HOT MAROTO

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Me vesti de Batman rapidinho, enquanto ela estava se trocando, ainda bem que ela não me viu de cueca de novo, seria embaraçoso.

- Olha..só, vejo que caiu super bem em você. – falou assim que me viu. Ludmilla vestia um conjunto de moletom roxo e estava linda como sempre.

- A senhorita também, my lady. – fiz uma reverência.

- Sim, eu sou a sua majestade. – entrou na brincadeira, sentou ao meu lado e me olhou. – Vamos assistir um filme de terror?

- Sério? Ta chovendo, tem raios e trovões pra todo lado e você quer ver algo pra dar mais medo? – nem vem, eu não vou assistir nada de terror.

- Você é muito chata e medrosa. – me empurrou e eu deitei na cama, Ludmilla subiu em cima de mim, com as pernas uma de cada lado da minha cintura me fazendo cócegas.

- Aiii hahaha Ludmilla hahaha, a-acho melhor sair por favor.. aiaia. – nossas intimidades estavam juntas, se esfregando de leve e eu não tinha como controlar o pequeno Pinóquio.

- É verdade que você fica com meninas, sem compromisso? – Arregalei os olhos. 

- Bem... sim, mas porque desse assunto?

- Você ficaria comigo? – falou sensualmente e meu pênis deu um fisgada certeira.

- Você é m-minha patroa, não caberia isso. – ela estava louca, só pode.

- Eu acho que caberia muito bem. Eu estou a 3 anos sem transar Brunna, você fica sem compromisso e é só isso que eu quero. – Ludmilla falava calmamente rebolando em cima de mim e eu arfei.

- Tem certeza? Você tem camisinhas? – eu não acredito que ia transar com a deusa toda poderosa.

- Tenho.

- Ué, mas você não transa a 3 anos? – ela revirou os olhos.

- As vezes eu empresto meu quarto de hospedes pra Day vir com seus ficantes.-Lá tem, já volto. – Ludmilla saiu correndo do quarto, olhei pra minha ereção.

- Você não se controla mesmo né? – o danado estava quase furando o moletom. Me ajeitei na cama e esperei Ludmilla voltar.

- Pronto, tem tamanho M e G. – olhou pra minha ereção. – Oh, é tamanho G. – mordeu os lábios e veio até mim, tirando sua roupa no meio do caminho, ficando somente de calcinha e sutiã.

- Você é muito gostosa. – eu estava tão excitada que nem me importei que era a dona da empresa ali. Abaixei minhas calças, ficando de cueca, com um volume monstruoso nela. Depois desci rapidamente fazendo meu pau pular de tão duro que estava.

Ludmilla tirou seu sutiã, me dando a visão de seus seios médios lindos. Desceu sua calcinha e eu arfei com a visão de sua buceta. Me jogou uma camisinha e eu a vesti rapidamente.

- Brunna, eu estou excitada demais para preliminares, só me fode com força. – Ludmilla se deitou em cima de mim e eu nos virei na cama, ficando por cima.

- Com todo o prazer Ludmilla. – falei excitada, indo direto ao seu pescoço chupando com pressa, enquanto passava meu pau em cima de sua buceta que já estava molhadinha pra mim.

- OH OH Brunna, enfia logo esse pau em mim... – Ludmilla estava implorando manhosa e eu a atendi.

Peguei meu pênis e o guiei até a sua entrada, Oh céus ela bem apertada.

- Nossa Oliveira,  você é um tesão de apertada. – coloquei só a cabecinha.

- Você é grossa demais, vai me arrebentar. – Ludmilla estava ofegante e suada.

- Quer parar?

- Nem morta, pode enfiar mais. – enfiei mais um pouco, até metade do meu pênis, Ludmilla fazia caretas de dor. – Pode ir. – comecei um vai e vem, leve e contínuo.

- Oh, L-ludmilla. – gemi em êxtase.

- Isso. – Ludmilla revirava seus olhos, meu pau deslizava cada vez mais rápido e ágil, por conta da sua lubrificação natural.

Coloquei minha cabeça em seu pescoço e minhas mãos na cabeceira da cama, apertando-as. Ludmilla abriu mais as suas pernas, me aconchegando mais ainda dentro de si. Senti seu cheiro maravilhoso e isso me deu uma vontade imensa de beijá-la todinha. Comecei uma trilha de beijos em seu pescoço, indo até o seu rosto. Olhei em seus olhos, pedindo permissão.

- S-sério? Você ta m-me f-fudendo e pede p-permissão pra m-me beijar?! – formulou essa frase em meio aos gemidos. Minha penetração seguia firme e forte, beijei sua bochecha, arrastando minha boca até seus lábios carnudos. A beijei de língua, sem cerimônia, era selvagem, animal, Ludmilla sugou minha língua pra dentro da sua, sedenta por mais contato.

- Huuum. – gemi quando Ludmilla mordeu meu lábio inferior.

- B-brunna, vou... – ela não aguentou falar mais nada, explodiu num orgasmo nervoso, onde suas paredes da buceta espremeram meu membro com força.

- L-ludmilla. – estava muito apertado e eu não parei, eu estava quase lá também.

- Oh, oh, oh. – Ludmilla estava esguichando seu prazer. – Vai vim m-mais g... – Ludmilla estava tendo orgasmos múltiplos. – N-não para. – e não parei, eu senti, meus jatos a caminho, estava perto, eu iria gozar.

- Eu... – soltei 5 jatos de porra na camisinha, eu nunca soltei tanto jato assim.

Desabei em cima de Ludmilla.

- O que n-nós fizemos? – Ludmilla perguntou rindo. – Eu não acredito, depois de 3 anos, eu finalmente tive orgasmos decentes.

Ri contra o pescoço de Ludmilla.

- Eu ainda não acredito nisso. – tentei levantar, mas Ludmilla fez uma cara manhosa. – Eu preciso me livrar da camisinha Lud. – ihhh deu apelido, não posso me apegar, não, não.

- Ok, mas volte aqui. – ela nem percebeu, obrigada Deus! Fui ao banheiro. Me livrei da camisinha. Dei uma limpada nele e voltei correndo pro quarto. – Você manda muito bem.

– Ludmilla me elogiou.

- Disponha... e você mesmo enferrujada também mandou bem. – tirei onda com a cara dela e ela me bateu no braço.

- Vamos dormir, você acabou comigo sabia? – avisei meus pais por msg de celular, deitei e Ludmilla se virou pro outro lado. – Boa noite Brunna. – se cobriu com o lençol.

Boa noite Lud. – a lá, já tô me apegando...

Oliveira's CompanyOnde histórias criam vida. Descubra agora