Oliveira's Company

Polícia de Nova York!

- Amor, vem pra cama. – Brunna me chamou.

- Tomei um calmante...eu estava bem agitada. – falei entrando no quarto, foram muitas descobertas em um único dia.

- Você precisa relaxar. – olhou descaradamente pra minha bunda.

- Mais um pouco e você baba. – dei risada e Brunna voltou seus olhos pro meu rosto.

- Não controlo, seu corpo é muito quente e me deixa acesa. – falou me encarando enquanto desviei meu olhar para o volume debaixo do lençol.

- Mas já? – apontei pro seu membro.

- Ele sempre está pronto pra você. – deu um sorriso malicioso e tiro o lençol de cima o revelando totalmente nu.

- Hum... bem melhor assim. – fui me aproximando, deslizando pelo caminho minha fina calcinha de renda branca.

– Vou fazer uns agachamentos... – falei excitada, me colocando em cima de seu pau, descendo devagar até que ele estivesse todo dentro de mim.

- Ah L-ludmilla... – Brunna gemeu e eu comecei a rebolar com ele dentro de mim.

- H-hoje v-aamos fazer... hum... ah.. a-algo quee.. ai... n-não fiz-fizemos aindaaa... – sussurrei em seu ouvido e senti Brunna se arrepiar embaixo de mim, me prendendo com mais força.

- E-e oh.. o q-que é? – sua voz estava ofegante.

- Hummm. – comecei a subir e descer em seu membro, dando morada para seu menino fazer a festa na minha buceta. Brunna tocou meu clitóris com o dedão, fazendo massagens enquanto eu subia e descia forte.

Quando senti que iria gozar, parei os movimentos, junto com a reclamação de Brunna.

- Deita. – mandei e ela nem questionou, deitou na cama e eu sai de cima dela, indo de encontro ao seu membro, fazendo com que Brunna ficasse cara a cara com minha buceta.

- 69? – ela perguntou o óbvio.

- Não curte? – falei já pegando o membro dela com minha mão.

- Muito pelo contrário, eu amo. – saber disso me fez apertar um pouco demais seu pênis, eu não tinha o porquê ter ciúmes, Brunna tinha uma vida bem ativa antes de mim, mas a imagem dela  fodendo com as outras não me fazia bem.

- L-lud, cuidado com ele. – pediu nervosa.

- Claro, vou trata-lo com carinho e você trate a minha bem.

- Sim, baby vou ti fazer relaxar... – falou isso e sem aviso abocanhou meu sexo, chupando com força me fazendo se contorcer com tudo em sua boca, tendo mais contato com sua língua maliciosa.

Lambi a cabecinha de seu pênis, espalhando o pré gozo por toda a sua extensão, porra sou louca por esse pauzão... -Oh Daddy! Baby vai enfiar tudo na boca. Massageei suas bolas, enquanto seu pinto ia até minha garganta e voltava, Brunna respirava forte em minha buceta, beijando de língua os meus lábios, mordendo sem dó, me levando ao delírio.

- Você é deliciosa, tão doce e safada. – sussurrou dando um beliscão na minha bunda.

Não consegui pronunciar nada, estava bem concentrada em dar prazer pra minha Bru, assim como ela estava me fodendo loucamente. Em todos os meus relacionamentos, as pessoas não priorizavam o prazer mútuo, era sempre o próprio, mas com Brunna é diferente. Ela é diferente. Com ela eu tive minhas melhores fodas e se tivesse um ranking, ela estaria em primeiro, segundo e terceiro lugar.

Brunna chegou ao orgasmo antes de mim, me lambuzando a cara toda. Fiz questão de lamber até a última gota de seu fluidos como se fosse um gostoso pirulito. Ela gemeu meu nome arrastadamente e chupou com força minha buceta, me fazendo gritar seu nome e esguichar todo o meu gozo nela. Comecei a tremer sem parar e Brunna não parava, ela era insaciável.