CHAPTER TWO
Dimitri Yuri Rachmaninov
Por que todo voo tem que atrasar? Que porra! E você é obrigado a ficar igual a uma barata tonta sem merda nenhuma pra se fazer durante horas! Bendita hora que meu jatinho quebrou! E pra piorar tenho 2 semanas de negócios 24/7. Agora me fala, quem aguenta uma merda dessas? Não vou nem ter tempo de comer alguma ninfetinha por lá. E ir ao Brasil e não aproveitar a vista que os shorts curtos e biquínis me proporcionam é sacanagem demais! Tava quieto demais a minha manhã quando Trevor me ligou.
— Fala punheteiro! - cumprimentei meu amigo de infância e o mais babaca e pervertido homem de todos os tempos.
— Seu amor por mim é palpável no ar até quando estamos por telefone, meu caro! - não disse? O mais babaca! - Tá fazendo o que agora? Destruindo alguma empresa ou construindo algum império?
— Quem me dera! To no aeroporto esperando por um voo atrasado. E antes que pergunte, meu jatinho quebrou!
— Que dó de você! Boa Sorte por aí, e vê se come alguma gostosa com bunda grande no Brasil por mim. Okay?
— Vou pensar no seu caso!
Eu bem que queria comer todas meu amigo. Quando eu voltar vou querer fazer uma orgia do caralho pra recompensar esses 14 dias na merda. Literalmente na merda!
Odeio aviões, tenho terror por eles. Desde que perdi meu pai num acidente aéreo sempre fico tensa quando ando em um. Não conheci minha mãe, perder sua única família numa máquina de aço dessas não é nada legal!
Depois de horas sentado analisando contratos o avião pousou. Não vi a hora de descer dessa merda e me jogar numa cama de hotel. Não sei falar português, muito menos espanhol. Então será necessária uma intérprete pra me ajudar nesses dias. Espero que ela não seja recatada o suficiente pra me arranjar algumas meninas nesse tempo que trabalharemos juntos. Sai do portão de desembarque procurando a plaquinha com o meu nome. Na primeira procurada com o olhar que dei não achei. Estranho. Porém achei uma bela visão. Uma mulher loira, grande, com as coxas mais apetitosas que já vi em anos, num vestido social vermelho que me lembrou morangos. Sim, eu comeria ela inteira, como se fosse um morango. Adoro mulheres grandes, são melhores de cama, mais bonitas de rosto, a maioria inteligente e aguentam melhor o tranco, se é que me entendem. Mas essa daí superou todos os limites! Foi quando ela pegou a plaquinha de um japonês ao lado dela e com batom escreveu algo. Quando ela virou a plaquinha e li meu nome quase gargalhei de alegria. Obrigado Deus! Vi que ela me procurava e resolvi acabar com o mistério de todo aquele Morangão.
— Com licença, senhorita. - disse no meu melhor inglês sexy e britânico e no tom "CEO". Ela me mediu por inteiro e tive certeza que salivou. Que bom que o sentimento é totalmente recíproco!
— Perdão, posso ajudá-lo? - respondeu ela e tive certeza que ela estava um pouco ofegante. Pensamentos pervertidos, talvez?
— Provavelmente já que está segurando uma placa com meu nome! - ela sorriu e riu baixo como se a notícia a deixasse feliz ou chocada. — Contei alguma piada, senhorita?
— Não senhor, eu só não te imaginava assim tão - fez uma pausa e me mediu com aqueles olhos verdes brilhantes - jovem! Meu nome é Anna, serei sua intérprete durante sua estadia! - disse em russo e estendi minha mão para cumprimentá-la de volta. Anna, belo nome, mas prefiro Morangão!
Depois da tentativa feminista de tentar levar minha bagagem, Morangão me levou até o carro alugado e me apresentou ao motorista, que pelo visto é um grande amigo dela. Chegamos ao hotel e ela me acompanhou em todo o processo até que chegamos ao meu quarto para me instalar. Não pude perder a chance de sentir seu cheiro bem de perto. E adivinhem? Ela cheira a morangos! Essa mulher vai acabar comigo! E ela vai ser minha por pelo menos uma noite!
