Ar gostoso...

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Buenos dias, chicas!

Hoje estou bem mansa e gentil então... ''Segura essa maratona de 2 capítulos Caralho!!''

Kisses and bye :)

**LUDMILLA**

- Bom diaaaa. – falei toda alegre pra minha amiga Day. Tinha acabado de chegar na empresa, deixei Brunna em sua casa pra trocar de roupa e vim.

- Hum... transou né viada. – Day sorriu maliciosa. – Ouviram minhas preces... AMÉM! Vem o bom humor, aleluia irmãos. – proclamou aos quatro ventos.

- Para de ser exagerada. – abri minha sala e parece que ela estava mais alegre, mais cheia de vida. – Oh, que ar gostoso! -Fecho os olhos.

- Ar gostoso? – a tonta da minha amiga entrou junto comigo na sala. – Cara, a Brunna deve ter feito você gozar até enjoar.

- Você nem faz ideia. – sorri maliciosa, me lembrando de como ela me fudeu na cama.

- Uou, eu tenho que agradecer a Brunna, tirou as teias de aranha da sua buceta.

- Cala a boca Day. – dei risada, nem esses comentários me fariam perder o bom humor hoje.

- Você pensa em transar de novo com ela? – claro que sim.

- Talvez. – foi a resposta que eu dei.

- Eu posso também?

- Você quer morrer né? – Day e Brunna.. não, elas não combinam.

- Ih, já tá ciumenta assim?

-Não, mas é estranho.

- Ok, não vou transar com ela, fica despreocupada. – deu risada. – Fora que eu tô tentando encontrar a menina que eu fiquei na balada.

- E como você está tentando encontrar ela?

- Eu ainda estou tentando lembrar do nome e quando eu lembrar, eu corro atrás. – na cabeça dela, isso era procurar.

- Ok, dona Daiane, o que temos pra hoje? – Ela leu minha agenda, teríamos vários documentos pra analisar e uma reunião a tarde. Hoje o dia seria cheio, mas eu tinha humor pra aguentá-lo.

**BRUNNA**

- Você só pode estar me zuando. – Patty parecia incrédula com o que eu contei.

- Sério, eu nunca mentiria sobre isso. – tinha contado da minha noite com Ludmilla.

- Mas gente, isso é incrível, vocês estão namorando??

- Óbvio que não, foi sexo sem compromisso, pra tirar ela da seca. – Patty sentou na cadeira da nossa sala.

- Hum...é verdade, você não namora. Mas me conta, como que foi?

- Foi bom, ela é bem apertada e isso aumentou mais o prazer... tanto meu como o dela. É o que dizem, eu sempre mando bem né? – me gabei um pouco e vesti a calça do uniforme.

- Você é muito convencida – deu risada. – E sortuda, puta mulherão da porra ela.

- Fazer o que né? Ela se encantou com os meus dotes. – dei língua e saímos da sala. Hoje iríamos limpar a sala da Yris, vulgo crush de Patty.

Seguimos no elevador de serviço e descemos no 7º andar, onde era a sala da supervisora de compras. Patty bateu na porta e escutamos um "entra".

- Ah, são vocês, quero esta sala brilhando. – Yris usava uma saia e blusa social, Patty só faltou beijar o chão que ela pisava.

- Sim senhora. – falei, porque minha amiga estava babando.

- Você está linda Yris. – e a trouxa ataca novamente, dei uma cotovelada no braço da minha amiga.

- Obrigada faxineira. – deu um sorriso sacana. Yris Víbora saiu da sala batendo a porta.

- Cara, como você pode gostar disso?

- Ela é linda mano. Bora limpar o castelo da princesa. – mais trouxa que ela, não tem.

Começamos a faxina, não era uma sala tão grande e em duas, terminaríamos mais rápido. Tinha uma mesa no canto, onde Yris ficava sentada com fotos dela com a família, parecia até gente e não a víbora que era.

Limpamos o chão e sua mesa, passamos o pano em tudo. Resumindo... ficou um brinco! Patty como sempre, caprichou bastante.

Voltamos pra nossa sala e tomamos um café, esperando nossa supervisora nos dizer para qual andar seríamos recrutadas.

- Gonçalves, sala da senhora Oliveira! Patty, corredor norte, 9º andar – falou nossa supervisora e Patty me jogou um sorriso malicioso.

- Não sei de nada. – deixei ela rindo sozinha e sai indo ao encontro da toda poderosa.

- Boa tarde Daiane. – cumprimentei.

- Boa tarde Brunna e muito obrigada. – fez uma cara divertida e eu não entendi. – Ludmilla está te esperando.

Dei uma batida na porta e escutei um entra.

- Oi Ludmilla.

- Oi Brunna, pode entrar. – Ludmilla deu um sorriso animado. Fechei a porta e fui até ela.

- Então, o que você queria? – deixei o senhora de lado, Ludmilla não gostava.

- Bom. – ela parecia meio desnorteada. – Teremos uma, an, espera. – começou a fuçar seus documentos em cima da mesa, a situação estava bem engraçada, a toda poderosa, estava bem perdida.

- Ludmilla, você está bem? – ela me olhou vermelha e ofegante.

- Eu esqueci o que ia te falar. – deu uma risadinha e seu olhar caiu direto para o zíper da minha calça. – Sabe Brunna, a noite passada foi muito boa né? – ela não tirava os olhos de lá.

- É, foi sim, você é muito fogosa Ludmilla. – claro que eu sou foda, no quesito dar prazer a uma mulher, mas Ludmilla é a própria chama do dragão na cama.

Ludmilla se levantou da cadeira, circulando a mesa, ficando de frente pra mim.

- Eu nunca fiz loucuras na minha vida e nem gosto delas, mas eu não estou conseguindo aguentar... – sentou em cima da mesa e abriu suas pernas. – Estou sem calcinha Brunna. – pronto, só com isso, meu pau já deu uma puta duma fisgada.

- Não f-fala isso Ludmilla. – meus olhos foram para sua perna aberta, onda vi a abertura de sua buceta. Engoli em seco e voltei meus olhos pro seu rosto, onde vi a pura e mais bela excitação nos olhos da patroa. – Você quer, Brunna?

Sim ou não? É claro que sim, mas estamos na empresa, Ludmilla está louca de tesão, com a preciosa aberta pra mim, meu pau já está crescendo na calça, o que eu faço? Um lado do meu cérebro diz pra fugir e o outro quer loucamente fuder ela nessa mesa gigante do escritório.

- Não sei Ludmilla. – falei isso, mas minhas pernas traidoras se aconchegaram no meio das suas. Meu pênis estava quase roçando em sua buceta.

- Sabe sim. – sussurrou em meu ouvido. – Seja rápida Gonçalves, tenho que atender um telefonema importante daqui a pouco.

- Você que manda, patroa. – dei uma apertada em sua bunda fazendo ela pular e soltei um sorriso malicioso.

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