Capítulo 8

2.5K 243 21
                                    

Autora

Suzanna não estava nem um pouco feliz com o rumo que a sua festa estava a tomar, pois o foco tinha saído dela e ido para cima das irmãs Steele.

Christian levou Anastásia embora, mas Leila decidiu ficar um pouco mais na festa pois já não estava tão alta. Ela focou o olhar em Jack e pela primeira vez sentiu raiva dele por a fazer sofrer tanto e queria muito pagar na mesma moeda. Queria estar anestesiada ainda pela bebida, mas já estava a voltar ao normal. Olhou para a porta da boate e sorriu maliciosamente ao ver um velho conhecido. Emmett seguiu o olhar dela.

— Agora sim as coisas vão aquecer. — disse ele a Rosalie — Vou pegar a minha câmara para filmar.

Quando ele voltou todos o olhavam sem entender até que escutaram o grito de felicidade de Leila e a viram correr na direção de um homem lindo e muito gostoso por sinal. Ela pulou no colo dele e rodeou as suas pernas na cintura dele enquanto o beijava como se estivessem sozinhos.

— Que merda é aquela? — perguntou Jack irritado e Luke riu do irmão

— A mim parece que é Leila dando uns pegas em um cara. — Jack o olhou mortalmente

— O cara se chama Paul e é um antigo affair de Leila. — disse Rosalie piscando

— Por outras palavras Leila e Paul adoram uma boa foda juntos. — disse Hannah ácida bebendo um pouco da sua bebida

— Está ficando uma boca suja darling. — comentou Luke

— Você não imagina o quanto.

Jack já não escutava a discussão deles ou dava qualquer atenção a Suzanna, os seus olhos não conseguiam sair de cima de Leila e do tal Paul que se beijaram até ficar sem ar. Eles conversaram um pouco e então voltaram a atacar os lábios um do outro.

— Parece que alguém aqui sentiu a minha falta. — disse Paul enquanto mordiscava a orelha de Leila

— Não se iluda Paul. Só estou a fim de me divertir esta noite e você é o ideal para isso.

— Assim você me magoa. — ele fez um biquinho fofo que Leila mordeu — Deixe-me adivinhar, Jack esta por aqui.

— Como você me conhece bem. A festa é da namoradinha dele.

— Por isso você está um pouco alta, você bebeu. — ela assentiu — Se ele não quer aproveitar melhor para mim. — Paul sorriu safado

Leila e Paul tinham uma espécie de amizade colorida e aquilo funcionava muito bem para os dois. Eles iniciaram um beijo quente e Paul foi deslizando a mão pelo corpo de Leila até chegar na sua bunda. Ele deu um bom aperto nela enquanto ela levava as mãos para dentro da camisa dele e roçava as unhas pelo seu peito. Eles estavam quase a se comer no meio da pista de dança e Jack assistia aquela cena furioso. Emmett gravava tudo na intenção de mais tarde dar umas boas risadas ao ver as caras e bocas que todos faziam.

Leila descolou os lábios de Paul e decidiu que antes de se envolverem mais intimamente iriam se divertir. Os dois começaram a dançar na pista chamando a atenção para eles. Paul dançava muito bem e em meio de sorrisos Leila esfregou-se nele. Começaram a tocar um tango para espanto dos convidados e felicidade dos dois que eram especialistas naquela dança. Eles dançavam de forma sensual.

Leila deslizava pelo corpo de Paul que passava as mãos pelo corpo dela. Eles eram perfeitos e quando a música terminou todos os aplaudiram. Leila querendo aproveitar o corpo sarado do seu amigo puxou-o para o escritório da boate. Paul fechou a porta com o pé e devorou-a de forma que não demorou muito para que ela ficasse sem o vestido.

— Alguém aqui esta com muita roupa. — disse ela enquanto abria a sua camisa de forma sensual. Eles beijaram-se e Paul foi livrando-se da calça ficando só de boxer. Paul não aguentando mais a tortura tirou o soutien de Leila e caiu de boca nos seus seios que gemeu descontroladamente.

