Oliveira's Company

A varinha de Harry Potter e as relíquias da morte

Hello, babies :D

Estamos em 1º Lugar #Ludmilla no Wattpad Eeeeeeeeee ^^

Agradeço a todos vocês do fundo de my heart por todo o sentimento e entrega nesta fic *_*

Quero também dizer que estamos chegando a reta final ahhhhhhh, eu sei,  eu sei, but quero lembra-las que uma nova fic virá com muito mais Love, mais emoção e bote safadeza nisso!  Então, come on Girls :p

**BRUNNA**

- Hum, onde vai toda arrumada assim? – minha mãe falou desconfiada.

- Sair com a Ludmilla mãe. – ela se espantou.

- Mas Brunna, ela tá pra casar.

- Ela não o ama, estamos resolvendo isso, fique tranquila que eu nunca me meto em confusão. – minha mãe fez uma cara de que sabe que isso não é verdade, mas relevei, mães né?

Acabo de me vestir. Eu estou com um shorts jeans rasgado na perna, um tênis All Star e uma camisa do Harry Potter. No rosto, passei uma maquiagem leve com direito a blush, lápis pra dar aquele tchan, um batom nude e um óculos escuros, pois estava um sol do cacete e há..coloquei um perfume gostoso, né? Me sentei na sala e esperei a Lud chegar.

- Ludmilla, querida, pode entrar. – minha mãe intrometida atendeu a porta antes que eu sequer levantasse do sofá.

- Boa tarde Dona Miriam. – respondeu com um sorriso no rosto, que se desmanchou assim que me viu, ué, eu estava mal vestida?

- Tenham uma ótima tarde, e por favor se previnam. – como faz pra parar de passar vergonha?

- Nossa Lud! Você está um arraso. – fui pra perto dela e lhe dei um selinho.

- Você também não está nada mal, saiu antes de vim pra casa? – me perguntou inquisidora.

- Ah não, porque?

- Apenas curiosidade, vamos? – ela estava estranha, assenti e fomos pro seu carro.

- Onde fica esse detetive? – perguntei assim que Ludmilla virou a rua.

- Na zona sul da cidade. Ele é um dos melhores, se o titio tem algum podre, ele irá descobrir... – respondeu olhando pra frente e nem sequer olhou nos meus olhos.

- Tem alguma coisa te incomo...

- Quem é Catarina?! – deu uma freada brusca me fazendo por a mão no peito.

- Você quer nos matar?? – por sorte a rua estava vazia.

- Era isso que você ia perguntar? Se tinha algo me incomodando? Sim! Você saiu com a Catarina? Agora eu quero saber! Transou com ela? Vocês estão saindo? Eu tenho o direito de saber. – Ludmilla me olhou em expectativa e nervosismo, Catarina? Quem é Catarina? Oh meu Deus. Ela escutou minha conversa com Patty?

Comecei a rir sem parar, Ludmilla achou que Catarina era outra pessoa, que tolinha, óbvio que era ela, resolvi mexer mais um pouco.

- Sim, eu estou transando loucamente com a tal Catarina. – Ludmilla olhou pra frente, apertando o volante com força. – Devo dizer que ela tem olhos lindos e é bravinha e ciumentinha, bem do jeito que eu gosto...

- Cala a boca Brunna! Eu não preciso de detalhes. – bufou e me fuzilou com o olhar, eu teria medo, se não estivesse achando a maior graça nessa cena.

- Isso tudo é ciúmes Ludmilla? – tirei o cinto e me aproximei do seu banco.

- É, feliz agora? – dei uma risadinha e coloquei minha mão em seu rosto.

- Não seja boba, só tenho olhos pra você.

- Mentirosa. – me empurrou e deu partida no carro.

- Catarina é seu codinome oh garota! Eu hein? Tá vendo que eu não podia falar seu nome na empresa? Então, inventei um aleatório pra ninguém desconfiar.