Tive que insistir para que ela dormisse na mesma suíte que eu. Inventei una desculpa qualquer, mas que, pelo jeito, funcionou. Eu terei a Morangão no quarto ao lado. Obrigado de novo Deus!
Depois disso fomos para a cede da R&R no Rio de Janeiro para começarmos com as videoconferências do dia. Eu juro que não sei como consegui negociar com uma mulher dessas cruzando e descruzando aquela perna e me mostrando a porcaria da cinta-liga! Eu to tão duro que posso ultrapassar aquela parede de concreto com uma investida! No fim da terceira conferência ela se atrapalhou e derrubou alguns papéis e se agachou para pegar ao mesmo tempo que eu. Mas nessa hora, o decote que os 3 primeiros botões desabotoados deixavam me fez derrubar meu whisky em sua blusa. E eu não me arrependo nem um pouco. Ver seus seios redondos apetitosos naquele soutien de renda foi como ter a visão do paraíso.
Depois disso tivemos mais uma reunião, e eu não ia aguentar mais nem um segundo. Eu precisava saber o gosto daqueles lábios! Quando eu a tive encurralada, ofegante e excitada quase explodi dentro das calças! Eu vou tê-la pra mim. Ah, eu irei!
— Me responda senhorita Wood. Aonde pensa que vai?
— Tomar um ar, senhor - comecei a subir sua saia devagar, até que meus dedos encontraram sua liga.
— Está se sentindo quente, senhorita Wood? - disse subindo um pouco mais meus dedos indo de encontro com a barra de sua calcinha.
— Sim senhor!
— Muito, muito quente, senhorita Wood? - desci minhas mãos por dentro de sua calcinha e toquei sua intimidade quente e ela se virou num pulo.
— O que está fazendo, senhor Rachmaninov? - cheguei perto o suficiente para que nossos lábios se tocassem levemente.
— Provando da fruta mais doce que já desejei em toda minha vida! - e a beijei fortemente. Tal beijo que foi retribuído à altura. Ela passou seus braços ao meu redor enquanto eu acariciava seu ponto de prazer num ritmo rápido e intenso.
— Senhor Rachmaninov! - gemeu em meu ouvido, parei de estimulá-la e ela resmungou.
— Quero te ver gemer meu nome, não meu sobrenome. Vamos delícia, geme meu nome! - comecei a acariciar seu clitóris ainda mais rápido.
— Dimitri!
— Isso meu morango, grita meu nome, grita!
— Dimitri! Oh Dimitri! - puxei suas pernas em volta de minha cintura e a levei até a comprida mesa de reuniões. A coloquei deitada e retirei sua saia, sua blusa e seu soutien.
— Finalmente vou poder prova-los! - abocanhei seu seio e me deliciei com a sensação de tê-los pra mim.
Depois de um tempo, desci minhas carícias até sua intimidade. Ela já ofegava, tremia, implorava por sua libertação e eu a cedi. Ela convulsionava enquanto gritava por mim. Foi a cena mais sexy que já presenciei. E olha que não foram poucas! Retirei minha carteira do bolso da calça buscando um preservativo. Tirei minha calça, ela praticamente arrancou minha blusa e me mediu detalhadamente enquanto eu colocava a camisinha.
— Você só pode ser uma ilusão divina! Você não é um semideus ou algo do tipo? Você chega a ser surreal de tão gostoso! - tive que rir com tal comentário.
— Quer ver o que a ilusão divina aqui pode fazer com você, meu morango? - fui me rastejando por cima dela e ela mordeu seu lábio inferior e assentiu.
— Me mostre. - e eu a penetrei fundo e tive a melhor transa da minha vida!
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That Russian CEO
ChickLitLivro #1 : That Russian CEO •̃ CORRIGIDO! História indicada para maiores de 18 anos! Ser tradutora e intérprete é, de longe, o melhor emprego que eu poderia ter. É claro que tem seus dias ruins, como trabalhar 14 dias para uma multinacional para a a...