— Seus seios são uma delicia Leila e os seus gemidos me deixam mais louco e excitado se possível.

— Não aguente mais. — sussurrou Leila — Vamos logo para a parte mais gostosa e interessante. Coloque o seu pau na minha bocetinha. — disse sorrindo maliciosamente

Depois desta declaração, Paul rasgou a calcinha de Leila e penetrou-a em uma só estocada. Ele começou a movimentar-se forte e duro como sabia que ela gostava e não demorou para que chegassem ao clímax.

Christian

Coloquei Anastásia dentro do carro e dei partida em direção a minha casa. Ana estava muito animada por conta do álcool e foi o caminho toda até a minha casa a cantar. Quando estacionei ela tentou sair sozinha do carro e quase caiu por isso tive de a ajudar. Abri a porta do meu apartamento e dei de cara com meu irmão Ryan só de toalha. Ana ao notar a presença dele se afastou de mim.

— Opa. agora entendi o porquê do Christian me ter rejeitado. — Olhei para ela sem entender — Poderia ter dito que tinha um namorado, eu não sou preconceituosa. — disse ela com um biquinho fofo e Ryan gargalhou

— Não seja absurda Ana, esse aí é Ryan Grey, o meu irmão mais novo.

— Você não me disse que tinha irmãos. — acusou Ana

— Sabe como é, Christian não gosta muito de se gabar. — disse Ryan divertido e Ana observou-o

— É. Você é mesmo gato. — ela mordeu os lábios

— Céus, porque eu tive mesmo que trazê-la para minha casa?— resmunguei alto

— Não precisa ficar bravo, Christian. Seu irmão pode até ser gato, mas eu continuo a preferir você que é bem mais gostoso. — disse ela piscando

— Outch, magoou. — disse Ryan fingindo estar chateado

— Deixa de drama Ryan. Ana está bêbeda e precisa de um banho. — ela veio até mim enlaçando o meu pescoço

— Acho que você vai ter que me ajudar, baby.

Meu irmão foi para o quarto dele rindo e eu peguei em Ana e a levei na direção do meu. Ela queria deitar na minha cama, mas a impedi levando-a ao colo para o banheiro.

— Seja uma boa moça e tome um banho. — pedi e ela começou a tirar a roupa na minha frente me deixando hipnotizado pelo seu corpo perfeito — Você pode deixar as roupas íntimas. — disse quando ela ia tirar o soutien e a diaba sorriu

— Eu sempre tomo banho nua. — ela podia estar um pouco alta mas ainda sabia como me atentar. Ela ficou nua na minha frente e meus olhos não saiam do seu corpo.

Abri a água fria, a coloquei dentro do box e sai do banheiro antes que não pudesse mais me controlar. O corpo de Ana parecia chamar pelo meu. Peguei uma camiseta minha e levei para que ela colocasse depois do banho. Pouco tempo depois ela apareceu com um olhar sapeca e a mandei deitar.

— Eu não vou ficar aqui sozinha. — disse como se fosse uma criança emburrada cruzando os braços — Se me deixar aqui sozinha irei procurar pelo seu irmão. — ameaçou e bufei

— Ficarei aqui até que durma. — me dei por vencido e deitei ao lado dela que começou a rir — O que foi agora?

— Não foi bem desta maneira que imaginei nós dois em uma cama. — disse aproximando os nossos corpos

— Durma e não imagine nada. — disse impaciente

— Na minha imaginação nós estávamos nus e suados na cama enquanto nos fundíamos em um só, gemendo o nome um do outro até chegarmos ao ápice. — engoli em seco e senti o meu pau ficar duro.

A diaba deitou a cabeça no meu peito e pouco depois adormeceu. A minha vontade era sair dali antes de cometer uma loucura mas ela estava tão próxima que se saísse a iria acordar. Fiquei quieto naquela posição e peguei no sono.

Love GameOnde histórias criam vida. Descubra agora