corria todos os caminhos do qual ela poderia percorrer. Lendo novamente as letras cursivas na carta ela prendeu seus olhos em uma frase específica.

"Ele não deverá saber sobre magia" – Disse em voz alta mas para si mesmo do que pra seu marido, mas ainda assim o homem respondeu.

- Se ele vai ficar aqui, com toda a certeza ele não vai aprender sobre essas bobagens. – Petúnia levantou os olhos e olhou fixamente para Vernon.

- Pelo o contrário. – Sorriu maldosamente. – Ele deve aprender. – Vernon tentou interromper e ela pôs a mão e sua boca o impedindo de falar. – Nós vamos ensina – lo tudo o que ele precisar saber sorte o mundo mágico, incluindo sobre como Dumbledore fez os pais dele morrerem, o jogou na porta e como queria que o mantivesse ignorante de tudo. Vamos dizer a ele o quão horrível e manipulador Dumbledore é.

- Você é terrivelmente inteligente Pet. Foi por isso que nós casamos.

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Apesar de sua vontade de ir imediatamente ao mundo mágico, somente quando Harry completou três anos, Petúnia o levou. Vestida com uma manta de capuz, e com seu sobrinho enrolado em uma manta, apesar de seu desconforto, ela entrou no bar sujo que lembrava.

Foi ao balcão, onde um barman limpava manualmente um copo empoeirado. Petúnia franziu o nariz com nojo e puxou seu capuz ainda mais. – Bom dia. – Chamou a atenção do homem. – O senhor se importa de abrir a passagem, meu filho está um pouco pesado para mim.

O homem sorriu gentilmente e, solicito, abriu a passagem rapidamente, conforme os tijolos ia se ajeitando, Petúnia prendeu a respiração com tudo o que via. – Espere! – Chamou ao barman que se afastava. – Não venho há anos aqui. Estou meio perdida. Onde fica o banco?

O homem olhou estranhamente, mas apontou para um prédio torto e branco. – Gringottes está ali. É o único que atende toda a Grã Bretanha.

- Oh! Obrigado! – Ela seguiu em frente e foi desviando de pessoas até parar um uma banca onde havia o nome de seu sobrinho em diversas propagandas incluindo um livro infantil. – Isso é pior do que eu imaginava. – Olhou para a imagem colorida do desenho de seu sobrinho e viu que a cicatriz dele era firmemente desenhada e brilhante. Se aproximou da banca e chamou atenção do dono. – Perdona.- Disse em se melhor sotaque Italiano. – Lo bambino. A criança, quem é?

- Oh! A senhora é estrangeira? Deve ser por isso que não sabe sobre o grande Harry Potter.

- Estive em um vilarejo sem contato durante dez anos, então estou meio perdida. O que ele fez de tão grande? – Petúnia agradeceu ao seu pensamento rápido e as aulas de italiano que vinha tomando.

- Ele derrotou um grande bruxo das trevas. E saiu com essa única marca na testa. É um grande milagre!

- Então todo mundo conhece ele pela cicatriz?

- Sim claro, dizem que é a única forma de reconhece – lo.

- E por que isso?

- Oh! É por que Dumbledore o escondeu para treina – lo e ensinar sobre seu lugar na câmara dos lordes.

- Entendo. – Olhou aí redor. – O senhor poderia juntar os jornais dos últimos três anos? – O homem a olhou estranhamente mas assentiu.

- Só vou precisar de algum tempo.

- Eu vou ao banco, na volta eu passo.

- Muito bem.

Petúnia seguiu seu caminho franzindo a testa a cada menção ao nome de seu sobrinho. Por fim, chegou ao destino. O banco era controlado por criaturas horrorosas, da qual ela sabia que iria precisar tomar cuidado.

A verdade éOnde histórias criam vida. Descubra agora