Capítulo 3

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  Dante warrem

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Dante warrem.
23 anos
Bissexual (tirou sorte grande garoto)
Podre de rico
(P.s. Você vai encontrar mais coisas sobre ele na internet)

   Isso é tudo que minha tia diz sobre aquele tarado no e-mail que ela me enviou, e que eu só tive tempo de ver agora. Não tenho tempo e nem cabeça para procurar informações sobre ele na internet, então resolvo vasculhar meu guarda-roupas provisório para ver as roupas que ele comprou para mim.

   Fico impressionado com a quantidade de roupas que vejo ali dentro (que desconfio ser mais do que tenho na minha própria casa). Tem de tudo, moletons, camisas, shorts, calças jeans, cuecas, meias... Tudo nas mais variadas cores e estampas.

   Desconfio que meu patrão ache que roupas são descartáveis depois da primeira vez em que forem usadas, porquê com esse tanto de roupa eu poderia ficar sem comprar uma única peça para o resto da vida.

   Já que vou passar os próximos 25 dias vivendo aqui, decido que não bou ficar me escondendo por aí e evitando o meu chefe tarado, por isso resolvo usufruir de tudo que conseguir nas próximas 3 semanas e meia.

   Pego uma sunga azul na primeira gaveta de baixo para cima, tiro toda a minha roupa e visto-a, depois, saio do quarto tentando ser o mais silencioso possível, com o objetivo de usar aquela enorme piscina do quintal até que chegue a hora do almoço.


(***)

  
   A água da piscina é super morna, e como todo o terreno da casa é murado, eu não preciso me procupar que alguém me veja vestindo apenas uma sunga, não que isso seja um problema para mim, só é um pouco desconfortável mostrar tanta pele para alguém que eu não conheço.

   Fico ali, boiando de barriga para cima e com os olhos fechados. A sensação é tão boa que eu me faz perder a noção do tempo.

   Ouço um som de passos ao lado da piscina, o que me leva à abrir os olhos rapidamente e olhar na direção de onde vem o som, dando de cara com uma senhora de meia idade, que abre um sorriso gentil ao perceber que estou olhando para ela.

   - olá, você deve ser o Lukka.- ela diz gentilmente, sem quebrar o contato visual comigo.

   Minhas bochechas ardem com a vergonha que toma conta de mim por está seminu na frente dessa senhora, O que me faz afundar o corpo na água, de modo com que apenas minha cabeça fique para fora.
  
   - s-sim, sou eu.- confirmo, enquanto a observo mais atentamente. Ela veste um vestido azul florido e elegante, com um avental rosa amarrado na cintura. Seu rosto é marcado pela idade e os cabelos já são um pouco grisalhos.

   - é um prazer conhecer você, espero que água esteja boa.

   - sim, está ótima. Obrigado.- digo, mostrando para mim mesmo que eu posso ser educado quando quero. Até abro um pequeno sorriso, porquê afinal, ela está sendo muito gentil comigo.

O Garoto Do Calendário - Janeiro [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora