Capítulo 6

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POV's Anna

Eu estava meio sonolenta, porém ainda acordada. Eu estava abraçada com a Kristy, fazendo carinho em seu cabelo e de repente ouço um barulho, um gemido alto que ecoou pela sala inteira. Aquele som era extremamente delicioso e me deixou excitada.

Kristy se movimenta, e me deixa com um certo desconforto, acabando por pressionar sua bunda contra minha perna. Eu senti o quente de sua pele e o áspero da calcinha, me deixando cada vez mais excitada. Ela se vira de frente pra mim e sorri, ao me ver encarando-a, mas logo fecha os olhos.

Eu achei que ela tinha voltado a dormir, mas sinto sua mão deslizando pela minha costela e indo até meu seio, o apertando. Ela passa a língua pela boca, a umedecendo, enquanto passava seu dedo no bico do meu peito e depois sorri:

- Hmmmm...- fez ela permanecendo de olhos fechados, um som tão gostoso que me deu arrepios.

Eu me aproximo dela e dou um beijo em sua bochecha, outro no canto da boca e quando vou dar em sua boca, ela coloca a mão na minha boca, me parando:

- 100% hétera- depois começa a rir.

Seguro sua mão e a levo até meu seio, colocando sua mão ali e volto a beija-la. Desta vez, sem interrupções. Ela apenas retribuiu o beijo e apertou meu seio.

Me inclino pra cima dela e ela me puxa, me fazendo cair sob ela. Depois dela me ajeitar, ela segura minha bunda e me puxa pra mais próximo, desta forma tirando todo o espaço entre nós!

Nosso beijo era intenso e quente, cada segundo que se passava meu corpo necessitava de mais. Eu poderia ficar naquele beijo o dia inteiro e não me enjoaria em nenhum momento.

Ela se afasta por um momento e sorri, depois me puxa com força e beija meu pescoço. Lambe até chegar na minha orelha e depois sussurra:

- To com sono!- depois deita novamente com um sorriso maldoso, me deixando com raiva.

- Vai me deixar assim? Provocou pra nada? Tá de sacanagem neh?- digo irritada, em um tom baixo.

- Calada... quer acordar todo mundo?- ela disse, colocando seu dedo indicador em meus lábios.
- Calada o caralho...- digo a puxando pra um beijo, instintivamente ela me segura pelo pescoço me forçando contra a cama, já que pelo peso nós deitamos.

Sinto falta de ar pelo aperto e como se ela tivesse lido meu pensamento, tira sua mão e se apoia ao lado da minha cabeça. Seguro sua nuca tentando fazer com que  nossas bocas não se soltarem mais.

Ela se ajeita e possibilitando a passagem de sua mão pelo meu corpo, ela leva sua mão até meu short e em um movimento rápido coloca ela dentro da minha calcinha, indo direto até minha entrado. Pressionando ali seus dedos, mas sem entrar ou movimenta-los, o que me fazia sentir agonia e desejar por aquilo.

Eu amava cada toque que ela depositava em mim, mas eu sentia necessidade de mais... Quero mais do que só aquilo. Eu solto sua nuca e arranho suas costas. Com isso ela começa a movimentar seus dedos, apenas fazendo uma pressão contra minha entrada, enfiando apenas a ponta de seus dedos, o que era agonizante e torturante.

- Anda logo...- mando, ela sorria de uma forma hipnotizante.

Assim que acabo de dizer, ela enfia dois dedos com força e de uma vez só. O que me fez gemer com a sensação de tê-la me tocando naquelas circunstâncias e a nostalgia de sentir seu sorriso em meio ao beijo, que foi dado para abafar meu gemido.

Eu mordo sua boca e ela em resposta, novamente movimenta seus dedos com força. Me fazendo arquear minhas costas e apertar o travesseiro até minha mão doer. Ela faz movimentos ainda mais rápidos e fortes, me fazendo estremecer.

Eu mordo seu pescoço com uma certa força, o que provavelmente resultaria em uma marca mais tarde. Mas uma marca que significava que ela tinha dono, no caso dona! Assim que ela começou a descer os beijos, chegando na minha calcinha, sentimos Taylor se mexer do nosso lado.

Nós ficamos imóveis por alguns segundos, até que ele levanta e vai em direção ao banheiro. Droga Taylor, logo agora...

- Vou ir dormir meu bem.- diz deitando de costas pra mim.

- Ahhhh...- reclamo, mas ela nem me olha.

- Te amo!- ouço um sussurro baixo, olho pra ela mas ela estava de olhos fechados. O que me deixou uma grande dúvida.

- Será que foi você?- penso, encarnado ela. Enquanto Taylor volta, me deito para tentar dormir.

I miss you, Mommy!Onde histórias criam vida. Descubra agora