- O quê? – me olhou incrédula.

- Pois sim, vai que seu tio descobre que estamos juntas, ai ferraria tudo sacou? -Por isso inventei esse nome, mas nunca pensei que você ia descobrir sobre ele.

- Não acredito, Day só me faz passar nervoso.

- Então Day que te contou? Mas é uma fofoqueira mesmo. – dei risada e agora sim, vi Ludmilla sorrindo pra mim.

- Você me provoca demais... E isso sairá muito caro...E você vai me pagar... – me olhou maliciosa.

- Uhhh, pagar? Sei quem vai pagar uma agora... Segurei na sua nuca e puxei seu rosto pro meu membro – Ludmilla deu uma mordida e saiu do carro,  lançando um olhar sedutor.

-Você me paga - Falei sem voz, com leitura labial e ela sorriu. - Maldita! -E assim, nesse clima, chegamos ao detetive.

- Boa noite. – falou um velho boa pinta. – Sou Richard Croft, em que posso ajuda- las? – Ludmilla tossiu se recompondo um pouco e fez um breve discurso sobre seu tio, deu ao detetive alguns papéis com informações no âmbito pessoal e profissional, mas claro, nada que prejudicasse a empresa.

- Vocês procuram algum desvio de conduta, tanto na área de trabalho como na área pessoal? – assentimos e o detetive balançou a cabeça pensativo. – Bom, irei começar amanhã mesmo minha investigação, e quando descobrir algo relevante eu ligo pra vocês.

Nos despedimos, ele parecia ser um ótimo detetive, pois havia vários prêmios colocados em sua estante e expostos na parede do seu escritório.

- Bom, uma parte está encaminhada, eu ficarei de olho na empresa, pegarei alguns papéis sem que ele desconfie. – Ludmilla falou e eu assenti.

- Só assim a gente vai poder ser feliz não é? – dei um sorriso e beijei Ludmilla com todo o carinho que eu tinha, segurando sua cintura encaixando o seu corpo ao meu.

- Hum... Você está cada vez melhor nisso, dona Brunna... – deu uma mordida no meu lábio inferior. – Vamos pra minha casa. – me olhou maliciosa e eu concordei.

O caminho até sua casa, foi repleto de mãos bobas, Ludmilla as vezes apertava meu membro por cima da calça e eu massageava sua buceta através da calcinha. -Tenho uma surpresa pra você milady... vou esconder a varinha mágica do Harry Potter nas suas relíquias da morte hahaha -Lud deu uma gargalhada gostosa e eu não me aguentei, dei um tapa na sua bunda e o riso se desfez num gemido. -Ai, Daddy você bate gostoso...hum...

- Quero te chupar todinha. – falei no seu ouvido a apertando contra meu corpo, enquanto ela abria a porta.

- Eu também quero leitinho Daddy... bem gostosinho na boquinha... - Lambeu os lábios  e piscou pra mim – isso enviou vibrações por todo meu corpo e consequentemente pro meu lindo pênis. 

– Luane?!

- Ahhh. – Luane estava no sofá seminua, com Patty em cima dela, só de sutiã. – O- oi. – se cobriu com a manta do sofá e Patty não sabia onde enfiar a cara, bom, ela meio que estava enfiada nos peitos da Luane, mas isso a gente finge que não viu, mas vê haha.

- Pode me explicar o que significa isso? – Ludmilla fechou a porta brava.

- Calma dona Ludmilla, não aconteceu nada. – Patty já estava se vestindo e Luane também.

- Calma amor. – abracei Lud por trás e ela relaxou os ombros. – Temos coisas pra fazer, lembra? – fiz com que Ludmilla sentisse minha ereção, fazendo com que ela arfasse.

- Podem ficar, não vou expulsar ninguém, só não sujem meu sofá, boa noite. – agarrou minha blusa e me puxou pro quarto, é hoje que invoco a ordem da fênix! HYUHYEUEHEYE