Love Game

Capítulo 19

Autora

Elena e Gia não se sentiam nada bem e o pior era que não sabiam o porquê de estarem a ir toda hora ao banheiro por isso decidiram ir embora para não passarem vergonha na frente dos outros. Elena enviou uma mensagem a Christian avisando que tinha voltado para casa, pois estava com dor de cabeça e acabou por pegar carona com Gia.

Anastásia

Aproximei-me de Christian com um sorriso sapeca no rosto e vi que ele olhava alguma coisa no celular, sentei ao lado dele e quando os nossos olhos se encontraram resolvi quebrar o silêncio.

— Sua namorada já cansou de você? – perguntei divertida – Tem um tempinho já que não a vejo.

— Ao que parece ela não estava muito bem e foi embora. O que foi que você fez? – perguntou ele e sorri

— Eu??? Está ficando paranóico, baby. Estive o tempo todo com a Kate. – ele sabia que era verdade, pois esteve sempre de olho em mim apesar de disfarçar – Vamos beber?

— Pretende me embebedar?— perguntou ele

— Quem sabe? – dei de ombros e começamos a beber e a conversar sobre várias assuntos aleatórios.

Leila

Estava orgulhosa de mim mesma pelo que havia aprontado. A cara de Jack quando terminamos o beijo foi hilária e tive de me controlar para não gargalhar ainda mais.

— Bonito o que a senhorita fez. – disse Paul fingindo estar bravo, mas acabou rindo – Você e Anastásia são mesmo irmãs.

— Fazer o quê? Foi Suzanna que me pediu para felicitá-los pelo noivado por isso fiz da minha maneira.

— Acho que Jack ficou com vontade de repetir o beijo.

— Talvez eu o deixe repetir. – sorri maliciosa – Vi seus olhares para Hannah. – Paul perdeu o riso – Quando vai admitir que quer ficar com ela?

— Não quero falar sobre esse assunto e ela parece bem com o Luke. – revirei os olhos

— Quando a quiser conquistar de novo me procura que terei muito gosto em te ajudar.

Autora

Kate não estava a conseguir se divertir mais naquela noite e tudo por causa de Gia. Sabia que Elliot não queria nada com a loira, mas havia algo dentro de si que gritava para ficar alerta, pois o seu casamento poderia ir para o espaço por causa da vaca loira. Elliot ao perceber que ela estava perdida nos seus pensamentos puxou-a contra o seu corpo e abraçou-a bem forte tentando mostrar que nada os separaria.

Anastásia estava bem alegre e acabou conseguindo levar Christian para o meio da pista de dança. Os dois dançavam muito colados e de forma sensual o que fez vários olhares curiosos se direcionarem ao casal. Ryan observava os dois e já imaginava onde eles iriam terminar a noite, em uma cama, nus e bem suados por isso ria. A morena daria uma ótima cunhada e gostava muito de ver como ela conseguia mexer com a cabeça do seu irmão que deixava simplesmente de pensar na presença dela.

Christian

Me deixei levar pelo ritmo da música e esqueci que Ana era uma diaba que me atentou desde o primeiro momento em que nos vimos. Nós dançávamos juntos e ela rebolou bem na minha frente que colei ainda mais os nossos corpos fazendo-a soltar um pequeno gemido ao sentir o meu pau ereto na sua bunda.

— O que acha de irmos pra um lugar mais reservado? – perguntei e percebi surpresa nos olhos de Ana que logo depois sorriu

— Com você vou para onde quiser. – gostei da resposta dela e beijei-a

Eu mais uma vez havia perdido o controle.

Ana sorriu no meio do beijo e levou as mãos até aos meus cabelos bagunçou-os um pouco. Quando o ar foi necessário puxei-a pela mão e saímos da boate em direção ao meu carro que não estava muito longe. Naquele momento só conseguia pensar em como a queria na minha cama.

O caminho até a minha casa foi bem rápido e quando abri a porta prensei Anastásia logo na parede que me beijou com sofridão. Ela enlaçou as pernas em volta da minha cintura, levei as mãos até a sua bunda e dei um aperto gostoso arrancando-lhe alguns gemidos e fomos em direção ao quarto. Joguei Ana na cama sem qualquer cuidado, livrei-me de minha camisa e foi para cima dela beijando-a com vontade enquanto passava as mãos pelo seu corpo. Tirei a blusa que ela usava e beijei-lhe a barriga enquanto a livrava do sutiã e gemi de satisfação ao ver os seios dela livres e ao meu alcance. Tão perfeitos. Levei a boca até o seio esquerdo dela começando a dar pequenas lambidas nele e depois comecei a sugá-lo e com uma das mãos fazia uma massagem no seio direito.

— Que delicia de peitos. Parece que foram feitos para caberem nas minhas mãos. – gemi ainda mais depois de falar

Anastásia agarrava os lençóis e gemia o meu nome devido ao prazer que estava a sentir e depois nos virou na cama ficando em cima de mim. Sorri safado e levei as mãos ao botão do short que ela usava e abriu-o deixando-a apenas de calcinha na minha frente.

— Acho que você está demasiado vestido. – disse ela olhando para a minha calça

— Isso se resolve fácil. – tirei a calça e a boxe de uma só vez e ela sorriu

Anastásia beijou o meu pescoço e às vezes mordia-o enquanto arranhava o meu peito.

— Christian, Christian é hoje que irei levar você a loucura fazendo com que nunca mais se esqueça de mim. – falou com uma voz bem sensual e olhando nos meus olhos.

— Pode usar e abusar de mim pois estou a sua mercê diaba. – não aguentava mais de desejo e nem me dava conta das coisas que dizia.

Anastásia foi descendo beijos pelo meu corpo depois caiu de boca no meu pau já duro chupando-o com gosto e masturbando as minhas bolas. Ficava cada vez mais louco de tensão, e a morena apercebendo-se disso sorria satisfeita e foi chupando o meu pau como se fosse o seu picolé preferido. Eu já tinha tido muitas mulheres, mas nunca nenhuma conseguiu me dar tanto prazer quanto Anastásia por isso logo gozei e fiquei admirado por a morena engolir toda a minha porra e ainda me dar um beijo selvagem. A minha vontade era de me afundar dentro dela, estava tão louco e sedento por ela que nos virei e a penetrei em uma só estocada. Os dois começamos a movimentar-nos em uma perfeita sincronia.

— Isso é bom demais.....mais forte Chris. – ela pedia enlouquecida e fiz-lhe a vontade entrando dentro dela com mais força e rápido.

— Tudo que quiser. – disse com a voz rouca

Atingimos o orgasmo e quando Anastásia estava a normalizar a respiração a surpreendi levando a minha língua até a sua boceta. Iria retribuir o oral que ela me deu.

Nos entregamos um ao outro ainda mais duas vezes naquela noite e depois caímos exaustos na cama e acabamos por adormecer entrelaçados um no outro.